Como tudo começou 28 Depois do casamento de Renata e Jorge tudo acalmou. Sonia ia à casa de Renata e acabava na cama com os dois, Jorge viajava muito para tratar de negócios e levava Renata com ele, isso foi afastando Sonia deles. Ficamos nós dois sozinhos novamente. Sonia tinha acostumado com a vida que levávamos e sentia falta de um macho, seu corpo ficava pedindo pica, não se satisfazia mais só em dar pra mim. Nós fomos convidados para o casamento da filha de um amigo da minha empresa. O casamento aconteceu num sábado de noite. Sonia comprou um vestido novo lindo, bege, decotado, justo, abaixo dos joelhos. O vestido mostrava o corpão maravilhoso dela, realçando a bunda enorme que ela tem. Fui com um terno cinza escuro. O casamento foi numa igreja na zona sul, quando acabou fomos para a recepção numa casa de festas perto dali. Era uma recepção grande para muitas pessoas com lugares marcados. O lugar estava cheio e ficamos sentados sozinhos numa mesa para quatro pessoas. Sonia estava feliz, a mãe da noiva veio a nossa mesa, nos cumprimentou e perguntou se um amigo da família podia ficar em nossa mesa. Falamos que sim e ela voltou com ele e nos apresentou. Chamava se Noel, era um homem maduro, tinha 50 anos, era mulato escuro, muito alto, 1,90, largo, pesava 97 kg. Usava um terno escuro, os cabelos pretos e curtos, o rosto largo, a boca grande, o pescoço grosso, o peito largo, braços fortes e pernas bem grossas. Sentamos e logo a mãe da noiva se afastou, Noel tinha uma conversa agradável e envolvente. Sonia me abraçou mostrando pra ele que era minha mulher. Vi como ela ficava olhando para ele, eu conhecia minha esposa e sabia que ele fazia o tipo dela, maduro, grandão com jeito de macho, como ela gostava. Falamos de nós e ele foi falando dele, era dentista, separado, pai de duas filhas que moravam com a mãe. A conversa seguiu animada, Sonia sorria e olhava descaradamente para ele, que correspondia discretamente aos olhares dela. Ele levantou para falar com um senhor que passava, Sonia me olhou séria. Gostou dele?... Perguntei. Ela sorriu, muito, grandão, gostoso e deve ter uma pica enorme. Eu ri. Isso é fácil de saber, ela riu, só serve se a pica for grande, disse me olhando com cara de safada. Ele voltou e tivemos que encerrar o assunto. Ficamos a festa inteira conversando. Pouco depois da meia noite, Sonia levantou para ver a noiva cortar o bolo e nos deixou sozinhos, eu e Noel saímos da mesa e andamos pela casa conversando, acabamos entrando no banheiro juntos, mijamos meio afastados. Vi de relance ele tirar o pau da calça... era enorme, não deu para ver direito, mesmo assim me pareceu muito grande. Saímos e voltamos para a mesa, ficamos ainda na festa mais um pouco e falei que eu e minha esposa gostaríamos de encontrar com ele fora dali. Ele abriu um sorriso quando eu disse isso e falou: Eu iria adorar Marcelo, eu também gostei muito de vocês! Ele me deu o cartão dele e passei-lhe o meu para ele. Eu posso ligar para você durante a semana? Ele sorriu. Claro que pode Marcelo, eu vou ficar esperando, liga mesmo, ele falou, eu e Sonia nos despedimos dele e fomos embora. Em casa, na cama, Sonia me beijou. Você vai ligar pra ele não vai? Perguntou. Eu ri. Você quer que eu ligue? Provoquei. Quero, liga amor, ela pediu. Ta doida pra da pra ele, falei. To mais você também ta querendo que eu dê. Beijei-a na boca, eu fui ao banheiro com ele, acho que ele tem pau grande como você gosta. Ela me beijou. Você viu? Vi de relance, não deu pra ter certeza, mas acho que é do jeito que você gosta. Foi só falar isso e deixei-a querendo pau, metemos até tarde, dormimos felizes. Deixei passar alguns dias e liguei para Noel, ele mesmo atendeu, percebi que ele já estava esperando eu ligar, conversamos e ficamos de nos encontrar para almoçarmos juntos. Ele sugeriu um clube que ele frequentava, podíamos fazer uma sauna e depois almoçarmos, falei que sem problemas, nos encontramos na quinta feira, às duas da tarde. No local que ele tinha indicado, fui de carro e entreguei a chave ao manobrista. Entrei e me dirigi à recepção, um senhor falou que o senhor Noel me esperava, o lugar estava vazio, Noel me aguardava numa mesa, nos cumprimentamos, eu estava de calça e blusa social e ele de bermuda e camisa pólo, vi como ele era forte, fomos andando para o vestiário, ele me entregou uma chave de visitante e fomos para os armários, falei que não conhecia aquele clube, ele falou que era sócio há vários anos, que o quadro de sócios era muito seleto. Paramos nos armários ele abriu o dele, eu abri o meu, fomos tirando nossas roupas, ficamos nus, um na frente do outro, olhei o corpão dele, Noel tinha a pele escura, era forte, meu olhar desceu para o pau, mesmo mole, era realmente enorme, grande, grosso demais, as veias saltadas, eu estava acostumado a ver homens com paus bem grandes, que comiam a Sonia. Noel tinha uma pica exagerada, ele viu que eu olhava e sorriu de um jeito safado. Não disse nada, enrolou a toalha na cintura e calçou o chinelo, fiz o mesmo e fomos para sauna. Entramos juntos, estava escuro e não tinha ninguém. Fomos para o fundo e sentamos juntos num banco grande e comprido, ele abriu a toalha, eu fiz o mesmo, sua coxa grossa encostou-se à minha, eu queria falar da Sonia, mas não sabia como... fui tomando coragem. E fui direto com ele. A minha esposa gostou muito de você, Noel, eu também gostei muito de vocês, ele disse. Não sei se você percebeu como ela olhava para você no casamento... Ele sorriu! Percebi. Ele disse. Ela gosta de homens como você, disse. Como eu? Ele falou. É... como você. Maduro, grandão e pauzudo. Falei. Ele me encarou. Ela gosta de pau grande? Perguntou. Gosta. Eu disse. Por isso você estava olhando para o meu pau. Fiz que sim com a cabeça. Achou grande. Ele perguntou, segurando o pau que tinha endurecido e dava pra ver que era muito acima do normal. Achei muito maior que o dos machos que ela teve. Estávamos suando ali dentro e eu sentia a coxa quente dele, encostada na minha. Contei para ele dos envolvimentos que tivemos: Gerci, Edir, Alda e o marido, Lenita e o marido, Alberto. Não quis falar de todos... Você gostou da Sonia? Ele sorriu. Ela é maravilhosa, Marcelo e tem uma bunda... eu achei a tua esposa muito gostosa e o tamanho da rabão dela, mexeu comigo. É só você querer, que eu meto a pica nela Marcelo. Olha como meu pau ta por causa da nossa conversa. Falou me mostrando. Fiquei olhando. Era uma senhora pica. Ele me olhou, pega só pra você sentir o tamanho, eu fiquei sem ação, nós agora somos amigos, ele pegou minha mão e fez-me segurar. Era grosso e muito duro, grandão, a cabeça avantajada. Ela aguenta? Ele perguntou. Agüenta! Eu disse. Segurando a pica, aperta ela, Marcelo. Ele pediu e obedeci... Bate uma pra mim! Ele pediu. Eu não faço isso. Falei. Nós estávamos sozinhos, meu pau estava duro, em pé; Noel segurou meu pau e me masturbou. Olhamos-nos e eu bati. Masturbei o pau grossão dele. Eu vou arrombar o rabão da tua esposa Marcelo! Ele soltou meu pau, eu continuei masturbando o pau dele. Eu vou castigar tua esposa Marcelo. Vou querer comer ela toda. O pau inchou na minha mão e Noel gozou, seu leite saia em jatos, ele tinha muito leite. Parecia que não ia acabar. Ele encostou-se à parede e ficamos calados. A pica foi murchando. Mesmo amolecida era enorme. Muito maior do que a dos machos que tinham comido Sonia. Saímos da sauna e tomamos um banho e almoçamos juntos no restaurando do clube. Combinei de ele ir à nossa casa na sexta feira. Marcamos no final da tarde. Falei que passava no trabalho dele para levá-lo. Ele sabia que ia comer minha esposa. Continua...
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