Maravilha de Fábrica: cap.2 - No Matinho da Pegação

Já fazia 2 semanas que eu e Samuel estávamos nos falando pelo whats desde que nos pegamos no banheiro da fábrica. Mas até ai não parecia que estávamos perto de completar aquilo que começamos. Falávamos bem pouco devido a nossa timidez, mas quando conversávamos, a coisa era quente. Ele sempre conseguia me excitar, ainda mais depois que começamos a trocar nudes.
O safado me mandava fotos em posições bem sensuais, me exibindo aquele belo rabo. Em certo momento ele me confessa que o meu jeito safado de olhar pra ele, o deixava com vontade de se entregar a mim e sentar no meu colo. Eu achava engraçado quando ele dizia isso, pois sou um cara bem timido. Apesar disso, ele não era o primeiro a me dizer que eu tenho um jeito safado de olhar.
Eu ficava sempre morrendo de vontade de meter naquele rabo, mas nunca conseguiamos um tempinhos pra nós dois. Acredito que, na verdade, ele estava me enrolando, por medo de ser visto na casa de outro homem, pois moro num condomínio. Então o que me restava era me acabar numa bronha lembrando daquela boquinha carnuda chupando com vontade meu pau.
Um dia, depois de um dia quente e cansativo de trabalho, cheguei em casa, tomei um banho e resolvi ir ver o que estaria rolando num "matinho" que tem atras de um dos monumentos da minha cidade. Nesse lugar geralmente havia pegação entre gays. Já tinha ido outras vezes nesse local, e as vezes dava sorte de conseguir um carinha bem pegavel, mas na maior parte do tempo so tinha gente feia.
A maioria dos caras iam pra la pra receber ou dar umas mamadas, mas havia tambem aqueles que iam mais além.
Cheguei próximo das 19:00 horas. Como era verão, o dia ainda estava claro.
Percebi que na pracinha do monumento não havia ninguem, o que era ótimo, pois as vezes tinham casais heteros passeando por ai, o que atrapalhava a subida e entrada pro matinho que ficava num morrinho logo atrás. Não me demorei, logo já subi lá pra ver o que estava rolando.
O lugar é cheio de trilhas com "cantos" ou "bolsões" onde geralmente os caras ficam esperando outros chegarem. Ao subir, havia uns 2 velhos, daqueles no estilo vovós esperando pra ver se conseguiam algo. Eu os ignorei, e continuei as minhas explorações pelo local.
Dei uma volta em quase todos os caminhos, e chego a pensar em desistir, pois nao tinha nada de interessante por ali. Fiquei meio frustado por isso, pois estava com muito tesão e aqueles velhos nao me atraíam. (Gosto de caras mais velhos, mas não tanto assim). Então resolvo ir embora.
Quando estou pra ir pro caminho da saída, a qual se dividia em 3 trilhas pra quem chegava no local, eu vejo uma surpresa. Vindo da direção oposta, onde os velhos estavam, aparece Paulo, um outro colega da fábrica onde trabalho. Fico supreso, afinal nunca poderia imaginar que ele curtia uma pegação entre machos.
Eu sempre o vejo quase sempre no restaurante da empresa, ele vai almoçar geralmente uns 20 min. depois do meu horário. E desde a primeira vez que o vi, fiquei de olho nele. Ele é um pouco baixo, aproximadamente uns 1,70m de altura. Uns 40 e poucos anos, corte de cabelo degradê. Um baita loirão musculoso, de olhos azuis, que vem sempre vestindo aquela camiseta coladinha e calça apertada. Ele é daquele tipo que malha o toráx, e esquece as pernas, mas eu o prefiro assim. A bunda, apesar de ser pequena, é do jeito que eu adoro, uma bunda de um daddy, e como fui descobrir depois, branquinha e muito macia. Ele mesmo era bem branco, devido a sua descendencia alemã. Uma coisa que me faz chamar atenção nos caras de 37 até 45 anos é a sua pele macia e lisinha, adoro ficar passando a mão e sentindo a pele dos meus tiozões.
Eu sabia que Paulo era casado e evangélico, sempre rezava antes de comer, não tinha desconfianças dele quanto sua heterossexualidade, apesar de, assim como Samuel, ele ficar meio desconfortavel perto de mim. Também já tinha reparado algumas olhadas dele pra mim, mas nada que revelasse algo.
Certa vez, numa assembléia do sindicato na porta da empresa, fazia um dia bem frio, e ele chega na sua linha de onibus, e se junta a multidão. Vem usando uma calça de moletom que destacava aquela bundinha gostosa. Quando me dou por mim, ele começa a se aproximar de mim pela direita, vindo de costas. O corpo dele ficou a centimetros do meu. Minha vontade na época era dar um agarrão nele, e puxar aquele corpo pra mais perto do meu ainda, e dar uns pegas gostoso nele. Mas não podia fazer isso com toda a empresa ali reunida. Ele sempre me deu muito tesão.
E agora ele estava ali, na minha frente.
Ambos ficamos meio sem jeito, pelo receio de ver alguem conhecido da empresa ali naquele lugar. Eu já começava a me animar em saber que ele curtia dar uns pegas num cara, mas ele quebrou o clima só dando um "opa" e se dirigindo pra saida.
Fiquei sem saber o que falar, e ainda mais frustado com a oportunidade perdida. Mas vê-lo ali, me acendeu uma chama de tesão, eu tinha que pelo menos bater uma punheta ali antes de ir embora. Então comecei a subir pela trilha do meio, até chegar num dos cantos que eu geralmente fico quando vou pra la.
Quando paro pra me posicionar e começar a punheta, alguém passa por traz de mim. Era Paulo, ele havia voltado e me seguido. Ele continua seu caminho até ficar um pouco mais acima, como se estivesse esperando alguem chegar. Eu olho para atrás já com o pau pra fora batendo uma de leve e fico encarando-o um pouco. Ele olha na minha direção, como se estivesse com vontade de estar ali comigo, mas não tivesse coragem de chegar em mim. Então eu volto pra minha posição original e começo a bater uma mais forte, a presença dele ali estava me deixando muito excitado.
Derrepente uma mão vinda do meu lado segura meu pau e começa a punhetá-lo de leve. Era ele, ele tomou coragem e chegou em mim.
-Que pau gostoso. -Ele disse. -Posso chupar?
-Fique a vontade.
Ele fica de cócoras, e meio timido, coloca meu pau em sua boca carnuda. O safado era experiente no assunto. Mamando com vontade meu pau, e olhando pro meu rosto enquanto uma de suas mãos passeava pela minha barriga e peitoral. Ele se concentra no boquete. Que boca mais gostosa. Com certeza não batia o boquete que eu havia recebido do Samuel, mas mesmo assim tava me deixando pirado. Enquanto ele mais me mamava, mais eu tinha vontade de fodê-lo. Mas por hora, iria aproveitar aquele machão se deliciando com a minha pica.
Ele parecia ter gostado da baba do meu pau. Seu modo de chupar demonstrava que ele queria muito sorver aquele liquido dos deuses que so os homens produzem.
Eu pego em seu rosto, e com a outra mão bato com meu pau babão em sua boca. Ele tava adorando. Quem diria que outro colega que eu tanto queria pegar, estaria naquele momento me mamando feito um bezerro faminto. Um cara machão de 40 anos, chupando um guri que tinha idade pra ser filho dele, enquanto se masturbava de tanto prazer
Eu o levanto pela cintura, enquanto ele continua me fazendo um belo boquete. Eu queria sentir aquele cuzinho rosado quentinho. Apertar aquela bunda macia.
Molho uma mão com minha saliva, e começo a esfregar naquele rabo. Meu dedo ja começando a entrar no cuzinho dele. O mesmo gemia, ele estava gostando mesmo daquilo.
Sua bermuda, a qual ele estava vestido no momento, ja estava nos seus pés, assim como o meu calção nos meus. Ele para de me chupar, e procura algo no bolso da bermuda dele, e tira dali uma daquelas camisinhas do governo. Eu logo ja entendo o que ele quer. Ele vem, e me da um beijo muito intenso dizendo:
-Fazia tempo que queria que você me comesse.
Eu fico sem palavras pelo fato revelado. Ele abre a embalagem da camisinha, e ele mesmo coloca no meu pau. Me beijando no processo. Se vira de costas, se apoiando em um tronco de arvore que tinha por ali, da uma cuspida na mão e lambuza o seu próprio rabo e depois pega no meu pau, lambuzando-o com a sua saliva. Eu aponto minha pica pra portinha do cuzinho rosado dele, e começo a penetra-lo devagar. Indo no ritmo dele. Quando nos damos conta, estamos engatados, nossos corpos interligados por aquele momento de prazer. Ele vira seu rosto pra mim, revelando uma expressão cheia de tesão.
Começo o vai e vem, bem devagar. Aquele macho estava indo ao delirio. E eu tambem. Que cuzinho mais quentinho e macio. Naquele momento, eu estava realizando uma vontade que perdurava por anos.
Meu ritmo aos poucos vai aumentando, até chegar numa metida forte e barulhenta. Eu nao estava nem aí, queria foder com muita vontade aquele macho que se entregava todo para mim. Ele suava e gemia forte. E se segurava com uma das mãos no tronco de árvore e com a outra batia uma punheta feroz.
Aquela situação toda estava acabando comigo. Que delicia! Que cuzinho mais tesudo! Estava me levando ao delirio. Eu nao aguento mais, vou gozar dentro desse macho safado! Minhas estocadas diminuem a velocidade, mas ficam mais fortes. Não resisto, e gozo demais naquele rabo sedento por pau. Ele tambem, quase ao mesmo tempo, goza fartamente nas folhagens ali do mato.
Paramos um tempo pra descansar. Estamos ofegantes. Eu o puxo e o seguro contra meu corpo, pra que ele possa relaxar. Meu pau ainda está duro dentro do rabo dele. Adoro ficar assim com os meus machos. Pergunto se ele quer que eu tire, e ele responde que sim. Entao veio a surpresa: a camisinha tinha rasgado. Eu havia gozado dentro dele de verdade, enchido aquele cu com a minha porra quente. E bem que eu estava suspeitando que o prazer estava demais durante as estocadas, pois geralmente a camisinha me tira bastante do prazer durante a penetração. Eu o aviso que estou limpo, fiz os exames a pouco tempo, e que não era pra ele se preocupar. Ele pede pra que eu relaxe, e me da um beijão quente. Minha mão desce e eu enfio meu dedo pra dentro daquele cuzinho lambuzado de porra.
Nos vestimos, e ele fala que o carro dele estava ali perto, e me pergunta se não quero uma carona até em casa. Eu aceito, claro.
No caminho, o safado ainda faz umas paradas pra me chupar novamente, mesmo eu nao podendo dar-lhe a minha babinha ou porra, pois ele recém tinha acabado comigo. Chegamos em minha casa, ele diz que não ia entrar por causa que a mulher dele devia estar o esperando. Mas eu consigo convencê-lo, e o puxo pra minha cama.
Começamos a nos beijar e meu pau logo endurece novamente. O safado pega nele sobre meu calção. Fala que não consegue resistí-lo, e que precisa senti-lo novamente dentro dele. Eu o aviso que não conseguirei gozar novamente, e ele fala que não tem problema, só quer sentir meu pau dentro dele. O rabo dele ja estava lubrificado com a minha porra, e sem cerimônia, ele engata meu pau dentro dele novamente e começa a cavalgar em cima de mim.
Ficamos assim por um tempo, ele engolindo minha pica com o seu rabo, e me beijando com carinho. Ele lembra da mulher. Nos levantamos, nos vestimos, e ele fala que quer repetir a dose, mas que da próxima vez vai tentar me trazer uma surpresa. Nos despedimos e ele vai embora. Quando entro dentro de casa, pego o celular, e percebo que tem varias mensagens do Samuel no whats. Eu so jogo o celular em cima da cama, e caio satisfeito sobre ela com aquele final de tarde muito prazeroso.

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Comentários


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gutoalex Comentou em 28/01/2019

Que delícia. Cara, conta mais aventuras votado.




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131616 - Maravilha de Fábrica: cap.1 - O Machão Boqueteiro - Categoria: Gays - Votos: 13

Ficha do conto

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Nome do conto:
Maravilha de Fábrica: cap.2 - No Matinho da Pegação

Codigo do conto:
131887

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
24/01/2019

Quant.de Votos:
3

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