Leiam os contos 1 e 2 para entenderem melhor a situação.
Aline estava descontrolada. Sentia cada fibra de seu ser gritar dentro de si. Ela estava completamente exposta para os vizinhos do prédio em frente que podiam vê-la facilmente na varanda de seu apto. Mas ao invés de ficar com vergonha, ansiava que a olhassem, que vissem o quanto ela era gostosa. Eu sentia que ela estava trêmula, sua boca se abria como quem precisa tomar ar, e ela esfregava mais e mais seus seios em minha cara.
Eu a retirei de meu colo, deixando-a em pé de frente para mim e de costas para seus vizinhos do prédio em frente e lentamente coloquei meus dedos entre as laterais de seu short e fui descendo tanto o short quanto sua calcinha. Ela soltou um débil “não” mas foi tão baixo que pareceu mais um murmúrio.
Eu desci o short e a calcinha e ela mesma moveu seu corpo para que as duas peças caíssem entre seus pés. Ela me olhava com um olhar de súplica e desespero mais com muito desejo. Sabia que os vizinhos podiam vê-la nua, sabia que podiam observa-la mover seus quadris em uma dança imaginária, verem a marquinha mínimo de sua bunda. Num lampejo, ele me beijou com intensidade, ergueu um dos pés e arremessou o short e a calcinha para o canto da parede.
E me olhou. Eu apenas abri o zíper de minha bermuda. Não queria que me chupasse, não queria chupa-la, quero apenas sexo. Queria apenas que ela se exibisse para seus vizinhos. Ela ficou olhando meu pau e fez menção de se ajoelhar. Eu a peguei e a trouxe em direção a meu colo, queria simplesmente foder a putinha mais gostosa que já tinha conhecido. Ela me olhou sabendo o que eu queria e veio descendo sobre mim. Meu pau já estava completamente duro chegando a doer de tesão. Eu a segurei por baixo de suas pernas e fiquei passando meu pau pelo seu grelo enquanto a beijava e dizia palavras obscenas em seu ouvido.
- Senta no meu pau, minha cadela safada. Mostra para seus vizinhos o quanto esta esposinha é vadia e safada. Ela apenas gemeu e deixou seu corpo se soltar. Estava absurdamente molhada e meu pau entrou com facilidade. Neste momento, ouvimos assobios e palmas que vinham do prédio em frente. Isto apenas acendeu ainda mais o desejo de Aline que passou a pular com força em meu pau.
Ricardo, curioso sobre as palmas e assobios, veio ver o que acontecia. Sua expressão de surpresa por encontrar sua esposa amada, por quem lutava tanto para vê-la feliz, sendo empalada no meu pau, foi inacreditável. Ficou estático nos observando. Olhava para mim e para Aline e via sua esposa gemendo escandalosamente na pica de outro homem. Os assobios aumentaram porquê provavelmente os vizinhos já deveriam ter visto o casal juntos inúmeras vezes e viam agora a esposa sendo fodida com força por um desconhecido. Ricardo olhou para o prédio em frente e poder ver uma mulher fazendo o sinal de chifrudo para ele, enquanto se esfregava em um homem, provavelmente seu marido.
Os demais vizinhos, ouvindo tantas palmas e assobios, tanto foram saindo de seus apartamentos para ver o show que eu e Aline dávamos. Aline teve um orgasmo inacreditável e desabou sobre mim. Como eu ainda não havia gozado, simplesmente a segurei por baixo de
suas pernas e, sem parar de meter naquela buceta apertada, a ergui e caminhamos em direção ao meu quarto.
Ricardo, como um cachorro perdido, veio atrás de nós e sem parar de olhar sua esposa levando uma surra de pica. Eu me aproximei de minha cama e fui deitando sobre ela com meu pau inteiro dentro de sua buceta. Só conseguia ouvir os gemidos de Aline que estava demonstrando todo o seu tesão:
- Fode, chefe, fode a sua cadela. vadia. Sou uma puta exibicionista que adora levar rola de um macho autoritário. Eu, já sem aguentar, acelerei as metidas até explodirmos ambos num gozo fantástico. Desabei ao lado dela e Aline, de imediato, veio me beijar e deitar sobre mim. Ficamos nos curtindo enquanto sentia minha porra deslizar sobre minhas pernas. Aline não demonstrava vontade alguma de sair de cima de mim, de se lavar. Só queria continuar os beijos.
Foi aí que me atentei que Ricardo estava sentado numa poltrona e estava com olhos fechados. Tinha acabado de gozar vendo sua esposa gemendo no meu pau. Ricardo que ansiava em ver sua esposa rebolando na pica de outro homem mas que tinha dentro de si um turbilhão de sensações: Angústia, tesão, medo, ansiedade, prazer....eram sensações que iam se acumulando e ele não sabia como lidar com elas. Mas ao observar sua esposa deitada sobre um outro homem e o beijando sem sequer reparar em sua existência, gerou um misto de orgulho e ciúmes. Orgulho porquê sabia que sua esposa era demais para ele e ciúmes porquê Aline jamais agiu desta forma com ele. Jamais tinha mostrado que era devassa, que era exibicionista e que estava amando trepar com outro macho.
Com a garganta seca, Aline me disse no ouvido que ia buscar água para nós. Eu mandei que pedisse ao Ricardo. Somente nesta hora que Aline se deu conta que seu marido estava ali e que a observava. Não conseguia decifrar seu olhar mas podia vê-lo sorrindo, complacente. Ela sorriu de volta, sem graça e começou a dizer:
- Amor....eu a puxei de encontro a mim e a olhei nos olhos e disse em seu ouvido:
A partir de agora e ele será nosso corno. Da mesma forma que eu subjuguei você, quero que faça o mesmo com ele. Ele será nosso escravo sexual. Fará o que mandarmos. Olhei Aline e vi que ela começava a sorrir enquanto processava a informação. Seu olhar brilhou de uma forma e notei que ela iria sentir muito prazer em ser dona de seu marido e objeto de um outro macho. Ela sabia agora seu papel na relação. Não voltaria mais atrás, não esconderia suas emoções e sensações. Mandei que ela o chamasse agora de “meu corno” a partir daquele momento.
Com um sorriso maligno no rosto que a deixava ainda mais sensual, ela olhou novamente nos olhos de Ricardo e disse:
- meu corno, vá pegar água para nós. Estamos quase desidratados de tanto meter – e mandou um beijinho com uma das mãos para seu maridinho. Vendo que ele não tomava uma atitude, gritou:
- Corno, to falando com você!!
Eu dei uma gargalhada e disse:
- Corno, já ouviu tua dona. Vá buscar água!
Ricardo nos olhou novamente como quem não sabe o que fazer ou o que sentir. Seus olhos marejaram mas não eram lágrimas de sofrimento, mas de amor. Amor por ver sua esposa tão feliz deitada sobre outro homem. Ricardo se levantou e, apesar de sentir suas pernas trêmulas, emitiu baixinho um “sim, senhor” e foi em direção a cozinha.
Aline, surpresa com a forma que ele me atendeu e não a ela, me perguntou:
- O que vocês dois combinaram, hein??? – E deu um sorriso safado.
- Apenas mostrei a ele quem manda aqui a partir de agora! Ele fará o que eu mandar e depois de mim será totalmente obediente a você. Exatamente nesta sequência. Senti na hora os bicos de Aline ficarem durinhos e só disse um “ai” e caiu de boca no meu pau querendo mais sexo.
Ricardo, na cozinha, enquanto enchia dois copos com água, pensava no quanto era um homem feliz. Por ter uma esposa tão vadia mas que jamais tinha demonstrado isto desde que começaram a namorar. Ela sempre tinha sido um exemplo para ambas as famílias, doce, ingênua, delicada. Com um corpo fenomenal, é verdade, mas jamais dando bola para quem quer que fosse. E em menos de 3 horas já tinha se mostrado mais vagabunda do que em anos de convivência.
Sabia que tinha nascido para ser servil. Gostava desta situação de submissão e isto o excitava de uma forma absurda. Quis fazer o melhor para mostrar o quanto estava feliz. Colocou os copos em uma bandeja, inclusive com guardanapos, e se dirigiu ao quarto para atender a ordem de seus donos. Ao chegar no quarto, viu ambos em um 69 incrivel. Aline engolia o pau de seu dono como se fosse o ultimo pau do mundo. Ela estava de olhos fechados como se naquele momento não existisse mais ninguém apenas os dois.
Seu dono chupava sua buceta e grelo e passava os dedos no cu de sua esposa. Ele que por anos de relacionamento tinha tentado sexo anal com sua esposa e ela jamais mostrou interesse. Já tinha dado um porre nela, feito chantagem, feito de tudo e ela jamais tinha cedido pois dizia que não sentia tesão no cu, estava rebolando na boca de outro homem não se importando se daria o cu para ele ou não. Ricardo colocou a bandeja ao lado da cama e fez o que devia ser feito. Sentou na poltrona e apenas bateu uma punheta os olhando!
Continua....
Muito bom para um casal tem um macho assim para ela. Meus amigos me curtem....
A imaginação e a empatia nos permite sentir o que sentiria qualquer personagem... todos tem seu tesão seu lugar sua singularidade. servir ao tesão é um tesão.