Esse é meu primeiro conto. Sou urso, 1.80m, 34 anos, pele morena clara e olhos castanhos. Uso barba há mais de dez anos e, por isso e pela cara de mau, muita gente nem se aproxima de mim e muitos nem imaginam que sou gay. O que vou contar a seguir aconteceu no prédio onde fui morar em SP quando voltei de uma temporada cochilando na Europa. O prédio era antigo, no centro da cidade, onde havia um ar de sexo pairando toda hora. Quem conhece o centro paulistano sabe dos cinemas 24 horas que tem por ali, além de michês, garotas de programa, travestis, baladas e alguns lugares onde praticar orgia. É grande a oferta e se encontra todos os tipos físicos e de comportamento. Sempre fui muito discreto com meus vizinhos, não apenas no que diz respeita a minha sexualidade, mas em tudo. Faço pouco contato e eles também. E isso se soma ao jeito anônimo que o paulistano gosta de ter. Mas um dia, chegando de uma balada, conheci Eduardo, um vizinho que estava se mudando para o prédio. Apesar do horário, ele estava subindo algumas caixas da recente mudança. Quando vi aquele homem peludo, corpo meio atlético - mas não musculoso - barbinha puxando pro ruivo, cabelos castanhos, macacão jeans sem camiseta por causa do calor... fiquei no mínimo curioso. - Oi, você é novo por aqui? - Oi, cara, acabei de me mudar. Desculpa subir essas caixas a essa hora. Disse que não tinha problema algum. Inclusive, se ele quisesse, eu poderia ajudar. Ele aceitou. Descemos até o carro na garagem e ele: - Vou aproveitar e abusar um pouco. Me ajuda a levar essa televisão? Aceitei. Não só porque ele era boa gente e gostoso, mas também porque já tinha passado por essas situações de mudança algumas vezes. E quase nunca alguém se oferece para ajudar. Subimos pela escada quase morrendo por causa do peso da tevê. Era grande demais para o elevador e ele não tinha pensado direito nas medidas quando comprou. Como nós dois vivíamos no sétimo andar, paramos um pouco no meio do caminho. Falamos sobre videogames, sobre filmes e séries. Quando o cansaço passou voltamos para a jornada. - Nem sei como te pagar por essa ajuda. Eu ri. - Ah, pare. Muita gente se ofereceria para ajudar um vizinho novo. - Mas não às quatro da madrugada. Quando entramos no apartamento dele, ele esbarrou em uma latinha de tinta que caiu no chão e acabou manchando minha perna. - Cara, me perdoa. Deixa eu arrumar isso. Vem aqui pro banheiro. Ele tinha um desses produtos que tiram tinta de tudo. No banheiro do cara, levantei a bermuda e ele começou a passar o produto na perna que tinha sido pintada. Ele passava a mão devagar, ia subindo e descendo e quando a tinha já tinha saído completamente, ele continuou. Abriu o chuveiro e me disse que era melhor tirar a bermuda para lavar aquele óleo. - Tem certeza? Ele disse que era sussa, não tinha problema. Quando tirei a bermuda, o volume estava escancarado porque a massagem dele tinha me deixado de pinto duro. Ele olhava fixo pro meu pau e quando a gente menos percebeu, ele estava massageando minhas bolas. - Quer chupar? Ele tirou a bermuda e também estava excitadíssimo. Ficou de joelho e ficou brincando com meu pinto ainda dentro da cueca. Enfiou a língua pela virilha e chegou até as bolas. Tenho muito tesão nessa região. Ele cheirava meu saco e ficava doido com o odor forte de macho suado. Com a ajuda dos dentes, ele arrancou a cueca e meu pau - que mede 18 cm - pulou na cara dele e o Edu começou a lamber devagarinho a cabeça. Depois lambeu o pau todo e começou a chupar. Conseguia colocar tudo na boca sem engasgar. Ele definitivamente já tinha feito isso. Coloquei ele em pé e comecei a morder sua nuca enquanto batia com o pau na bundinha branca e peluda dele. Abracei ele bem forte e ficamos assim por uns segundos longos, até que meu pau começou a deslizar pelo rego dele até se encaixar na portinha. Ele começou a se mexer para entrar e antes que eu dissesse alguma coisa, a cabeçona já estava encaixada. - Cara, você tem certeza que você pode? Não que eu não quisesse, mas sempre melhor checar. Ele puxou de dentro de uma caixa do banheiro um exame de DST. Estava ali com as coisas da mudança. Antes que eu terminasse de ler, ele estava rebolando com minha rola quase inteira dentro. Acho que o suor ajudou a entrar, mas doía um pouco. Segurei meu novo vizinho pela cintura e comecei a socar. Ele ia gritar de dor, mas segurei a cabeça dele contra a parede e tapei a boca. O tesao ia lá em cima. Gosto de meter tirando o pau inteiro do cuzinho e colocando com tudo. Fiz isso algumas vezes e vi na parede no banheiro que ele já tinha gozado. Sem as mãos. Ele falava: - Não para, quero leite. Eu tava quase gozando. Queria segurar mais, só que ele colocou a mão no meu saco e apertou massageando. Comecei a soltar os jatos de leite quente no rabo dele e ele gemia. Disse que estava sentindo e que era demais. Que sempre quis aquilo, mas seu namorado não curtia sexo sem camisinha. Ficamos assim grudados e ele abriu o chuveiro. Se lavou e me lavou. Começou a massagear meu saco ensaboado e perguntou se eu poderia deixar duro de novo. - Não é tão comum assim logo em seguida, mas vale tentar. Ele foi massageando até ficou duro de novo e ele quis sentar. Me sentei na beirada da banheira e ele começou a cavalgar até que eu gozei de novo nele. Ele não parou de cavalgar e meu pau continuou duro, o que nunca tinha acontecido. Ia pedir pra ele parar porque já estava doendo e ele então se deitou sobre mim e eu vi uma fonte de leite, ele gozou de novo sem tocar no próprio pau. Era genial a cena. Nos lavamos e chamei ele pra dormir em casa porque o apartamento ainda estava uma zona. Dormimos pelados e ele me acordou com um boquete porque queria leitinho de novo na madrugada.
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