O Homem que marcou a minha vida...

Bom pessoal, me chamo Alvaro e minha experiência com um homem foi algo incrível que hoje, depois de ler muita coisa, posso dividir com vocês, leitores deste site. Isso até hoje, mexe e muito comigo. Eu tinha terminado a faculdade de Administração e ia me casar e assumir a empresa da família quando fomos chamados para fechar um negócio no interior do Rio de Janeiro. Fui para minha primeira oportunidade de um grande negócio. Viajei sozinho e no dia marcado, compareci ao escritório de uma consultoria contratada para mediar os serviços com mais duas empresas que trabalharíamos em uma grande siderúrgica. Pontualmente fomos recebidos pelo homem que mudaria a minha vida! Em uma sala previamente preparada, nos acomodamos e já me perturbei quando ele nos “obrigava” a nos levantar para um breve abraço e senti um perfume diferente, que ativava algo profundo em minha imaginação. Flávio era seu nome, era um puta profissional, dinâmico, seguro e sabia o que queria. Paramos para um café e quando ele se aproximou mais de mim para uma conversa informal, me perturbei ainda mais...Porra! eu com 23 anos naquela época, sempre gostei de mulher, volta e meia desviava o olhar para aquele homem que depois viria a saber tinha 35 anos, doze mais velho que eu. Ele era moreno, com cabelos brancos e uma barriguinha discreta, um olhar firme, ele olhava nos olhos da gente de maneira segura e atenta, as mãos gesticulavam o tempo todo, um sorriso alvo e contagiante.... ele era diferente! Tudo nele me provocava! Antes de nos convidar para o almoço, estabeleceu que ficaríamos juntos por mais dois dias para os acertos. No restaurante eu não parava de olhar para ele que parecia não se importar. Todos gostavam do que ele falava. Era também muito envolvente no papo. À noite no hotel, tomei um banho, meio diferente, não quis ligar o ar e abri um pouco a janela e me deitei de cueca. De madrugada acordei todo melado! Tinha gozado e muito e me vinha na cabeça o Flavio na lembrança e aquele perfume... uma vontade de estar com ele. Meti a mão na cueca e fiquei alisando meu pinto e cheirando minha porra. Que delícia! Naquela manhã o trabalho foi muito produtivo e fomos além do esperado. Fecharíamos tudo no prazo e isso me angustiava. No final do segundo dia, aleguei que precisava de mais tempo na cidade para analisar melhor as condições do contrato que tocava para minha empresa e ele concordou dizendo-me:
- Você é um rapaz novo Alvaro, precisa realmente de mais tempo... há coisas que podem gerar situações inesperadas em um trabalho deste porte... o que você precisar estaremos aqui para atende-lo.
Era um trabalho que geraria muito dinheiro. Eu já agia meio que sem pensar e me lembro que numa quinta-feira pedi para conversar com ele, ouvindo da secretária, após ter falado com ele ao celular que ele me atenderia informalmente em um almoço, pois não havia nada marcado. Aceitei e peguei o endereço do restaurante onde ele estaria no cartão que tinha o nome dele: Flavio Marcos . Sentei-me e o vi chegar com um rapaz e meu pensamento acelerado questionava quem era o rapaz? O que ele queria com ele? Senti o rosto queimar! Ciúme? Não era possível!!! Ele se despediu e se sentou a minha frente... Falei bobagens e coisas sem grandes sentidos. Ele percebeu minha enrolação e pediu licença para ir ao banheiro. Era minha chance pensei... Passados dez minutos fui até o banheiro e ele estava se recomopondo, dei uma mijada e meu pinto deu sinal de vida, não tive como segurar. Como guarda-lo na calça naquela meia situação? Ele saiu na minha frente e na mesa despediu-se sugerindo que nos falássemos no escritório. Muito discreto me disse antes de sair e me deixar sentado e sem ação:
- Acredito que você precisa aprender a se controlar mais Alvaro...
Fiquei com muita vergonha e não respondi para não piorar as coisas. Aquela situação me deixou ainda mais perturbado. Já na sexta-feira o procurei pela manhã e ele não me atendeu, mas colocava seu pessoal a minha disposição...Percebi a merda que fiz! Não satisfeito voltei à tarde com um envelope na mão e pedi para sua secretária o chamar pois precisava de entregar-lhe uma documentação urgente. Ela se desculpou me dizendo que ele havia saído mais cedo e não voltaria, mas que ela tinha uma encomenda para ele e entregaria o envelope junto. Fui sagaz ao jogar:
- Olha ! Eu estou tranquilo agora e posso levar para você! Tá armando uma chuva daquelas...
- Hummm! Não sei se devo. O Flávio não recebe ninguém do trabalho em casa, quando precisamos sempre mando um portador deixar com o porteiro....O senhor então pode fazer isso, deixar com o porteiro... vou ligar avisando que um portador vai entregar sua documentação e o presente que ele me pediu para comprar...
Novamente peguei o endereço e segui... não demoraria a chuva, naquele dezembro quente iria desabar...
No carro ao colocar a caixa no banco, li o cartão que dizia “ Ao meu querido Robson” e me veio a cabeça uma porrada de pensamentos sobre o Flavio. Cheguei e vi um prédio de cinco andares elegante. O porteiro me recebeu e pediu que entregasse a encomenda.
- O Sr. Flavio me avisou que o Sr. Viria, pode deixar que eu levo para ele...
- Não será necessário, eu preciso mesmo falar com ele... eu levo e entrego... qual andar?
- Não Sr...
- Olha eu preciso falar com ele, ele está me esperando.- Fui tão firme na mentira que eu até acreditei...
Ele interfonou mas ninguém atendeu e me recomendou:
- Quinto andar, apto. 501.
Minha cabeça não era a mesma quando vi a porta entreaberta e toque a campainha e ouvi sua voz:
- Reinaldo, deixa a encomenda ai na mesa da sala e bate a porta pra mim! Obrigado!
Fiz o que ele pediu mas fiquei na sala! Percebi que ele entrara no banho cantando e ouvindo uma música gostosa que depois eu viria a conhecer que era do Roberto. O cara tinha bom gosto, a sala era bem decorada e aconchegante... passados uns quinze minutos senti aquele perfume que me deixou o cacete em pé. De repente ele para na sala e se assusta e eu também. Como explicar aquela situação. Falei rapidinho olhando embasbacado para ele enrolado na toalha que pediu uns minutos e voltou vestido.
- Então você é o portador. – Disse estendendo a mão para pegar o envelope que estava vazio! Está entregue, vou ler e nos falamos depois! E me mostrou a porta.
Sem pensar, fui até ele e o abracei! Escondi meu rosto em seu ombro e ele sentiu quando meu membro roçou sua barriguinha. Eu era mais alto que ele. Ele meio estático não reagiu. Eu estava com muita vergonha quando ele se desvencilhou e pediu para eu me sentar. Não sabia onde enfiava a cara e ele sentado na minha frente me perguntou seguramente:
- O que houve Álvaro? O que está se passando nessa sua cabeça?
Vi aquele sorriso e com os olhos baixos e quase chorando respondi:
- Não sei! Não sei! Estou muito confuso! Você me perturba, eu tenho vontade de estar com você Flávio, é difícil, não sei como explicar! Me desculpa?! Nunca tive tesão por homem mas você é diferente! – Disse já com vontade de sair daquele apartamento , mas louco para ouvir dele uma resposta qualquer, já que não tinha levado uma porrada!...
- Não seria uma carência, uma curiosidade sua... isso acontece Alvaro, todo homem é passivo disso.
Impressionante como o Flavio dominava, controlava e contornava toda e qualquer situação...O carinho e a compreensão dele me surpreenderam naquela hora.
- Esquece isso Alvaro, isso vai passar...
Eu já não sabia mais o que falar com aquela sugestão simples do Flávio. Estava com a goela seca quando ele continuou agora sorrindo tão espontaneamente que tive vontade de porrar ele.
- Eu percebi desde o primeiro momento... você me olhava com curiosidade... foi muito instigante sabia???
- Então você sabia? Eu sou um babaca! Cara você é muito , muito....- ia ofende-lo mas sem coragem e exposto, me pus a chorar silenciosamente.
Ele se aproximou e abaixado na minha frente, procurava me consolar:
- Alvaro, sabe quantos anos eu tenho? Eu já vivi algumas situações e jamais colocaria um homem em uma situação de constrangimento. Você é um rapaz e um cliente meu e eu te evitei por não poder permitir que você misturasse as coisas na sua cabeça. Olha até onde você chegou! Está na minha sala como um garoto! Não fica assim vai, olha pra mim, eu não estou magoado e nem quero te magoar. Eu gosto de você...
Aquela última frase me levantou e olhei para ele e num ímpeto o abracei e fui correspondido. Ele me perguntou:
- Você sabe o que você quer?
- Eu quero você. – Respondi procurando aquela boca tão desejada e ele novamente correspondeu.
Ele sabia beijar. Sua língua adentrou minha boca exigindo que a minha fizesse o mesmo. Que boca quente e gostosa ele tinha. Que perfume era aquele que me enlouquecia. Ele foi mordiscando minha orelha e beijando meu pescoço, dizendo que me desejava também, que me observava com cuidado e por isso eu sentia o que estava sentindo. Senti quando uma de suas mãos enlaçou minha nuca e segurou minha cabeça e a outra deslizou até o meio de minhas pernas massageando meu pau que já babava na cueca molhando-a. Parecia que eu iria gozar na calça somente com sua mão e o beijo me fez dele um objeto que ele manipulava com a boca hábil e quente. A chuva havia começado e eu sentia um calor que me fazia suar muito. Ele me conduziu até o seu quarto e me pediu para deitar. Aos poucos foi tirando minha roupa estrategicamente: primeiro os sapatos, as meias, desabotoou o cinto, afrouxando minha calça e quando fez isso ele introduziu a mão dentro da calça e massageou novamente meu cacete escondido e louco para sair daquela cueca molhada. Livrou-me da blusa, massageando e beijando meu peito peludo e forte já com a perna aberta sobre meu corpo. Ele se levantou e foi tirando sua roupa e eu ia saboreando com os olhos cada um de seus passos. Quando o vi só de cueca, pude perceber um homem muito gostoso. Poucos pelos no peito, um corpo definido, moreno e cheiroso. Ele se deitou em cima de mim e pude sentir ele duraço. Porra! Era a primeira vez que eu sentia um caralho junto do meu e isso me dava um tesão filho da puta! Depois eu pude perceber suas intenções quando ele sussurrou pedindo-me que tirasse a calça, o que fiz rapidamente e quando fui tirar o resto ele me interrompeu. Ajeitou-me deitado com travesseiros nas costas e quando admirando aquele corpo fui pegar no seu pau por um instinto rápido ele novamente me interrompeu e me disse algo que jamais vou esquecer:
- Não Alvaro....Somos dois homens mas o homem que precisa de outro aqui hoje é você! Só você!
Sabia que iria viver uma experiência incrível naquele momento. Ele me beijou a boca e carinhosamente foi deslizando aquela língua, alternando entre carícias, mordiscadas e beijos, até os meus pés...Minha nossa! Quando ele brincou na minha barriga eu pensei que iria estourar, e eu nunca imaginava que meus pés, meus dedos dos pés me dariam tanto prazer quando o Flavio os lambeu e brincou com eles na boca, o que nem chegou perto quando ele abriu minhas pernas e começou a acariciar com a boca a parte interna das minhas coxas...quando puxou minha cueca, percebi sua admiração no meu pau que apesar de duraço, ainda tinha a cabeça recoberta pela pele e estava molhado... eu nunca tinha vivido algo semelhante, minhas transas eram básicas e rápidas. Não sabia o que ele iria fazer exatamente quando ele me intimou a confessar:
- Aposto que você nunca gozou na boca de ninguém... sabe como é que é isso?
Como sair dessa agora? Parecia que ele lia a minha alma e conhecia os meus mais íntimos segredos...Apenas balancei negativamente a cabeça como um aluno que responde ao seu professor e este lhe permite a experiência como parte do aprendizado. Ele afirmou a mim de forma tão segura que me senti um garoto em sua primeira transa e para mim assim o era.Admirando-me e me desejando por inteiro, ele me confessava:
- Como você é bonito, gostoso. Deve foder muito!
Eu não tinha idéia de como era isso. Ele foi beijando minhas coxas novamente, cheirando o meio de minhas pernas e colocou meu pau na sua boca, depois de carinhosamente ter descoberto a cabeça. Quanto mais ele chupava mais eu me contorcia pelo calor daquela boca quente e úmida... quando fui acelerar e bater uma, ele segurou minhas mãos e disse:
- Não, você não vai precisar disso, descubra como fazer sozinho e com a minha ajuda!
Eu já estava suado e comecei a levantar meu corpo... senti que meu pau deslizava na sua boca e isso me acendeu quando de repente, uma onda de calor me invadiu e fui mais vigoroso...minutos depois...
- Flávio...F l a   v i   o. . . tô   g o z a n d o...
Aquela gozada mais parecia uma mijada involuntária que não segurei! Foi muito mais muito intensa!Minhas pernas bambearam comigo deitado! Não sabia que era assim, me senti um macho saciado. Ele subiu e alcançou minha boca e estranhamente, naquele ritual do sexo pude perceber suas intenções ao permitir que minha boca fosse inundada pela minha própria gala! Aquilo foi a coroação do primeiro momento. Segurei a sua cabeça, sentindo nossas línguas se encontrarem e aquele delicioso gosto salobro de mim mesmo. Eu era batizado pela boca com meu próprio sal. Que delícia! Quando me lembro disso é quase impossível de não levantar a calça!
Mas não acabara... estávamos apenas começando e eu nem imaginava o que ainda me aconteceria quando ele deixando minha boca e me olhando de um jeito que era só dele me confessou:
- Eu também quis você desde quando bati os olhos em você, essa boca, esse peito... quis acariciar essa cabeça e te beijar como agora... Obrigado por você insistir! Seguir seus instintos foi a melhor coisa que você fez Álvaro!
Na hora meu pau deu sinal de vida de novo...
- Me come Alvaro! Vem gozar agora dento de mim!
Minha nossa! Que tesão! Ele se deitou de lado com uma perna levantada e eu acertei a cabeça na entradinha do cuzinho do Flávio. Pensei que iria explodir.. que cuzinho apertadinho, quentinho e gostoso...Forcei e ele recuou um pouco e forcei mais... não sabia se era comum mas doeu um pouco em mim também e consegui com a ajuda da porra que havia escorrido entrar... deslizei para dentro e o abracei para nunca mais largar... Ele virava cabeça e nos beijávamos e com os braços envolvendo o seu peito, segui naturalmente meus instintos e meti naquele delicioso movimento de vai-e-vem lento no início mas depois com pressa, desejo e paixão... Paixão essa é a palavra que exprime bem a minha primeira vez com o Flávio. Ele se virou de bruços e enterrei mais ainda meu caralho no seu cú e ia cada vez mais fundo beijando suas costas lambendo sua nuca e ele gemendo e me pedindo mais. Quando ele percebeu que não me segurava ele me disse:
- Goza olhando no meu olho!
Como??? Reduzi a marcha e ele desengatou. Deitou-se de costas e abriu as pernas com alguns travesseiros embaixo. Fiquei no mínimo curioso de como fazer o que ele pedira e ele me conduziu.
- Vem e deita em cima de mim!
Obedeci prontamente e mergulhei dentro dele. Parecia que eu entrava mais profundamente. Duro feito pedra eu ia me enfiando abraçado ao Flávio. Eu sentia o cacete dele pressionado entre a minha barriga e a sua. O seus braços me puxavam para junto do seu corpo e eu suava em cima daquele corpo que tanto desejara e agora estava sendo totalmente meu. Sentia que ele também suava e isso provocava uma sensação de aromas e uma fragância inesquecível de um perfume que se desfazia dando lugar ao cheiro de prazer. Ele ia falando bobagens gostosas que distraiam a minha atenção e me retardavam no meu principal objetivo e isso aumentava ainda mais a minha sede naquele homem. Eu o beijava e ele mordia meus lábios e minha boca, sorrindo de prazer e segurava minha cabeça para que eu não me deslocasse e eu metendo minha vara vigorosa, firme e bravamente sem tréguas, sem vagos e louco para gozar. Estava demorando a chegar esse momento quando ele me beijando de uma forma intensa, agradecia pelo prazer que recebia. Senti minha deslizando em algo quente, ele havia gozado e muito. Ai não segurei mais nada. Apertei o Flávio, babando em cima dele e beijando aquela boca quente , dei metidas profundas e gozei, um gozo forte, intenso, carregado de tesão, vontade e realização. Desfaleci em cima daquele corpo que me abraço, me acolheu e pediu para eu não sair. Minha satisfação era grande. Meu coração acelerado, agora se acalmava junto ao dele e meu pau, trabalhador incansável até aquele momento, escorregava para fora do cú do Flávio. Ficamos um tempo abraçados sem dizer nada um ao outro. Eu sorria igual a um bobo. Um macho realizado. Feliz!Pedi um banho, estava me sentindo suado .... mais uma vez ele me surpreendeu, alisando meu peito, meu rosto.
- Alvaro, você tem um cheiro gostoso, forte! Deixa eu sentir esse cheiro! Isso me excita, me dá prazer!
Aquilo me acendeu de novo. Pedi para ele deixar eu ter ele de novo. Estava com o pau duro, rijo e apressado. Coloquei o Flávio de quatro e fui fundo. Gozei rápido e fraco, sem muita força, mas suado e beijando aquelas costas morenas com os pelos do peito grudados naquele corpo meu.
Dormi ali, naquela cama envolvido no Flávio, com o pau encaixado entre as pernas dele, pronto para agir a qualquer momento. Acordei no sábado, olhei no relógio que marcava mais de 9:30h. Tomei um banho banheiro do quarto e fui para sala enrolado na toalha e me deparei com uma mesa de café e ele, arrumado e sentado tomando uma xícara de café.
- Você tá muito sensual nesta toalha Alvaro!
Vi ali um Flavio mais solto, despojado. Sentei-me e fui devorando tudo. Estava com muita fome.
- Por que não acordou comigo?
- Meu querido! Tem coisas que eu não faço nem se estivesse com 18 anos de idade. – Disse sorrindo.
- Que mesa, parece a de um hotel! Você preparou tudo isso para mim?
Ele riu mais ainda e afirmou que eu realmente não o conhecia. Neste momento ele chama uma mulher pelo nome e pede o leite e adentra a sala uma mulher a quem ele me apresenta como sua secretária e disse ter sido ela a autora daquela mesa. Senti o sangue na cara e finquei os olhos no chão de vergonha. Ele ria descontraidamente e afirmava ser ela uma pessoa de sua inteira confiança, amiga e fiel, alegando que sem ela, sua vida seria o caos. Deu a ela ordens para ajeitar o quarto, minhas roupas e preparar algo confortável para eu me vestir, ao que em alguns minutos ela já acenava estar devidamente cumprido e que deixaria um almoço leve, despedindo-se .O Flávio me serviu o café e pegou minha mão e travamos um diálogo:
_ Cê tá bem Alvaro? Tá tudo bem?
- Tá sim, tudo ótimo! Eu tô muito, muito surpreso comigo mesmo e com você! Por que não me disse que tinha alguém aqui?
- Mas não tem ninguém aqui além de você meu caro! Ninguém vai saber que estivemos juntos! Ele falava como se soubesse dos meus temores em saber que alguém poderia me apontar...
- É melhor! Respondi aliviado.- Eu não conhecia o homem surpreendente que o Flávio era...
- Tome o seu café , é melhor que você vá embora, você já teve o que tanto buscava! Quero que você saiba que foi muito bom estar com você! Você é um homem que me deu muita coisa boa e prazerosa Álvaro, eu gostei muito...-
Aquela fala em um tom de despedida me causou um frio na espinha, uma angustia. Eu não queria ir embora.
- Flávio, acho que hoje eu sou outro homem! Posso, posso ficar aqui mais um pouco? Ficar com você mais um pouco essa tarde?
Ele parou um pouco e percebi que ele podia negar-me. Me aproximei e o abracei, agora obrigando-o a levantar-se. Não deixei ele sair do meu abraço e senti meu pinto levantar a toalha! Minha nossa! Eu tava aceso de novo e ficamos ali uns minutos em silêncio. Fomos para o quarto de novo e para minha surpresa ele estava todo arrumadinho, perfumado e com pouca claridade. A tarde ia ser longa. Começamos tudo, tudinho de novo, com uma diferença, eu naquela hora olhava o Flávio com mais desejo do que na primeira noite, queria mais ele ainda...
Hoje sei que não fui o primeiro homem na vida do Flávio, mas ele foi o primeiro da minha vida! Ficamos juntos, trabalhamos juntos um bom tempo. Me casei e depois tudo mudou!O Homem que sou hoje eu devo ao Flávio. Depois eu dividirei com vocês algumas de nossas aventuras, nossas fugidas... era muito bom. Vou escrever mais coisas sobre nós, até onde fomos. Se tiver algum homem casado que viveu algo semelhante e que leia essa parte da minha vida aqui, me escreva, podemos aprender alguma coisa juntos, o que acham?

                                


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Comentários


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natranquilidade Comentou em 08/09/2014

Kra, mto bom seu conto... Muito sensual e afetivo. Delícia. Queria ler mais...




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico alvaropratinni

Nome do conto:
O Homem que marcou a minha vida...

Codigo do conto:
13264

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
29/07/2011

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3

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