Veio me assaltar e acabou comendo meu cu

Primeiramente, eu me chamo Vinícius, tenho 23 anos, moro na zona sul do Rio de Janeiro, especificamente no bairro de Copacabana. Para quem conhece, o bairro de Copacabana está lotado de pivetes, e cá entre nós, sempre tive um tesão do caralho por esses moleques mavambos, com a piroca marcada no shorts. Mas vamos ao conto. Um dia desses estava eu voltando de uma balada por volta das 05:30 da manhã pelas ruas de Copacabana. A rua da estação do metrô é bastante deserta, possui vários carros nas calçadas e muitas árvores, o que dificultava a iluminação. Essa saída da estação, em específico, dava para um dos acessos à comunidade do Pavão Pavãozinho. Ou seja, vivia cheia pivetes.
Eu ainda estava um pouco bêbedo, e andava com um pouco de dificuldade, então peguei meu celular para tentar chamar um Uber, pois eu morava a 5 quarteirões da estação do metrô. Não era longe, porém não estava em condições de ir andando. Enquanto mexia no celular, percebi que vinha em minha direção um rapaz, com aparência média de uns 19 / 20 anos. Ele tinha a pele negra, estava sem camisa e usava chinelos. Aparentemente parecia um morador de rua. Como o bairro é lotado de moradores de rua, não liguei, apenas guardei o celular no bolso e continuei andando em direção à praia (que era consideravelmente longe.) que tinha mais movimento, e seria mais fácil de chamar o Uber. O moleque passou por mim e me deu uma encarada, olhando diretamente no meu bolso. Na hora eu gelei, e passei por ele com um passo acelerado. Do nada o moleque volta, e vem me chamando:

Ele: - Ei... psiiiu

Eu continuei andando sem olhar pra trás.

Ele: - Oh viado eu to falando com você.

Eu parei já com as pernas tremulas e fiquei esperando ele se aproximar. Quando ele chegou perto de mim, não pude deixar de olhar o volume na bermuda dele. O safado estava sem cueca, e era possível ver a rola balançando conforme ele andava. Ele chegou perto e já foi me pedindo o celular, mas eu não sei o que me deu que eu não parava de olhar para a rola dele, talvez o efeito do álcool.

Ele: - Iiiih caralho, tu é viado? vai ficar manjando minha rola é? - disse ele segurando a rola por cima da bermuda.

Eu: - Não cara, que isso, eu to limpo.

Ele: - Tá limpo é o caralho, eu vi você mexendo no celular, pode passando.

Eu: Não tenho nenhum celular, só tenho documento.

Nisso ele vem pra cima de mim para tentar revistar meu bolso e meu corpo para saber aonde eu tinha escondido o celular. Na hora que ele encostou em mim, senti sua rola na minha perna. Porra, aquilo me deu um puto de um tesão, e como ele não estava armado, tentei a sorte. Passei a mão na piroca dele e apertei, mas apertei com vontade. Senti o peso daquele pau, ainda mole.

Ele: - Tá maluco filho da puta.

Continuei segurando o pau dele. Então ele me empurrou.

Ele: - Já que não tem celular eu vou ter que comer teu cu seu viadinho do caralho.

Era tudo o que eu queria ouvir. Estava me colocando em risco, mas eu estava com muito tesão. Ele já foi me pegando pelo ombro e me abaixando ali na calçada mesmo. O safado colocou a rola pra fora pela borda da bermuda. Por incrível que pareça, era uma rola com pouco pelos. Quando me aproximei daquela rola pude sentir o cheiro forte de mijo, ai que me deu mais tesão. Segurei na base do pau e já fui caindo de boca. O bandidinho já começou a gemer e me segurar pelos cabelos.

Ele: - Isso viado, mama esse caralho vai, sua putinha.

Eu chupava aquela rola com maestria. Ele me segurava pelos cabelos e socava a rola na minha garganta. Sua barriga batia em minha testa. Eu estava amando chupar aquela piroca. Ele já com o pau duro feito pedra, me puxou e me empurrou em direção de um carro que estava estacionado. Que macho bruto, apesar de aparentar pouca idade, mostrava que sabia o que estava fazendo.

Ele: - encosta ai e abaixa a bermuda, vou foder seu cuzinho.

Na hora meu cu começou a piscar. Não pensei duas vezes e já fui abaixando a bermuda até a altura dos joelhos. O puto veio por trás, cuspiu na mão e já foi pincelando o dedo no meu cu. Comecei a piscar o cu no dedo grosso dele.

Ele: - Ta querendo rola né seu viadinho?

Eu: - Me come logo porra...

O puto, cuspiu no pau e já veio atolando aquela rola grossa no meu cu.

Eu: - Aaaaaaaaaaaaaaaaarh, puta que pariu, meu cu filho da puta.

Ele: - Cala boca viado, você não pediu rola?

Disse ele se ajeitando atrás de mim e já com a rola estocada no meu cu. O safado não me deu nem tempo de acostumar com aquele mastro, e já começou a bombar no meu cuzinho. Eu estava debruçado em um carro com um bandidinho de merda com a rola cravada no meu cu.

Ele: - Isso caralho engole minha rola seu viado

Eu: - ain que piroca gostosa

Ele: - Tá gostando de tomar no cu seu playboyzinho do caralho.

Ele falava com um tom sacana e não perdia a coordenção ao meter no meu cu. Ele metia com força e sem piedade. O barulho das estocadas ecoavam pela rua deserta. Senti que ele começou a acelerar as estocadas. Pensei comigo "esse filho da puta não pode gozar agora". Dito e feito, o cavalo meteu com tanta força e acabou jorrando jatos de porra no meu cu.

- AAAAAAAAAAAAAHR PUTA QUE PARIU TO GOZANDO.

Assim que terminou de gozar, o safado, me deu um tampa na cara, colocou a rola pra dentro e saiu andando. Me deixando com a calça arriada, o cu melado e debruçado em um carro, em plena Copacabana.