João Vitor

Tudo começou em fevereiro desse ano, é um relato real que eu vou contar aqui.
Pra quem não me conhece eu já me apresentei no meu primeiro conto.

Pra quem não me conhece, meu nome é Donavan, tenho 18 anos, 1,65 de altura, sou branco e magro meio definido.

Vamos ao conto.

Minha cidade por ser muito pequena não há muitas opções de sexo casual. No final do ano passado, eu estava no Facebook atoa quando chegou uma mensagem, abri e era o famoso João Vitor, mas conhecido como "Nego". João Vitor é um rapaz de 19 anos, jogador de futebol, corpo lindíssimo e bem definido, zé droguinha com cara de mal. João Vitor é bem conhecido entre os gays daqui, eu já tinha ouvido somente alguns rumores sobre ele, então quando chegou a mensagem eu já imaginei do que se tratava.

João Vitor: Opa!
Eu: Opa, tudo bom?
João Vitor: firmeza e você?
Eu: firmeza também
João Vitor: Tá aqui em ****?
Eu: Tô sim, por quê?
João Vitor: Pra tu me mandar ??

Particularmente eu não fiquei surpreso, eu sempre ouvi que ele não tinha um pingo de vergonha, mas também não fiz o tímido, comecei a dar ideia também. O problema é que ficamos combinando e combinando e essa foda nunca saía, então desisti.

Então voltando ao começo desse mês, eram mais de 3 horas da manhã, eu estava voltando bêbado de uma festa, e estava passando por uma quadra quando ouvi um assovio, minhas pernas gelaram, mas olhei para trás. Era ele, acenando pra mim, me chamando, eu fui até ele e ele disse:

João Vitor: Então, será que hoje rola?

Eu comecei a engasgar nas palavras de tão bêbado, mas aceitei a proposta. Entramos no banheiro da quadra, era escuro, mas era bem espaçoso.

Ele abaixou as calças e meu cu já pediu arrego, eu não sabia como iria aguentar, mas comecei a mamar, minha garganta já estava doendo de tanto levar pau. Levantamos e então ele veio por trás e encaixou, e insensível como eu havia imaginado ele nem sequer me deixou acostumar, meteu tudo de uma vez, conti o grito e respirei fundo.

Ele metia devagar, com uma mão massageando meu mamilo esquerdo e a outra mão dando tapas na minha bunda. A cada estocada era um sufoco misturado com prazer e dor. Ele começou então a meter cada vez mais forte e começou a chupar meu pescoço e a suspirar no meu ouvido, não aguentei e acabei gozando, e mesmo que ele ainda não tivesse gozado e eu já não tivesse mais aguentando aquele tronco no meu cuzinho, eu suportei de tão gostoso que estava. Ele gozou dentro de mim, levantou as calças e foi embora. Estamos marcando outra foda mas com mais conforto.

Vou deixar anexado aí em baixo um nude que ele me mandou.