Olá, o meu nome é Leonardo.
Tudo que vou relatar agora aconteceu, quando acabei de completar 18 anos.
Moro com minha mãe, no centro de São Paulo.
Seu nome é Valentina.
Apesar de seus 40 anos, minha mamãe é uma mulher extremamente linda. Uma mulher de parar o transito, e que sem esforço, supera muita garotinha por aí, com sua beleza avassaladora.
Ela tem os cabelos longos, pretos e lisos. Seus olhos verdes, seus lábios, carnudos e delineados, uma boca bem feita. Seus seios são fartos, redondinhos e empinados. Seu abdômen, chapado!
A cintura da minha mãe é elegantemente fina, e combina perfeitamente com seu quadril largo, as suas coxas grossas e suas pernas compridas e torneadas.
Para mim, sua melhor característica, é a sua bunda grande, redonda e empinada, um rabo perfeito!
Cada vez que a vejo, eu vou as nuvens.
Mas não foi sempre assim. Costumava ser um filho normal, até aquele fatídico dia, cerca de um ano atrás.
Naquele dia, descobri o que um corpo de mulher poderia fazer com um garoto preguiçoso como eu. Era começo de noite, sai do meu quarto, estava indo urinar, quando tudo aconteceu, nada poderia me preparar para o que eu estava prestes a ver. Fiquei paralisado pelo que jamais havia visto.
Quando empurrei a porta do banheiro, minha mãe estava de joelhos, com o rabo empinado, limpando a parte debaixo da pia. Ela usava uma blusinha rosa de alça bem fina, com uma calcinha de renda branca, pequena, que se perdia na perfeição de seu bumbum. Foi uma visão do caralho!
Meus olhos quase saltaram com a visão daquele rabo perfeito. Eu observava como aquele cu perfeito, mascava deliciosamente sua calcinha, mais e mais fundo. Desde aquele momento, fiquei apaixonado pelo rabo da minha mamãe. Meu pau ficou tão duro, que quase rachava.
Dali em diante comecei a prestar mais atenção no rabo da minha mãe, e nas bundas em geral, tipo que se tornou um hobby para mim, apreciar vários bundões e bundinhas, empinadas e redondinhas. Mas, no entanto o que eu queria o que eu precisava mais do que qualquer coisa, era foder o cuzão gostoso da minha mãezinha.
Um dia, quando cheguei da escola, estava doido para tocar uma punheta, fui direto para o meu quarto, coloquei o meu pau duríssimo pra fora e comecei a imaginar a imagem da minha mãe sendo devastada por mim, de quatro, com aquele bundão empinado, pedindo mais e mais o meu pau. Em pouco tempo, eu estava exausto e cheio de esperma espalhado pela minha cama. Depois que me recuperei do coma, me encontrei totalmente coberto pela minha porra. Tomei um banho, fiz um lanchinho e mais tarde, soquei mais uma, pensando na bunda enorme da minha mamãe, e dessa vez, quando gozei, cai num sono profundo.
Após algumas semanas fazendo isso, fiquei um pouco desanimado, pois sabia que minha mãe, nunca me deixaria tê-la daquele jeito. Eu não saia mais com os meus amigos, não falava com ninguém, até mesmo com meus parentes, estava depressivo. Quem iria acreditar num garoto de 18 anos, que ficou deprimido, porque desejava foder o cu de sua mãe?
Minha mãe percebeu meu desanimo e começou a se preocupar. Ela começou a me pressionar para falar sobre os meus problemas, mas eu não me abria com ela. Eu me sentia mal de verdade, colocando a minha mãe no meio de tudo isso, mas eu não sabia o que fazer.
Mas num certo dia, lá estava eu, nervoso pra caralho, mas pronto para falar com ela sobre meus problemas.
A encontrei na sala, sentada no sofá, lendo um livro. Ela usava uma blusinha branca, leve e transparente, e acreditem se quiser, mais uma vez, ela estava de calcinha em casa, mesmo sabendo da minha presença em casa.
Então me aproximei, e puxei assunto:
- Mãe!
- Sim, querido.
- Se lembra de ter dito, que eu poderia falar com você sobre qualquer coisa, e que você queria saber o que estava me incomodando nesses últimos meses?
- Sim, eu me lembro. Você quer falar agora docinho?
Nesse momento abaixei a cabeça, ela disse:
- Filho, olhe para mim.
- Mãe, por favor, não me peça para olhar para você agora, pois tudo isso é difícil pra mim. Só me prometa que vai me deixar terminar o que vim te dizer, não importa o que.
- Eu prometo pela a minha vida, amor. Só me diga o que te incomoda.
- Certo mãe.
Forcei meus olhos em direção aos dela, então comecei a desabafar sobre tudo. Desde quando a vi limpando o banheiro aquele dia, até quando eu me masturbei sem parar, pensando em seu cuzinho adorável.
- Mãe, você não imagina o quanto eu demorei a tomar coragem, e vir falar com você sobre isso. Por favor, não me julgue mal, ou afasta-se de mim.
- Não fique triste, muitos garotos se sentem atraídos pelas suas mães, meu filho. Mas não estão tão apaixonados como você, eu acho.
- Bem, você poderia mudar de ideia se ouvisse minha proposta mamãe. Eu preciso de um grande favor.
- Ok filho, só diga como poderei ajuda-lo com isso?
- Mãe, você tem que entender que eu acho que não serei como um adulto normal, sem a sua ajuda. Mãe, eu preciso comer o seu cu! Eu preciso fazer sexo anal com você!
- O que? – ela espantou-se.
Um grande silencio nos consumiu. Nesse momento, abaixei a cabeça novamente.
- Filho, não acredito no que acabou de me dizer. Você quer ir pra cama, com a sua própria mãe? Filho olhe pra mim agora!
Obedeci, e a encarei novamente. Ela continuou:
- Filho, como eu poderia fazer algo desse tipo com você, e como você pode me dizer para fazer isso? Isso é tão absurdo, que não consigo, nem pensar agora. Léo, filhinho. Apenas vá para o seu quarto, e falaremos sobre isso, hoje à noite, depois do jantar. Preciso pensar no que você acabou de me dizer. Olha, eu não estou brava com você e também certamente não estou feliz. Só preciso de um tempo para pensar no que faremos com seu problema.
Então, a deixei sozinha. Pensei no porque aquilo foi acontecer comigo. Seria mesmo verdade que haveria outros garotos mundo a fora, passando pelo que eu passava? Ou eu era o único a sofrer?
Mamãe fez um jantar delicioso naquela noite, e nós comemos quase em silencio. Eu pensei que ela estivesse brava comigo. Eu realmente não poderia culpa-la se estivesse. Mas suponho que seja isso que consegui por estragar as coisas entre nós.
Naquela noite, após o jantar, lá estava eu em meu quarto deitado na cama, olhando para o teto, sonhando com a bunda da minha mãezinha. Então fui surpreendido quando ela abriu a porta do quarto. Ela usava uma camisola transparente, que dava para ver seus lindos seios, era a primeira vez que os via, fiquei hipnotizado, e uma calcinha rosa minúscula, cavadinha em suas coxas.
- Leonardo. Venha ao meu quarto, por favor! – ela pediu.
Então caminhamos para o quarto dela, ela foi na frente e eu logo atrás, acompanhando seu rebolado, é claro. Chegando, ela sentou-se na beirada da cama.
- Sente-se aqui! – ela mandou.
Curioso, sentei, e ela disse:
- Leonardo, o que você me pediu hoje, nenhum filho, deveria pedir a sua mãe. Eu entendo a dor mental e física, pela qual você deve estar passando, filho. Quero que você saiba que vamos cuidar disso juntos.
- Mãe eu...
- Me deixe terminar neném! – ela interrompeu.
- Sim mamãe.
- Devo admitir que tomei um susto, quando você me contou o quanto precisava da minha bunda. Eu não via tanta paixão de um homem por um rabo há muito tempo. Seu pai ficava do mesmo jeito, quando vinha até meu cu.
Só de ouvi-la dizer “rabo” e “cu”, me deixou com o pau duro como uma pedra. E ela continuava a dizer:
- Ele precisava me possuir desse jeito pelo menos três a quatro vezes por semana. Não era fácil pra mim no começo tomar no cu. Mas depois de muita pratica se tornou quase automático, pra eu ter o seu pai daquele jeito. Você entende Leonardo?
- Nossa! Não acredito que você está me contando isso sobre você e o papai.
- Bem, não é fácil. É algo muito particular sob circunstâncias normais. Eu nunca compartilharia algo tão intimo com o meu próprio filho. Mas se você teve coragem de se abrir comigo, eu sinto que deveria fazer o mesmo.
- Mas o que faremos agora, mamãe?
- Eu não sei agora. Peço que aguente firme, e que me de mais uma semana para pensar sobre isso mais um pouco.
- Mamãe...
- Sim.
- Eu amo você de verdade.
- Eu também te amo neném.
Eu me sentia um pouco melhor, pois ela não me repreendeu, nem me disse que iria me mandar morar com os meus tios, ou algo do gênero. Naquela noite não seria fácil dormir. Quando finalmente consegui, sonhei com aquele rabo a noite toda.
Durante a semana, eu saia do seu caminho, para que ela pudesse pensar tranquilamente, sobre minha proposta. Eu realmente sonhava com a possibilidade que ela pudesse me ajudar, oferecendo seu doce cuzinho pra mim. Era uma tortura esperar por ela se decidir.
Era fim de noite.
Acabei de escovar os dentes para dormir. Quando empurrei a porta do meu quarto, quase enfartei, com a visão mais espetacular que vi em toda minha vida.
- Olá neném! – disse minha mãe, somente com uma calcinha fio dental verde, de quatro, em cima da minha cama, com o rabo empinado para mim.
Meu pau latejou, ela percebeu levando o olhar até ele.
- Tá certo amor. Tira a cueca, e sobe na cama atrás da mamãezinha.
Obedecendo, me posicionei atrás dela na cama. Caralho era uma visão dos céus. Seu rabo parecia maior ainda, e mamãe ainda usava um perfume delicioso, isso me deixava mais tarado ainda pela sua bunda.
- Você pode começar a me tocar neném. Mas só no cuzinho. Não é pra você sentir prazer, e sim para ficar normal de novo. – disse ela.
- Valeu mamãe.
Como um viciado em drogas, eu primeiramente cheirei aquela bunda perfeita, deixando as marcas das minhas narinas em sua pele. Depois enterrei meu nariz no meio de suas nádegas, o perfume do cu de mamãe, era maravilhoso. Enchi minhas mãos com a sua bunda, acariciei, apertei, dei mordidinhas, e até a lambi lentamente, era um sonho.
Tomei coragem, e desci um pouco sua calcinha, em seguida me deleitei com a visão do seu cuzinho, apertadinho, lindo, e da sua bucetinha pequena e depilada. Tomei mais ainda a iniciativa, e carinhosamente, abri um pouco sua bunda, para observar melhor seu cuzinho rosa e perfumado. Senti que ela estremeceu.
- Você está bem mamãe?
- Sim amor, só não esperava por isso.
Então, meti a boca no seu cu! Lambi, chupei e suguei-o com força. Para me atiçar mais ainda, minha mãe, rebolava na minha língua. Eu precisava encontrar um jeito de foder aquele cuzinho fabuloso. Fui tomado por um tesão indescritível!
Ainda atrás dela, roçando com o meu pau em sua bunda, e ao mesmo tempo, apertando seus peitões, eu pedi:
- Mamãe, posso enfiar os meus dedos em você?
- Bem, um... – ela hesitou por um instante – Pode. Mas primeiro vá até o meu quarto, e pegue um lubrificante que está na ultima gaveta da minha cômoda. Eu preciso estar lubrificada, antes que você faça qualquer coisa.
Então pulei da cama como um louco, corri até o quarto dela e voltei rapidamente com o tubo de lubrificante. Ela ainda estava de quatro na minha cama, desta vez debruçada sobre o meu travesseiro. Sem perder tempo, eu apertei o tubo, e untei a volta da entrada de seu rabo com lubrificante, tomei coragem e enfiei a pontinha do meu dedo, depois, o coloquei inteiro, ela deu um gemidinho, e disse em seguida:
- Hum... Que delícia, é tão gelado. Adoro isso.
- Nossa, mãe, você é muito gostosa, mais do que qualquer garota da minha escola.
- E você deve estar pensando em como meu cuzinho salta pra fora, não é? Seu pai era fascinado com isso por alguma razão. Deve ser coisa de homem, eu acho. Tal pai, tal filho.
- Mamãe você é incrivelmente sexy! É a mulher mais linda do planeta!
- Ora, obrigada, querido!
Cansei de esperar. Carinhosamente, encaixei a cabeça do meu pau na entradinha do cu da minha mãe.
- Vai devagar, neném! – ela me pediu.
Então, finalmente, empurrei devagarinho meu pau para dentro do seu rabinho. Foi uma sensação indescritível. Suas preguinhas foram se abrindo para o meu pau, seu cu era macio, quente e muito apertadinho. Minha mãe delirou de prazer, gemeu gostoso, parecia estar amando ser enrabada pelo próprio filho. Ciente disso, eu acelerei o ritmo das minhas estocadas em seu rabo, e ela berrava como uma cadela no cio, e estremecia, contorcendo-se na minha pica. Ela era muito safada. Depois de um bom tempo, fodendo forte seu cuzão, ela disse, gemendo na minha vara:
- Ai, Leonardo! Ai! Você me enganou! Ai! Ui! Eu sou sua mãe, e você não deveria me comer! Ui! Como pode fazer isso comigo, filho? Por que Léo? Por quê? Humm... Ai!
- Eu não consegui resistir... Mamãe, eu preciso tanto de você. Eu preciso desse cu!
Perdi completamente a razão. Fui reduzido ao nível de um troglodita. Fiquei selvagem, arreganhando seu cu com os dedos.
- Oh... Meu Deus! – minha mãezinha gemeu com a voz mole.
Então, senti um liquido quente espirrando em minhas bolas. Parecia urina, mais que qualquer coisa. Minha mãe estava gozando! Isso me mandou para os céus!
- Se prepare mamãe! Aí vai! – avisei.
Eu bombeei seu cu mais algumas vezes, até que senti minha porra, começar a caminhar, para a cabeça do meu pau.
- Ai, filho!
- Oh mãe! Não consigo parar! Você é tão gostosa!
Então enchi o rabinho da minha mãe com minha porra quente. A sensação era tão intensa, que eu quase desmaiei. Então sai de cima dela, abri sua bunda, e vi seu cu, abertinho. Eu nunca tinha visto nada igual aquilo antes. Fez-me querer experimentar seu buraquinho, e foi exatamente o que eu fiz. Eu estava doido, lambendo como um louco. Dando a chupada anal da vida dela. Aí me deu vontade de foder a bunda dela com a minha língua.
- Chega Leonardo, pare!
Não obedeci, e continuei a fode-la com minha língua.
- Sai fora! – ela disse desta vez batendo com a bunda na minha cara, afastando-se de mim, em seguida.
Ela levantou-se, e ficou de costas para mim, parecendo estar chateada. Eu apenas disse, apreciando suas lindas curvas:
- Eu te amo, mãe!
Ela não me respondeu.
CONTINUA...