Certa vez, em uma tarde de verão, eu estava em casa com minha esposa. Estávamos felizes, corríamos atrás do outro, pulávamos gritávamos e principalmente transávamos como loucos. Minha esposa sempre foi liberal. Ela não se importa com quem eu transe, desde que avise antes, mas, eu nunca tive vontade de consumar este direito. No entanto, na tarde de verão a que me referia, um rapaz batia palmas em frente à nossa casa. Corri para atender à porta e me surpreendi com o que vi. 1.80, uns 75 kilos, Moreno e mais importante: tinha um pau grande. Eu percebi pois o volume em sua bermuda era evidente. Talvez ele estivesse excitado com alguma coisa, mas certamente não tinha haver com a sua visita, pois ele estava pedindo permissão para capinar nosso quintal. Conversei com minha esposa e ela aceitou pois estava disposta a ajudá-lo. Algum tempo depois de conversar com minha esposa, ela me disse que sairia para o Cabelereiro e me deixaria com o rapaz. Ela não teve nenhuma intenção por trás desse gesto, mas eu percebi uma oportunidade. Aquele rapaz me excitou desde a primeira vez que o vi e eu estava disposto a tirar a roupa dele e chupa-lo ali mesmo. Depois que ela saiu, fui na direção dele para ver o que aconteceria. Ele parecia nervoso perto de mim e resolvi investir mesmo contrariando a regra de minha esposa que eu deveria avisa-la. Conversei com ele sobre futebol e perguntei qual time ele torcia. Puxei mais algum assunto e perguntei sobre o que ele gostava, homem ou mulher. - Os dois! - Ele disse. Sorri para ele, e ele soube o que fazer. Tirou a minha bermuda e apalpou minha bunda. - vou fazer você gemer alto. - ele disse - Faz! – Eu respondi. Ele me virou e estava pronto pra enfiar, sem nem ao menos lubrificar. Eu pedi pra ele esperar e me ajoelhei em frente à ele. Comecei a chupa-lo como a vadia que eu sou. Chupei e chupei e chupei. Por dez minutos ele resistiu a minha língua e anunciou que ia gozar. Quando ele gozou, engoli tudo e pedi mais. Ele disse que depois teríamos tempo e que ele precisava fazer algo mais importante: me comer. Me deixou de quatro, apoiei-me em uma cadeira e ele meteu com força. Gritei, arfei, senti seu pau entrando e quase gozei com uma estocada só. Ele continuou, tentei me soltar, mas ele me segurou como um urso. Fui à loucura, entre puxões de cabelos e beijos no pescoço, gozei litros no chão e ele gozou em mim. Senti o líquido quente caindo entre minhas pernas e o êxtase quase me fez cair. Eu queria mais, mas sabia que minha mulher poderia chegar a qualquer momento. O levei para o nosso quarto e tranquei a porta. Me limpei e pedi mais, eu queria mais. Quando eu estava pronto para ser comido, ouço minha mulher entrando em casa. E agora? Não sei o que faço...
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