Minha esposa batendo um boquete no táxi e sendo observado pelo motorista

Olá, entãooo ...essa é uma história que tinha tudo pra ser (ou melhor não ser). Não foi nada planejado, o que deixa a situação ainda melhor. Pois bem,vamos lá.
Certa noite, .. eu e minha esposa marcamos para sair. Um jantar na casa de amigos; mal intencionado, já disse que não iria de carro. Iria de Uber. Sempre desejei fazer uma putaria num táxi, uber, etc. mas nunca tinha tido coragem. Será que seria o dia? Pensei e planejei..secretamente.
Minha esposa inocente, acho que minha tática tinha só um intuito: beber até passar mal no jantar. Na teoria, ela tinha razão. Beberia, mas não eu, ela. Na ida, trocamos apenas beijos e afagos. Nada demais, até porque estavámos normais. Não havíamos bebido nada, apenas água.
Ela, muito bonita..com uma saia longa e um blusa, com fenda enorme. Me deixou com o maior tesão vendo aquilo. Imaginei logo, caindo de boca em seus seios, chupando-os; mas me contentei apenas a imaginar.
No jantar, como de praxe, vários casais de amigos; comida, comida, comida. Bem, bebida até rolou, mas , ao contrário do esperado, minha esposa estava comedida. Não queria beber muito. Meu plano estava sendo frustrado. Precisava fazê-la beber. Comecei a tomar cerveja, desejando que ele quisesse um Gin. Ela recusou. Porém, para minha surpresa, ela encarou a velha e boa cerveja. Pronto!!
Meu plano começava entrar em prática. Já passava das 1h da manhã. Aos poucos, os convidados foram indo embora.
Sabia que não ficaríamos muito mais tempo e aumentei a dosagem da cerveja. Minha esposa começou a dar indícios de que estava ficando alegre. Rindo à toa, cruzando as pernas mais vezes, beijando de forma demorada e caliente. Na minha cabeça, ela estava ficando no ponto. Ela gosta de se exibir. Imaginei que queria fazer inveja aos casais presentes.
Confesso, não resisti. Meu pau estava latejando de prazer e tesão. Ela também. Pude ver pela blusa dela, os bicos dos seios excitados. Certamente, queria transar. Era minha chance. Não pensei duas vezes. Pedi um táxi.
Na saída da festa, ela já estava visivelmente alegre. Mal conseguia descer a escada. De saia era um prato cheio para algum tarado que estivesse no andar inferior. Bem safada, ela desceu lentamente. Sim, ela queria ser pega no flagra e ver qual seria minha reação. Estava com uma calcinha preta, micro. Quem olhasse certamente não notaria a presença dela. Iria imaginar que não teria nada debaixa daquela saia.
Enfim, saimos da festa. Entramos no táxi. Mas não demorou muito para minha alegria e tara ser desfeita. Cinco minutos no carro, ela apagou. Fiquei puto, mas entendi. A cerveja tinha feito uma vítima. Acabei, achando melhor. Aproveitaria quando ela despertasse em casa. Deitei-a no meu colo e passei a acariciar seus cabelos.
O motorista apenas olhava a cena e imaginava mais uma víítima da bebida em excesso. O local da festa para nnossa casa, era cerca de 20 minutos. Mas uma obra no caminho, aumentava o tempo para cerca de 1h
Já estava impaciente com a demora. Porém, para minha surpresa. ela despertou. Safada do jeito que ela é começou a acariciar meu pau. Aproveitou que estava no meu colo e não querendo demonstrar ao motorista, fez delicadamente. Aos poucos, ela foi abrindo o zeper da calça. Meu coração desparou. O taxista podia ver. Mas sob o efeito da cerveja, esqueci a timidez e botei ele para fora.
Minha esposa prontamente abocanhou e começou a chupá-lo. Era um sobe e desce delicioso. O clima esquentou no táxi. Eu tentava evitar chamar a atençao, mas nao aguentei. Pedi que ela não parasse mais e chupasse com força. O pedido foi prontamente atendido. Nessa altura o taxista já tinha notado e passava a olhar fixamente pelo retrovisor do carro.
Fiquei sem jeito, com medo e sem graça. mas naquela altura, o tesão falava mais alto. Aos poucos, pude ver que o motorista começou a ficar alterado com toda aquela putaria no carro. Ele esfregava as maõs sob a calça e via atentamente minha mulher engolir meu pau todo. Chegou a se engasgar e pediu pra sentar no meu colo. Por precaução, recusei. Achei melhor ela terminar o serviço que havia começado para darmos prosseguimento a uma transa dentro do carro.
Ela decidiu continuar. Nesse momento, o taxista já se masturbava , dividindo a atenção na pista e em nossa cena de filme pornô. Eu não me importava. Queria ver minha esposa chupar com vontade e me fazer gozar gostoso em sua boquinha. Não demorou para isso acontecer. Gozei tanto, que sua cara ficou toda melada. Por coincidência, foi no exato momento que chegamos em casa. Sem graça e com a boca toda suja, ela agradeceu ao taxista e desceu do carro; haviamos chegado em casa, no prédio.. aprontaríamos ainda mais; numa próxima história contarei o desfecho.