Dando pro irmão do meu amigo de infância

Boa noite pessoal, vou falar de mais uma experiência que tive quando era mais novo, meu nome é Bruno nesse tempo tinha uns dezesseis anos, tenho um amigo de infância (Alessandro) que crescemos juntos e depois ele acabou se mudando para outra casa, mas na mesma cidade devido a essa mudança e pra não perde a amizade a gente resolveu dormi um na casa do outro quando nossas mães liberava.
Na primeira vez que fui conhecer a casa nova dele acabei dormindo por lá e revendo a família desse meu amigo, Alessandro tinha três irmãos e duas irmãs todos eram mais velhos que ele, um dos irmãos dele (Carlos) que era dentista tinha mais de trinta anos, entorno de 1,80al, corpo massa e bem cuidado, mas não era malhado ele tinha um sorriso lindo e bem safado, mas até então nunca tinha olhado ele com malícia já que era irmão do meu amigo e ninguém sabia de mim inclusive meu amigo eu morria de vergonha dele descobrir.
A noite antes de todo mundo dormir a gente tava vendo televisão e fui a cozinha abrir a geladeira pra pegar uma água e do nada o Carlos me dá uma encochada envolvendo um dos braços na minha cintura e forçando contra seu corpo, me deu um beijo no pescoço roçando aquela barba por fazer que tremi na base na hora, chega fiquei mole de tesão.
-eu : você tá louco Carlos? Sua família tá na sala e se alguém ver isso?
- Carlos: Ninguém vai ver, queria apenas ter certeza se você curtia outro cara.
Na hora que me toquei já merda que fiz, ao invés de brigar com ele por me encoxar eu tava preocupado se alguém ia ver ou seja me entreguei que curtia homem.
-eu: Carlos até curto mas seu irmão não sabe, quem dizer ninguém sabe de mim e quero que continue assim
Carlos me deu um beijo de língua que quase morri de medo de alguém ver,as que beijo gostoso era aquele.
-carlos: não vá dormir no quarto do Alessandro, fala que vai dormir na sala porque vai ver mais televisão, quando todos forem dormir quero ficar contigo.
-eu: velho esquece isso, vamos deixar pra outro dia.
Carlos foi saindo e falou pra mim fazer o que ele falou.
As horas foi passando e todos foram deitar meu amigo me chamou pra arrumar o colchão no seu quarto, mas falei que ia dormir na sala mesmo porque ia ver mais televisão, ele concordou e peguei o colchão arrumando na sala em frete ao sofá que o Carlos tava deitado vendo TV.
Depois de um tempo Carlos foi ver se todos tavam dormindo sendo confirmado ele voltou deitou no sofá.
- Bruno tira seu short, fica de ladinho.
- Carlos e se alguém ver, ninguém pode saber de mim.
Tirei o short como ele pediu e fiquei de lado, Carlos molhou um dedo de saliva e foi passando no meu cuzinho, pedi pra ele ir de vagar porque quase não dou devido ser bem discreto.
Carlos desceu do sofá deitando do meu lado, beijo minha boca chupando minha língua, me enchendo de tesão, eu já tava com o pau estourando, coloquei a mão pra trás pra sentir o pau dele também enquanto ele me beijava e alargava meu rabo com o dedo, quase tive um treco não tinha noção como ele tinha um pauzao, fiquei super nervoso e falei que não ia da conta, ele falou que ia ser bem carinhoso.
Ele forçou minha cabeça pra baixo abrir a bermuda que ele usava e tirei aquele pau pra fora, fiquei abismado como era grande e grosso aquele pau, minha boca salivava de tanto tesão que senti quando vi, eu cheirava, esfregava na cara toda, abria a pele pra aparecer aquela cabeça rosada, fiquei admirando aquele exemplar de rola cheio de veia, linda de mais, cai de boca e fui mamando que nem um bezerro, ele gemia baixinho e tentava fuder minha boca ao máximo que podia, eu engasgava direto porque ele queria meter aquilo tudo e não dava, quando menos espero ele virá minha bunda pro rosto dele e fizemos um delicioso 69 que lingua era aquela, ele metia no meu cu aquela língua me levando a loucura, devido ao tesão eu forçava engolir mais ainda o pau dele chega meus olhos lacrimejava, mas ficamos nisso uns vinte minutos, ele tentou alargar meu cu ao máximo possível e deixar bem molhado.
Carlos me levantou, me colocando de frango assado no sofá e ele ficando de joelho, ele foi colocando aquele pau no meu rabo e forçando eu não tava aguentando fui empurrando ele, falei que não ia aguentar, ele foi na cozinha e voltou rápido (depois ele me falou que passou óleo no pau e no meu rabo) ele colocou o pau novamente e me pediu pra aguentar que aos poucos a dor ia passar.
Velho quando a cabeça passou senti uma dor miserável, ele colocou a mão na minha boca e foi empurrando de vagar, parou um pouco pra acostumar me deu o cobertor pra tampar meus gemidos, mas eu fiz for morder aquele cobertor e ele foi metendo o resto do pau, tirando e colocando um pouco mais, meu rabo tava em brasa, ardendo pra caramba, como ele viu que eu tava mais controlado foi acelerando metendo e tirando o pau, tava ficando muito gostoso, ele pegou no meu pai e foi batendo uma fé leve, pedir pra parar se não ia gozar.
Ele tirou o pau de mim sentou no sofá e pediu pra mim sentar em cima, cavalguei naquela tora que nem uma puta no cio, eu sentia que meu rabo apertava o pau dele eu beijava aquele macho gostoso, ele esfregava aquela barba no meu pescoço, me dando cada chupada que ficava louco, ele disse que tava quase gozando, mas me pediu pra sentar no braço do sofá, ficando meu rabo bem arreganhado pra ele, assim ele meteu novamente de uma vez que me fez ver estrelas, me abraçou com a mão e a outra ele começou uma punheta, não demorou muito falei que ia gozar, ele acelerou as metidas fazendo eu gozar muito uns três jatos forte, ele continuou a meter e gozou lá no fundo, exausto ele jogou o peso em cima de mim ficando uma minutos, pedi pra deitar na cama, mas antes limpei o pau dele chupando cada pedacinho, nunca esqueci dessa foda.
Depois de uns dois meses o Carlos faleceu, tentaram roubar ele que reagiu ao assalto, infelizmente.
A gente ficou mais uma vez, depois conto pra vocês.
Agradeço a paciência e peço perdão por ter ficado longo, como vocês sabem gosto de detalhes.

Se gostou votem por favor isso anima a contar mais coisas