Meu primeiro MACHO de verdade

Bom, meu primeiro conto galera, um salve a todos. Naquele tempo nós vivíamos o auge do axé, e eu amava dançar, Carla Perez e Cheila Carvalho eram minhas musas inspiradoras, rebolava tão bem quanto elas e isso despertava olhares de curiosos, principalmente em algumas festinhas de aniversários onde eu me realizava dançando melhor que todas as meninas ali presentes. Com meu corpo pequeno e a bunda bem lisa e redonda, branquinho e de cabelos castanhos claros, pele lisa e reluzente, fui tendo muitas experiências com a molecada que na primeira oportunidade já estavam sarrando e não demorou para que alguns mais tarados me fodessem e me ensinassem uma bela mamada.
Nessa época, eu frequentava muito a casa das minhas primas que ficava em um bairro bem afastado (apesar da cidade ser pequena), e lá eu me realizava na companhia delas, sempre que podia ia passar o final de semana da sexta ao domingo pra dançar, passear e a noite brincar com seus colegas na rua. Logo não demorou pra alguns caras perceberem meu talento com o rebolado e se aproveitarem dando algumas sarradas as escondidas.
Entre a turma havia dois irmãos que moravam bem ao lado das minhas primas, que se destacavam pela beleza e masculinidade, eram altos e viris, corriam, saltavam e pulavam muros. Toda noite quando a turma da rua se reunia e eu estava presente, os garotos beijavam as garotas ficavam naquele namorinho sem sal e com o passar do tempo acabei sendo putinha também desses dois irmãos de mais alguns, eles claro tinham mais acesso a mim, pois, na casa das primas eu optava por dormir na sala e quando todos já tinham dormido eu ia para um beco que havia entre as duas casas e lá me deliciava com os dois revezando, as vezes até um primo ou algum amigo pernoitava por lá e a putaria era certa. Posso contar como isso tudo começou depois, em outro conto.
O pai das minhas primas, marido da irmã da minha mãe, sempre me chamou atenção, sempre, o homem era um tesão, bem macho mesmo, peito e barriga com poucos pelos, branco queimado de sol, barriga de cerveja e penas grossas e bem cabeludas, sabem aquele macho PESADO? que não chega a ser gordo mas que parece forte por natureza? assim era meu tio. E eu, quando estava na sua presença não disfarçava os olhares, a ponto dele demonstrar cautela com a minha presença. Eu sabia que ele ia reclamar com meus pais pela forma como eu dançava, que tinha algo errado comigo, que eu não podia ficar muito tempo com as filhas dele por que eu era homem, eu sabia por que isso era motivo de briga lá em casa. Só sei que quanto mais ele falava, mais eu o encarava e se ele tivesse presente eu rebolava mais que a Carla Perez e olhava pra ele sem que ninguém percebesse.
Meu tio era o único daquela casa que sabia dos meus encontros com os vizinhos no beco (os próprios vizinhos me contaram depois), ai pensei: se ele sabia, porque não falava logo e jogava tudo no ventilador, assim evitando as minhas visitas à sua casa? ou simplesmente proibia? Então eu aproveitava pois sabia que qualquer momento isso poderia acontecer e seria o meu fim. kkkk
Em um belo sábado a noite, fui informado que uma amiga da minha tia estava em trabalho de parto e minha tia teria que acompanhá-la no hospital e minhas primas teriam que aproveitar a carona e ir para casa da avó paterna pois meu tio viajaria no domingo de tarde. Meu pai só poderia me buscar no domingo meio dia, então... isso mesmo! eu ia passar a noite com meu tio tesão a sós na casa.
Como minhas primas não estavam em casa, a galera da rua não se reuniu, eu fiquei dentro de casa encarando e observando meu tio que andava pra lá e pra cá com um calção de futebol preto, que contrastava com o branco queimado da pele dele. Eu já tava indo à loucura com aquele macho, não via a hora de chegar a madrugada para ir pro beco.
Pra passar o tempo fui no quarto das meninas e liguei o som no é o tchan, e comecei a rebolar e rebolar com a porta do quarto aberta, meu tio passou e parou na porta, olhei e rebolei empinando bem a bunda com um shortinho apertado que tinha, ele só foi pra sala e deitou esparramado no sofá pra assistir qualquer porcaria na tv. quando acabou a fita (era fita kkk) eu tomei um banho, coloquei uma cueca branca e fui descaradamente assistir com ele. deitei no tapete no chão, com a bundona branca apertada na cueca branca de costas pra ele, pra ele olhar mesmo. passado uns 10 minutos eu sentei e notei que o pau dele tava meia bomba, galera eu enlouqueci, encarei ele, e pus a mão na coxa dele e fui subindo bem devagar até chegar no pau dele, ele só falou assim: tu é um viadinho mesmo viu, com cara de bravo. eu só confirmei com a cabeça.
tio: aqui não é as piroquinhas que te arrombam no beco não viado. tirou minha mão da rola dele e me empurrou de leve
eu voltei e comecei a tentar alisar de novo, mas ele tava com a mão em cima do volume e não deixava eu pegar de jeito nenhum, mas também não me empurrava mais. eu implorava pra chupar pelo menos e ele negava e negava. ate que em fim ele foi deixando, e enfim eu vi aquela rola marrom clara, cabeça ainda coberta pela pele, mas ja dando muitos sinais de vida, mais grossa e um pouco maior que a dos vizinhos (o mais velho deles tinha uma pica comprida e fina), cai de boca com toda a cede que tinha naquele macho, depois ele metia na minha boca pra rasgar, depois passou a foder como se fosse uma buceta mesmo.
Pedi pra ele me comer ele disse que eu não comia cu de viado, mas eu implorei ate ele assim o fazer, fiquei de quatro no sofá, ele foi no quarto pensei que ia se trancar pra eu não atacá-lo novamente, mas ele logo voltou já colocando uma caminha naquela pica maravilhosa, eu olhei aquele macho imenso e pesado e não acreditei que enfim ia me realizar com um homem perfeito, ele cuspiu no pau e enfiou devagar, confesso que chorei de dor, apesar de ter uns 16 cm era muito duro e um pouco grosso, mas valia a pena. Ele me comeu de quatro, depois jogou todo peso em cima de mim e gemia. Eu louco de prazer e satisfeito com aquele peso sob mim e aquela vara me fodendo.
Quando gozou, ele meteu forte e profundo, se levantou com aquela cara de macho zangado e disse pra eu não contar pra ninguem, bem seco mesmo. depois se trancou no quarto. No outro dia, eu acordei 11horas e meu pai ja tinha chegado pra me buscar.
valeu galera depois conto outras, experiências.