O treinador Fábio Carille tinha retornado ao Corinthians fazia poucos dias, e sentia que o time estava um pouco desorientado e nervoso, apesar de todas as suas orientações. O time estava todo no vestiário, depois de um treino exaustivo. Fábio decidiu que o time não apenas necessitava mais união entre si, de modo que os jogadores começassem a se enxergar como verdadeiros companheiros, mas precisava também enxergá-lo como chefe. Para tanto, Fábio Carille decidiu aplicar uma das suas novas técnicas, elaboradas por ele próprio. Se encaminhou até o vestiário, e enquanto caminhava pelo corredor vazio, seu pau enrijecia aos poucos, deixando a sua bela ereção marcada visivelmente na calça de treinos que sempre usava, pronto para aplicar a técnica de modo eficiente e infalível.
Carille entrou no vestiário e tirou a camisa. Seu pênis estava completamente ereto dentro de sua calça, mas a expressão no seu rosto era dura e séria. O time todo já estava fora das duchas, a maior parte dos jogadores completamente nus, alguns apenas de sunga. Não tinha como não notar a pica dura do técnico apontando audaciosamente na calça, quase estourando-a, por conta disso alguns jogadores esboçaram uma vontade incontrolável de rir, mas tão logo estes mesmos jogadores trocaram o olhar da calça do técnico para o rosto dele, a vontade de rir evaporou-se. O rosto do técnico era sisudo, absolutamente sério, e isso não significava boa coisa. Todos os jogadores ficaram em silêncio quase mortal, se entreolhavam ao mesmo tempo que alternavam seus olhares do rosto do treinador para a calça dele, com sua ereção espetacular. Eles não sabiam o que pensar.
Carille viu no rosto de seus jogadores uma mistura de surpresa e medo que os deixou completamente sem reação, e isso o satisfazia completamente. Estavam prontos para o exercício da dominação do macho alfa. Qualquer um deles.
Para o imenso prazer do técnico, o jogador que estava a poucos passos dele, quase encostado em uma parede, era Ralf, que tinha se mostrado um dos mais aéreos e perdidos durante os treinos. O porte robusto e alto do jogador, porém mais baixo que ele, o treinador, era perfeito como o primeiro a sofrer a aplicação da técnica. Fechando com chave de ouro como a cobaia perfeita era o fato de que Ralf era um dos jogadores que estava completamente nu.
Carille, que o tempo todo buscava olhar para todos os jogadores, virou-se e concentrou seu olhar duro e silencioso em Ralf. O jogador, nervoso, sem idéia do que fazer, olhou rapidamente para todos os companheiros do time, e voltou a olhar para o treinador, que normalmente era chamado de “mestre”. Ao encontrar o olhar duro do técnico e, de relance, vislumbrar o volume impetuouso na calça dele, que parecia cada vez mais intenso e poderoso, Ralf decidiu que o melhor era evitar o olhar do mestre. O fato de que Carille só o encarava com firmeza e não falava coisa alguma o deixava no limite da tensão. E isso acabou lhe causando um leve ardor em seu pênis, que começou a ter uma ereção.
Tudo isso ocorria com o restante do time imóvel, sem esboçar qualquer reação, todos estupefatos e sem entenderem o que estava acontecendo.
Carille, por outro lado, estava plenamente satisfeito. Sua técnica se encaminhava com perfeição, e com certeza sua aplicação não seria apenas infalível e eficiente, como seria extremamente prazerosa.
Carille deu um passo lento em direção à Ralf. O jogador tremeu e o pau dele reagiu mais uma vez, endurecendo mais. O técnico, sem nunca deixar de direcionar o olhar sério para o jogador, apesar de o jogador estar evitando o olhar do mestre o tempo inteiro, deu mais um passo lento em direção à ele. Ralf estremeceu novamente, com seu pau já esboçando uma exuberante ereção.
Foi necessário só mais um passo para que a ponta da cabeça do pau de Carille, ainda dentro da calça, tocasse a cabeça do pênis de Ralf. Surpreso com o contato entre o seu sexo e o sexo do mestre, o jogador não conseguiu segurar uma bufada, ainda que tenha tentado cortá-la ao meio.
Carille, sem desviar o olhar do rosto de seu jogador, disse, em um tom austero: “Ralf, olha pra mim”.
Mas Ralf virou ainda mais o rosto, aterrorizado com aquela situação bizarra.
Carille, com tom ainda mais mal-humorado, repetiu: “Ralf, olha pra mim AGORA!!!”
Aturdido, Ralf olhou para os olhos do técnico, o rosto do mestre à não mais do que um palmo e meio do seu rosto.
Carille, num gesto abrupto, e sem deixar de fixar o olhar nos olhos aturdidos de Ralf, baixou a própria calça, libertando seu pênis poderoso, grosso e cheio de veias em um solavanco. Agora as cabeças dos dois pênis se tocaram pele a pele, e com isso uma onda de calor intensa irradiou-se tanto no corpo do jogador, quanto no do sisudo técnico. Era o momento.
Num gesto firme e rápido, que seria impossível de Ralf contrapor, Carille jogou seu corpo contra o do jogador, emparedando Ralf na parede logo atrás do jogador, entrelaçou seus dedos nos dedos do jogador, jogou os braços dele e os seus, em conjunto, para cima, prendendo Ralf ainda mais ao seu corpo, e com suas coxas firmes abriu as pernas do jogador e se colocou entre elas. Seus pênis e sacos agora estavam em completo contato. Ambos sentiam o pau um do outro ardendo, em um calor intenso, e pulsando com intensidade.
Ralf, aturdido com a dominação de Carille, a união súbita de seu sexo com o do mestre, arregalou os olhos, fixos no olhar impenetrável do técnico, em uma espécie de súplica para seu mestre. Mas o técnico era implacável.
Num movimento firme, ligeiro e intenso, Carille começou a foder o pau de Ralf com seu próprio pau.
Ralf jogou a cabeça para trás e não conseguiu segurar um gemido alto e ardente.
O restante do time não acreditava no que estava vendo. Lá estava, em frente à eles, o mestre submetendo um dos colegas do time à uma experiência sexual extravagante e insólita. O técnico do Corinthians, com as mãos firmes no alto da parede segurando as mãos do jogador, seu corpo forte, totalmente contraposto ao de Ralf, em um ritmo frenético e sensual, simplesmente sarrava o pênis de Ralf com seu pênis em um espetáculo sexual arrebatador. Carille, na frente do time inteiro, fodia a pica de Ralf sem dó. Os jogadores, a esta altura, com todo o espetáculo lascivo que se descortinou em poucos minutos à frente deles, estavam todos excitados. Já não haveria como um único jogador do time evitar a ereção fulminante.
Carille e Ralf estavam compenetrados em seu sexo intenso. Ralf, com o rosto há poucos centímetros do rosto do mestre, experimentava um prazer violento. Seu olhar semi-cerrado, devido ao prazer incontrolável, enxergava o rosto do mestre praticamente colado ao seu, suor escorrendo no rosto do técnico devido ao sexo intenso, o olhar de Carille ainda firme e sério, mas conseguiu enxergar no fundo uma sutil paixão e doçura - o olhar que todo homem inevitavelmente exibe ao estar mergulhado no furor do sexo, no ápice do orgasmo. Aquele olhar era demais para Ralf. O jogador soltou um gemido forte e sofrido - era o anúncio do orgasmo.
Carille, imediatamente, beijou Ralf e deu uma estocada firme com seu pênis no pau do jogador, praticamente estuprando o sexo de Ralf.
Ralf ejaculou.
Carille sentiu o esperma quente do jogador banhar o seu pênis e, apesar de estar desejando como nunca na vida ejacular, reuniu todas as forças para segurar seu orgasmo. Lamentava enormemente não se permitir dividir com seu jogador o ápice daquele prazer indescritível, na primeira vez que os dois faziam amor, mas não podia gozar agora.
Beijando com paixão e lascividade o jogador, suas línguas quentes se amando loucamente, Carille recuou seu pênis todo encoberto pelo sêmen de Ralf, apenas para dar mais uma estocada enérgica contra o pau do jogador. Ralf gritou de prazer e numa demonstração momentânea de sua força, conseguiu desvencilhar suas mãos das mãos do técnico, laçando seus braços contra o corpo de Carille, cravando suas unhas na costas másculas de Carille e abraçando-o desesperadamente. Fábio baixou os braços e também envolveu o corpo do jogador com firmeza.
Ralf ejaculou mais uma vez no pênis de Fábio Carille.
Os dois se abraçavam e se beijavam desesperadamente, em uma exibição formidável da plenitude do sexo entre dois machos.
Carille violentou mais uma vez o pênis de Ralf.
Os jogadores do Corinthians assistiam àquilo tudo impávidos, todos já com os paus completamente eretos. Estavam totalmente hipnotizados, em um transe de furor sexual inexplicável. Se aquilo que acontecia diante de seus olhares era excitantemente singular para aqueles poucos entre eles que já tinham tido experiências sexuais com homens, a maioria, que nunca tinha nem mesmo visto uma foto com dois homens fazendo sexo, vivia uma experiência única e inexplicável - ainda mais inexplicável pelo fato de que desejavam estar no lugar de Ralf. Suas ereções fulminantes só confirmavam isto.
Carille, beijando apaixonadamente Ralf e abraçando-o vigorosamente, sentia que o jogador estava no fim do seu orgasmo. Era, então, o momento ideal de assegurar a dominação sobre todos eles. Mantendo a violência das estocadas no pênis de Ralf, Carille afastou sua boca da boca do jogador, que jogou a cabeça para trás e continuou com os olhos fechados em uma hipnose sexual. Sem deixar de foder o pênis de Ralf, Carille voltou o olhar duro e firme para os jogadores. Escaneou o olhar atônito de todos eles e conseguiu, sem olhar diretamente, observar que todos estavam exibindo ereções exuberantes. Tinha conseguido. O técnico manteve o olhar firme para todo o seu time enquanto ainda sarrava potentemente o pênis do jogador.
O pênis de Ralf pulsou um sutil último jato de esperma no pau opulento do seu técnico. Ralf suspirou em um alívio de puro contentamento e voltou a cabeça para baixo, para encontrar o olhar do seu técnico com quem, agora, inevitavelmente tinha uma relação bem mais íntima e intensa.
Percebendo o movimento do olhar de Ralf, Carille desviou o olhar dos outros jogadores e voltou-se para os olhos do macho que tinha levado à um orgasmo tão inigualável. Aquele homem tão robusto exibia um sorriso quase infantil. Carille pensou que teria sido um prazer indescritível gozar junto com aquele macho lindo e rude, mas para que sua técnica fosse aplicada infalivelmente, teve que sacrificar-se e abdicar dividir esse prazer espetacular com seu jogador. Carille esboçou um sorriso leve e sincero, e beijou com paixão e delicadeza Ralf. Palavras eram desnecessárias.
Livrou, com ternura, o corpo do jogador de seu abraço, e afastou-se apenas um pouco, Ralf continuou apoiado na parede, inerte, um sorriso bobo na cara, em estado de encantamento.
Era o momento de conclusão de sua técnica. Virou seu corpo para a frente do outros jogadores.
O pênis de Carille, feroz e arrebatador em sua ereção intensa, estava encoberto no esperma de Ralf, que escorria copiosamente do pau duro de Fábio Carille em longos e grossos filetes de porra até o chão, formando poças de sêmen.
A expressão no rosto de Carille era novamente dura e firme.
Os jogadores estavam imóveis, todos com seus pênis em uma ereção desavergonhada, embasbacados com aquela imagem tão poderosamente máscula de um deus do sexo na plenitude da sua forma.
E o deus só tinha começado.