O Fim de Noite de um Capixaba

Vou iniciar esse relato me descrevendo: sou Marcos (nome fictício), tenho 27 anos, sou capixaba, moreno baixinho de 1,67m, 65Kg, cabelos curtos e pretos, enfim, nada que chame muita atenção. Nas intimidades, minhas medidas são mais generosas, tenho um pau médio, mas abençoado na grossura, que sempre encanta as garotas que se aventuram a conhece-lo.
Há algum tempo resolvi vir morar só num balneário de Vila Velha/ES, e desde então a minha vida sexual, que antes era bem regrada, passou a ser bem mais agitada. Estava numa festa que agitou toda a praia, mas encontrei uma amiga sentada num bar e fiquei conversando. O ocorrido não foi com ela, já que se trata da mulher de um grande amigo. Acontece que enquanto conversávamos, uma mulher passava em frente e me dava um mole, me despedi e fui atrás dela, quando cheguei perto acabei desanimando porque ela não apresentava grande beleza no rosto, embora tivesse um corpo perfeito, e ainda estava muito bêbada. Justamente o estado alcoólico dela que possibilitou tudo, pois ela pediu que a levasse embora e acabei levando-a para a minha casa. Não tinha a intenção de trepar, já que ela estava muito chapada e resolvi apenas cuidar da coitada. Chegando em casa, resolvi dar algo para que ela melhorasse, mas nada parecia fazer efeito, foi quando ela falou que ia tomar banho, tirando toda a roupa na minha frente e sem nenhum pudor, ainda me pediu para lhe dar banho. Quando me deparei com a situação meu pau logo reagiu, mas transar com uma bêbada não seria nada bom para a minha autoestima. Mas havia a tentação de estar sozinho em casa com uma mulher que estava do jeito que eu mais fico doido: a xoxotinha dela estava totalmente depilada, mostrando todos os seus contornos.
Fomos para o banheiro, que é muito pequeno, e ela pediu que eu tirasse a minha roupa para lhe dar banho. Comecei a molhar a sua cabeça e fui percebendo que ela não estava tão chapada quanto me fez crer, então resolvi curtir o momento, acariciando todo o seu corpo e demorando quando ia lavar a sua bocetinha sem pelos. Já que havia acabado o fingimento sobre a bebida, resolvi leva-la para a cama, onde comecei a beijar todo o seu corpo. Como já estávamos nus, não foi difícil iniciar a ralação para esquentar o clima, que já estava quentíssimo. Enquanto beijava a sua boca, ralava levemente o meu pau sobre a sua xota raspadinha. Isso a fazia delirar, mas resolvi aumentar a ansiedade dela, batendo o cacete sobre sua xaninha. Ela estava louca para ser penetrada, mas eu não consumava o ato. Para judiar mais dela, fui descendo mamando seus peitinhos e passando cuidadosamente a língua por sua barriguinha... quando cheguei a sua bocetinha, não cai logo de boca, fiquei dando beijinhos em suas virilhas, mordia levemente o interior de suas coxas, voltava às virilhas, lambia toda a sua vulva sem tocar em seu grelinho, que, com aquelas provocações ficava cada vez mais teso e vermelho. Quando ela já estava delirando, passei a língua em seu clitóris, causando um imenso tremor em todo o seu corpo, acho que ela gozou só com essa primeira passada de língua. Depois disso não tirava a língua do seu grelo, levando-a às nuvens. Isso também me da muito prazer, sentir com a boca a textura de uma xaninha raspada é algo que me excita muito e me leva à loucura, tanto que não agüentei mais e enquanto chupava aquela bocetinha, fui colocando uma camisinha. Logo deitei sobre ela preenchendo sua vagininha com todo o meu cacete. Fui metendo centímetro a centímetro e à medida que entrava mais e eu mexia, ela dava gemidos mais intensos. Deixei-a totalmente aberta, colocando suas pernas sobre meus ombros, facilitando a penetração total em sua bocetinha apertada. Trepamos por muito tempo e eu não agüentava mais, e senti meu pau explodir num grande orgasmo e uma ejaculação forte dentro dela. Quando ela sentiu a pulsação do cacete passou a gemer como uma puta louca e isso me excitou mais ainda!!! Ficamos juntinhos nos beijando e curtindo as ultimas fagulhas daquela fogueira. Caímos exaustos, pois estávamos desde cedo numa festa muito cansativa e havíamos consumido as ultimas energias naquele sexo memorável.
Se vocês estão se perguntando porque eu não gozei na boca dela, não meti no cu ou não transamos 20 vezes em 2 horas, só posso responder que esse meu relato é verídico e não um devaneio de um pretenso maratonista sexual. Se alguém quiser trocar experiências ou fazer amizade. Obrigado por lerem meu relato.

                                

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico forasteiro es

Nome do conto:
O Fim de Noite de um Capixaba

Codigo do conto:
1333

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
26/05/2003

Quant.de Votos:
3

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