Filmando a Festa II - O Batismo

Depois do ocorrido no relato “FILMANDO A FESTA”, cheguei em casa e contei tudo para a minha esposa, a Débora, segundo a própria, quase nem dormiu de curiosidade. Ela a principio não acreditou muito na historia , mas eu tinha as fitas para provar. Coloquei a fita com o material bruto, ainda não editada, no aparelho e começamos a ver a festinha de Luiz e Roberta. A cada minuto que passava, Débora ficava mais perplexa, essa é a verdadeira definição, com tudo que via. Ela nem piscava, apenas soltava alguns comentários, como: “que loucura”, “nossa, é verdade?”. Quando a fita acabou, ela virou-se para mim e disse: “como você agüentou?”, expliquei que não tinha sido fácil, mas que me segurei como pude. Débora tinha ficado muito excitada com o que viu e nesse dia, e transamos feito loucos. Passei os três dias seguintes editando a fita que seria dada aos “participantes” da festa. Eu não conseguia ficar muito tempo editando, quando via o negão fodendo a Roberta ou o Caseiro enchendo o cu da negra de porra, ficava louco e batia uma super punheta ou mostrava a cena a Débora e fodia ela pra valer. Chegou então o dia combinado de eu entregar as fitas ao Luiz, quando estava saindo de casa, Débora me chama e diz que a filmagem da festa tinha deixado ela de uma maneira que ela nunca tinha ficada antes, e que se eu concordasse, ela estava louca para ir na próxima. Eu disse a ela que lá na hora fiquei com muita vontade que ela estivesse lá para participarmos, prometi que pediria ao Luiz. Fui ao bar combinado para entregar as fitas, chegando lá encontrei o Luiz e a Roberta já loucos de ansiedade para ver as fitas. Bebemos algumas cervejas conversamos sobre o que a Débora tinha achado do que tinha visto nas filmagens e outros assuntos diversos. Na hora em que eles foram pagar o valor combinado, eu disse que trocaria a grana por uma oportunidade de participar, junto com a Débora, da próxima festinha. Eles disseram que iriam consultar os outros e entrariam em contato. Alguns dias se passaram e nada deles me ligarem, derrepente já era tarde da noite, e o telefone toca, era o Luiz, dizendo que os outros casais tinham concordado com a nossa participação.Só que quando um casal vai pela primeira vez numa dessas festas, tinha que passar pelo que ele chamou de Batismo, ele não quis dizer o que era, mesmo assim concordei. Roberta conversou com a Débora e ela também concordou. Finalmente chegou o dia, confesso que nem dormi direito a noite. Vou descrever Débora para vocês terem uma idéia. Ele é morena, bem morena, não chega a ser negra, mais ou menos 1,70 de altura, cabelos cacheados longos, bunda grande e empinada, não é muito magra, tem uma barriguinha bem sexy. Como a festa era em um sitio, ela colocou um vestidinho preto a cima do joelho, sandalha tipo plataforma e calcinha branca, o que combina muito bem com a cor de sua pele. Resumindo estava um tesão. No caminho para a festa eu só ficava pensando: será que vou agüentar ver ela dando para outro? Chegando no sitio, Luiz e Roberta vieram nos recepcionar, tenho que registrar que Roberta estava com uma mini saia de arrepiar. Já estavam lá o casal Negro e o casal Moreno, cumprimentamos os dois casais que fizeram muitos elogios à filmagem. Bebemos, conversamos, alguns casais dançaram, até que um tempo depois o casal branco apareceu. Na hora em que vi todos lá, cheguei a duvidar se era uma boa estar fazendo aquilo, mas logo vi que seria no mínimo, uma experiência interessante. Roberta e Luiz então convocaram todos para que entrássemos para a sala aonde percebi que o tapete estava localizado no meio e os sofás em volta. Todos tomaram os seus lugares nos sofás, Luiz levou eu e Débora para e centro da sala, disse o nosso nome para os outros, e que só revelaria os nomes dos outro, no final do batismo. Luiz explicou que o batismo era o seguinte: eu e a Débora teríamos que transar com todos os casais, enquanto eu comia a mulher, ela era comida pelo homem. Aceitamos, mas não era só isso, Roberta pediu para que o caseiro pegasse a Taça do Batismo, que foi saudada com muito entusiasmo pelos outros. Roberta explicou que todos os homens iriam gozar lá dentro e no final Débora teria que tomar tudo. Débora me olhou um pouco assustada, fiz sinal de tudo ok, ela então concordou, o que me deixou com mais tesão ainda. Luiz pediu para que tirássemos as nossas roupas e ficássemos , eu só de cueca e Débora só de calcinha. Percebi que o tanto os homens, quanto as mulheres ficaram bastante animados quando viram Débora só com aquela calcinha branca. Dava para notar também que meu pau estava super duro. Roberta chamou o casal moreno para começar, o cara já sem roupa foi abraçando e beijando a Débora. A morena, me deu um longo beijo de língua e foi logo pegando no meu pau. Ela então caiu de boca e começou um boquete muito gostoso, reparei que o moreno apertava a bunda da Débora, enquanto ela batia uma punheta no seu pau, que estava duro. Ele então pediu para ela se deitar no tapete, ele tirou sua calcinha e começou a chupa-la, Débora gemia e se contorcia. A essa altura meu pau estava bastante molhado, a morena hora chupava meu pau, hora meu saco. Estava louco vendo Débora sedo chupada pelo marido e eu pela esposa. O moreno deitou-se e colocou Débora por cima, começando um grande 69,   ela que chupa muito bem, foi logo colocando o pau inteiro do cara na boca, o que fez ele enlouquecer e soltar a primeira da noite: “Caralho, essa puta chupa muito gostoso”. Eu tinha colocado a mulher dele de quatro e dava um banho de língua que a deixou bem excitada. Meti o dedo na buceta dela e percebi que já estava bem molhada, não tive duvidas, deitei-a de frente e comecei a fode-la, no começo devagar, mas quando vi que ela estava gostando, mandei bala com força, ela gemia e gritava para eu come-la com força, isso parece que animou ainda mais seu marido que colocou Débora de quatro, e sem cerimonias foi metendo na minha esposinha, dava pra ver que Débora gostava daquele estranho a fodendo e de me ver fodendo a mulher daquele estranho. Como toda aquela situação já tinha me deixado com muito tesão, vi que iria gozar, como combinado, tirei meu pau da boceta da morena, fui até a taça e despejei toda a minha porra lá. Quando consegui olhar em volta percebi que os outros casais já estavam “nas preliminares”, cada um com seu par. Sentei no sofá para me recompor e ver Débora, que agora cavalgava no moreno, enquanto sua esposa chupava seus peitos, Débora não demorou para gozar, o moreno vez ela chupar seu pau e sentir todo o gosto do gozo dela, o cara não agüentou por muito tempo, foi até a taça e gozou lá dentro, enquanto ele gozava, dizia :”Toma sua safada, isso para você. Vai ter que tomar tudo”. ..Meu pau já estava novamente duro e Débora, respondendo à Roberta que perguntou se ela queria descansar, disse que estava com muito tesão e queria mais, Luiz então chamou o casal de negros. O Negão, com seu pau duro, foi logo dando ele para Débora chupar. Mal cabia a cabeça do pau dele na boquinha dela. A negra ficou em pé na minha frente, puxou minha cabeça em direção da sua boceta, que já estava molhada e me fez chupar e como já estava lubrificada, enfiei logo dois dedos, o que fez ela soltar um gemido forte, e dizer “Meti os dedos e me chupa, pra deixar sua negrinha bem molhada...”. O Negão se abaixou e disse alguma coisa no ouvido de Débora, que fez um sinal concordando. Ele pediu para Luiz o tubo de gel, colocou minha esposa deitada de frente para ele, segurando as pernas dobradas para cima, passou bastante gel no cu dela, ele foi enfiando seu dedo maior enquanto chupava a boceta de Débora, que se contorcia de tanto tesão. Levei a esposa dele e a pus de quatro, de frente para Débora, dei meu pau para ela chupar, realmente ela chupava muito gostoso, deixou ele bem molhado, fui para trás dela e meti na boceta dela, que gemia e dizia para o marido, que já estava com dois dedos no cu da minha esposa, para ver como eu a comia. O negão tirou os dedos e foi enfiando o seu grande pau no cuzinho da Débora, vi que ela estava sentindo dor, mas vi também que ela estava gostando. Ver um negão fodendo o cu da minha esposa me deixou completamente maluco e metia cada vez com mais força na negra, que gozou e disse que também queria dar o cu. O negão já metia sem dificuldades no rabinho da Débora que parecia estar no céu, dava pra ver pelo tanto que sua boceta estava molhada, ela tinha gozado muito. Passei o gel na negra e fui metendo no cu dela, como meu pau entrou gostoso, a negra não parava de rebolar e eu metia sem dó. Débora e ela estavam frente a frente, não demorou muito para acontecer o inevitável, rolou um longo e intenso beijo de língua, a negra se virou e disse: “mete vai, eu tó gozando...”, aquilo afetou o marido dela de tal forma que ele não aguentou, foi até a taça e gozou muito lá dentro, já tinha quase meia taça de porra. Sua mulher então foi até ele e continuaram a transa os dois. Débora e eu demos um tempo, descansamos, bebemos alguma coisinha, ela me confessou que estava adorando aquilo tudo. Roberta nos disse que estavamos indo muito bem, e chamou o casal branco para o centro da sala. Os dois vieram e foram nos informando que tanto ele, quanto ela eram bi-sexuais, se tinhamos alguma restrição a isso, respondemos que não. Eles pediram para mim continuar sentado no sofá e só olhar por enquanto, foram até Débora, o cara deu o pau para ela chupar, já sua esposa ficou por trás dele lambendo seu cu. Ele ordenava: “chupa meu cu, enquanto essa vagabunda engoli meu pau”, vieram então em minha direção, ela me pegou pelo braço, e me conduziu em direção a seu marido, “Agora, quero ver você chupando esse pau, deixa ele bem molhadinho pra mim”, o cara foi direto no meu pau e o abocanhou, ela veio por baixo e chupava minhas bolas. Não acreditava no que estava acontecendo, a mulher e seu marido, os dois me chupando de uma vez. Olhei para Débora e ela se masturbava olhando a cena. A esposa mandou ele parar, por que queria que eu a comesse, ele foi para o lado de Débora, deitou-a no tapete, meteu na boceta e enquanto a beijava falava: ”Tá sentindo o gosto do pau do seu marido...”. Eu que já estava louco, não tive a menor duvida, ali no sofá mesmo sentei a mulher dele no meu pau, ela como era uma puta, não se intimidou e sentava e levantava , ela então me mandou comer o cu dela, e mandou o marido fazer o mesmo com Débora. Coloquei-a de quatro e marido fez o mesmo com a minha esposa, só que ficamos tipo em fila, com a cabeça dela quase na bunda dele. Começamos a meter nelas e o clima foi ficando cada vez mais quente, ela chupava o cu dele enquanto ele enrabava Débora. O cara gemia alto, e isso fazia o tesão no ambiente aumentar, eu comia o cu com força e acho que ela estava gostando, eu estava adorando, tanto que contribui mais uma vez para a taça do batismo. Débora era comida pelo cara e sua esposa o comia, enfiando dedos no cu dele, ele gritou para que alguém levasse a taça lá, pois não iria dar tempo. Peguei a taça e foi só o tempo do cara tirar o pau de Débora e gozar tudo na taça, que já estava quase cheia. Já era perto de cinco da manhã eu e minha esposa estávamos exaustos, mas ainda faltavam Luiz e Roberta, os anfitriões da noite. Luiz perguntou para Débora, se ela ainda agüentaria, uma fodida forte, mas gostosa. Débora disse que apesar de cansada, estava com muito tesão, e agüentaria tudo. Luiz já de pau duro, chamou o caseiro e o apresentou-o a minha esposa, Luiz ordenou que ela chupasse o caseiro enquanto cavalgasse nele. Ela chupava o caseiro, e Luiz comia sua boceta. Meu pau já estava duro novamente, pois como tinha dito anteriormente, Roberta era bem gostosinha, e eu era doido para comer ela. Ela percebendo que meu pau já estava em ponto de bala, sentou nele de frente para mim, sua boceta que já estava bem lubrificada e quente, foi devorando meu pau inteiro, ela me beijava e dizia que era afim de dar para mim, eu segurava a bunda espetacular que ela tem, e a levantava e a baixava. Luiz ordenou que o caseiro fodese o cu de Débora, ele atendeu na hora, e os dois fizeram uma DP nela, que eu achei que ela nunca iria agüentar. Pelos gemidos e gritos, ela não só agüentou como gozou muito. Roberta se virou e sentou no meu pau de costas para mim, pude sentir sua boceta no meu pau e ainda aprecia sua bela bunda. Roberta foi para o tapete, ficou de quatro e pediu para comer seu cu, disse que já tinha gozado pela boceta, e agora queria que eu a fizesse gozar pelo cu, passe o gel e meti ferro, ela gemia feito uma louca, e dizia: ”Fode meu cu, seu filho da puta, sou sua putinha agora..”. De lá vi que agora, Luiz comia o cu de Débora e o caseiro a boceta, não demorou e Luiz foi até a taça e gozou, o caseira, ainda fez Débora chupar seu pau antes de também depositar sua porra na taça. Demorou mais um tempinho e eu fui até a taça e gozei o que me restava, gotas de porra. A taça estava transbordando. Era o momento mais esperado por todos, Roberta, levantou Débora, já quase sem força e a levou até a taça. Com todos em volta, Débora pegou a taça, olhou bem para todos, e deu um bom gole, ela abriu a boca e vimos que realmente ela tinha engolido , Deu mais um gole, a porra escorria pelo canto da boca, ela fez um movimento e percebemos que engolira o resto, todos bateram palmas e nos abraçaram saudando a nossa entrada para o grupo. Este dia mudou definitivamente nossas vidas.      

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Filmando a Festa II - O Batismo

Codigo do conto:
1329

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
25/05/2003

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5

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