Olá pessoal, eu me chamo Elias mas na estrada todos me conhecem por Salsicha, más hj venho por meio desta relatar umas coisas que aconteceram antes de eu ir p/ a estrada, de eu virar carreteiro, isso foi mais ou menos a 10 anos, eu mora em Pedra Azul na localidade de Domingos Martins, aqui no Espírito Santo. Trabalhava na roça com meus pais e família, vó, vô e tudo mais. Minha irmã continuou os estudos e meus pais a mandaram p/ Vitória que fica cerca de 100 km daqui, quer dizer de lá. Então no decorrer do tempo minha irmã ligou p/ meus pais e perguntaram se eu quisesse trabalhar com ela como motorista do Instituto de Beleza que ela trabalha, meus pais vieram imediatamente até mim e disseram se eu queria, eu mesmo fiquei assim meio assustado más aceitei, minha mãe e eu arrumamos algumas coisas e no outro dia bem cedo eu iria pra lá, acordei bem cedo, despedi do sitio e fui p/ o tal Vitória. Chegando lá fiquei maravilhado e também muito triste por ter deixado o que eu mais gostava de fazer pra trás más a vida continuar, liguei p/ minha irmã e fui até o local de táxi, agradeci paguei e entrei, de cara conheci Lurdes a secretária, que senhorita gentil educada e já foi logo dizendo vc é o irmão da Naya e disse que sim, ela foi chamar minha irmã e de cara ela veio correndo e me deu um selinho, e todos ficaram olhando, foi me apresentando tanta da gente que quando eu cheguei perto de Dona Eunice já tava mais beijado do que pau no puteiro, tinha perfume do Instituto inteiro. Começamos a conversa, a tal entrevista e ela me disse que ela estava me dando à chance que todos queriam e que ela me mandou vir pq a Naya é a melhor amiga dela e ela queria fazer um teste de 30 dias eu aceitei e disse o que era p/ eu fazer, ela olhou riu e disse, vá acompanhando sua irmã que ela vai te ensinar o que hei p/ fazer e depois vc vem até aqui p/ eu ver, fiquei assustado, pq eu estava com um boné, uma camiseta, uma bermuda jeans e chinelos a Naya tinha me dito que eu iria começar só amanha, ela riu e tb concordou só que ela queria naquele momento. Fui até o tal banheiro de serviço e lá estava meu uniforme. Uma calça azul bem escuro com o tecido molinho, uma camisa branca de botão, um terno e uma grata, azul escura e um sapato bem preto, coloquei e fui mostrar dona Eunice, ela me disse o que era p/ eu fazer e fui ficar aposto, minha irmã ficou comigo uma hora me ensinando o que era p/ falar e como agir, e fui observando. Quando eu fiquei sozinho chegou um carrão parecia uma Limusine de tão grande e bonita, então Naya veio e mandou-me fazer tudo e eu fiz, quase tudo. Fui abri a porta e ajudei uma bela senhora conhecida com Senhora Broum, só que ai eu errei pensei que era só a velha esqueci de ver se tinha mais alguém nem a mana percebeu que tinha mais alguém, ai, pensei até que iria ser despedido, saiu uma gatinha toda loirinha, na maior ignorância, me chamando de burro, idiota, se buceta, me xingou de tudo e minha irmã viu que eu fiquei sem ação, até mesmo Dona Eunice veio me ajudar, que tb pensou que ela estava sozinha, a neta da velha Patrícia, nossa pensei em enfiar a cabeça no primeiro buraco de tanto que eu ouvi desse patricinha. Más relevaram pra mi, contornaram a situação e depois de mais ou menos uns hora a Dona Eunice me mandou dar um recado ao motorista da velha pra ele ir embora pq ali iria demorar, dei o recado e ele foi embora, Dona Eunice disse pra Naya esperar pq eu ainda não conhecia nada e que depois eu tinha que levar as clientes embora, então ficaram a Dona Eunice, minha irmã, uma outra funcionária Priscila uma morena de mais ou menos 1,75, magra, cabelos encaracolados até a bunda, muito gostosa, Senhora Broum e sua neta Patrícia. Depois de uma hora Naya pediu p/ eu passar um cafezinho e levar p/ a sala e pediu seis xícaras eu fiz não coloquei açúcar pq motivos que lá em casa tb quase ninguém bebia com açúcar e sim adoçante e fui levar, bati na porta do Eunice me mandou entrar, quando entrei me deparei com umas cenas mais lindas que já tinha visto, Senhora Broum de costa pra cima deita só de cirolão e Dona Eunice fazendo massagem terapêutica e Patrícia de barriguinha gostosa pra cima com um tapa olho, Naya escovando teus cabelos e Pri fazendo as unhas, sem mais nem menos Dona Eunice disse meninas liga não ele é gay, a Pati tirou o tapa olhos e eu disse bem baixinho não eu não sou gay, más fiquei a vontade, então a sonsa gritou ele não é gay ele é HETERO e elas começaram a rir e Dona Eunice disse se ele comentar com alguém eu o processo, se ele disser alguma coisa pra irmã eu mando os dois embora, podem ficar tranqüilas pq ele precisa do serviço, então coloquei os cafés nas xícaras e servi a elas, adicionei algumas gotas de adoçante e ela agradeceram e eu sai, só pensando naquela bucetinha depiladinha, más me contive e fiquei só escutado, elas falam de mim e minha irmã só respondia, teve uma hora que a pati perguntou o tamanho e minha irmã respondeu que já me viu tomar banho e me masturbar e disse que imaginava uns 20 cm, sai da porta e fiquei esperando, quando elas acabaram, minha irmã veio me mandou pegar a caminhonete e leva-las. Foi eu, Senhora Broum na frente, e atrás foi, Naya atrás de mim, no meio Pati e a morena gotosa no canto, fui e levei primeiro a Pri, pq o marido dela não podia saber ainda que eu trabalhasse lá pq ele é muito ciumento, más este conto ai é de outro dia. Quando estávamos chegando ao bairro da Senhora Broum a Pati perguntou desde quando eu estava ali na cidade de bobeira, minha irmã sem mais nem menos respondeu tem umas 10 horas que o gostoso aqui chegou ela chegou morder os lábios e meu pau subiu na hora, a velha disse que tinhas umas cervejas em casa e chamou a gente pra ir lá, e não aceitei, más Naya disse que sim. Chegamos lá fui abri à porta p/ as três meninas, e fui atrás só de olho no rabinho da Pati. Ela sabia que eu estava olhando então ela puxou o shortim bem pra cima e começou a rebolar, qdo chegamos lá na casa da velha estava tendo uma comemoração pq o marido da velha tinha ganhado uma aposentadoria mais gorda do que ele merecia, minha sorte que eu estava arrumado, chegamos a Pati foi me apresentando como teu amigo e rindo com as amigas e Naya atrás de mim quem ela me apresentava eu apresentava minha irmã, não queria ficar sozinho naquela hora com a Pati, ficamos bebendo e ela foi tomar banho, eu e minha bebemos mais ou menos umas cinco garrafas e nada da Pati voltar, qdo já estava sem gravata, com a camisa aberta vem aquela patricinha de vestido preto, bem curtinho, de sandália bem alta,parecia uma tarada, safada, prexecuda, toda p/ o roceiro aqui, ela veio desfilando, chegou perto de mim pegou meu copo e me beijou, peguei ela pela cintura e ela amoleceu, ela comprimentou minha irmã e começamos a beber, ela me pediu desculpas pelo nervosismo, e eu desculpei com um beijão, minha irmã pegou um carinha lá e eu a chamei p/ meter, vamos a um, motel, no seu quarto em qualquer lugar. Então fomos p/a piscina, chegamos lá ela veio me empurrando pra trás até eu encostar em uma parede, ela ajoelhou sem mais nem menos e pediu p/ poder chupar abri o zíper e ela começou a mamar, ela não conseguiu enfiar ele todo na boca, más chupava e mordia a chapeleta, nossa fui ao delírio, no decorrer na chupada puxei ela pelos cabelos, enrolei eles na mão e puxei-a pra mim, nossa ela chegou até gemer alto, a deitei na grama, abri as pernas, e notei que a calcinha não estava lá, comecei a lamber, enfiava a língua lá dentro da bucetinha dela, e ela gemia e dizia chupa, morde meu roceiro, vem-me fode, me fode, seu safado gostoso, então ela pediu para eu meter nela de quatro posicionei ela e puxei, ela me xingou, de tudo quanto foi palavrões e eu puxava ela com muita força, inexperiente, depois de varias entradas e saídas da bucetinha da Pati, ela falou que estava escorrendo e queria mais, muito mais, a peguei pelo pescoço e puxei-a pra cima de mim, ela cavalgou igual uma putinha. Ficamos ali mais uns minutos e percebi que ela gostava de foder, falei p/ ela que queria comer o cuzinho dela e ela se arrepiou inteira, saindo de cima ficou de quatro e só olhou pra trás e disse vem meu roceiro, vem meu caipira foder no meu cuzinho, ele está piscando pra vc, dei uma cuspida no cuzinho dela e enfiei, bem devagar e ela jogou o corpo pra trás e o bicho entrou de uma só vez, a piranha já era craque em meter no cú, ficamos ali mais uns minutos e anunciei que iria gozar ela, pediu p/ eu meter mais rápido, mais rápido e fui obediente e botei pra estourar, qdo falei que não agüentava mais ela saiu de mim e pediu goza na minha cara, goza na cara da sua piranha, nossa, que gozada, maravilhosa, ela chupou ele todinho, ela engoliu muita porra minha eu enchi o rosto da patizinha de porra, nos limpamos e voltamos p/ à festa. Ela foi ao quarto se limpar e eu fui atrás de Naya a chamei p/ irmos embora e fomos no caminho contei tudo p/ a mana e ela se pocou de rir e me deu a maior força, pq a Senhora Broum tb adorou saber de mim, más a neta teve mais coragem, e rimos da situação e fomos embora. Não sei se gostaram más qdo vc passa pela situação e depois conta a sensação é uma delicia... Falow galera..
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