Para quem leu o último conto, ontem recebi a ligação do dono do bambolê de nome Sidnei.
Conversamos e marcamos de nos encontrar no mesmo local, terminal parque Dom Pedro, mesmo ônibus 908T, mesmo banco. Encontramos às 18h03 e partimos para o shopping. Fomos nos bolinando do terminal até o ponto do teatro municipal.
Ao descer passamos nas escadas, dei uma pegada na rola gostosa, que estava muito cheirosa e saborosa.
Após fazer novamente essa loucura, do nada, Sidnei me convida para irmos a um desses hotéis ali na república. Eu "muito inocente", claro que aceitei.
Chegamos ao hotel, já fui sendo agarrado e beijado com uma boca devoradora. Um beijo muito ardente.
Fomos despindo pouco a pouco, ele agarrou meu pau com uma maestria e começou a me masturbar vagarosamente. Nos jogamos na cama e foi um belo proveito. Ele meteu a boca no meu pau e sugou com uma vontade que quase gozei na boca.
Trocamos de posição e fomos para um 69. Nossa que coisa muito boa. Foi língua no saco, ele inteiro na minha boca, sugando apenas a cabecinha e desci vagarosamente para seu rabo que piscava. Meti a língua em seu rabo, fazendo-o mordiscar minha língua e do nada tirei minha língua e abocanhei seu pau de novo fazendo uma garganta profunda com muita maestria. Fui virado e do nada, Sidnei mete a língua em minha boca, depois mordiscou meu pescoço, descendo pela meus peitos e foi descendo pela virilha e abocanhou meu pau, sugando de uma maneira que ele queria leite quente. Mamou muito meu pau e depois me virou e meteu a língua em meu rabo. Do nada ele levanta e desce com o rabo bem aberto na minha boca e enfia em minha cara e começa e me punhetar. Deliciei naquele rabo gostoso enquanto era masturbado e comecei a marturba-lo também. Ele virou de frente e ficou me olhando enquanto eu o masturbava. Senti seu pau inchar e quando menos espero, solta aquela porra viscosa em meu peito, meu rosto. Vi em sua expressão a satisfação. Ele saiu de cima e começou a me mamar freneticamente com uma força que parecia que iria arrancar meu pau. Deu uns cinco minutos de mamada, senti que a porra estava próxima e avisei. Ele mamou com mais força e colocou tudo na boca. Meu pau inchou e senti a boca dele sendo preenchida. Ele sugou mais e senti o último jato. Ele abriu a boca e mostrou minha porra farta e densa, mas não engoliu. Depois ficamos relaxando e quando vimos a hora, já havia-se passado quase três horas. Conversamos e disse que era casado, pai de 2 filhos e adorava esse tipo de aventura e que me achou um cara discreto e que poderia chegar sem medo que seria feliz, desde que houve a troca de olhares.