BOQUETE AO POR DO SOL

Sou homem, casado, adoro mulher e tenho uma vida, na maior parte do tempo, hétero. Mais uma coisa confesso, gosto de chupar uma rola. Sentir o membro duro, pulsando na minha boca, antes do gozo. E depois os jatos do esperma quente, pegajoso e gostoso. Outro tesão que sinto é por homem cinquentão. Não há o fator emocional que provoca o gozo rápido ou interesses. Normalmente, há uma maior entrega, desejos sedimentados e prazer.

Um homem de aproximadamente de 52 anos, também casado, 1,75cm de altura, 70 quilos, peito largo, cabelos grisalhos, coxas grossas, uma rola tamanho médio, grossa, veias salientes, cabeça rosada. Este é o perfil do homem que atualmente chupo dentro carro, a beira da praia, ao por do sol.

Não pretendo dizer como nos conhecemos, o certo é que passamos a nos encontrar aos sábados, a tardinha, numa região praiana no interior do Estado do Rio de Janeiro. Vou de carro. Afasto o banco do carona para deixar um espaço. Estaciono. Ele vem e senta no banco do carona. Usa bermuda. Conversamos um pouco. Acariciamos-nos. Beijo seu peito largo com pelos grisalhos. Coloca minha mão sobre suas coxas, subo até seu membro e o sinto ainda flácido. Lentamente, sinto sua rola ir crescendo. Tiro sua bermuda. Ajoelho-me entre suas pernas. Beijo sua pica. Sinto o cheiro do sexo de homem. Roço o meu rosto em seus pentelhos.

Olho aquela rola já dura. Roliça. Grossa. Hipnotizado coloco na boca. Sinto o gosto. Cheiro, beijo, passo a língua e chupo. Ele relaxa, fala coisas. Ele sabe que isto me excita. Ele fala: chupa esta pica. Vai assim. Faz gostoso. Mama teu homem, assim, gostoso, aiiii. À medida que ele vai falando e gemendo a minha excitação aumenta. Chupo. Boto todo na boca. Sugo. Tiro da boca. Passo a língua em toda a extensão da rola. Chupo de novo. Ele geme e continua falando coisas: “gosta de chupar uma pica putinha, gosto do leitinho do teu macho, Chupa gostoso que vou te dar leitinho, assim... mama... mama assim o teu macho”.

Quando ele para de falar e começa a ter a respiração ofegante e gemendo num isssss, quando inspira, prende o ar por alguns segundos e ahhhhh, quando solta o ar. Quando o intervalo de tempo diminui entre esses issss, ahhhh sei que o gozo se aproxima. Esmero-me na chupada. Quero dar imenso prazer ao meu homem. Sua rola está dura, pulsa, engrossa e esporra. O primeiro jato que recebo bate no céu da boca. È quente, delicioso. Em seguida vêm outros jatos. Cada jato é acompanhado de um ahhhhh. Recebo todo o seu gozo. Esperma quente, grossa. Sinto imenso prazer. Não sei se existe um prazer maior do que sentir o gozo de um homem, o sabor do esperma. Lentamente, ele se refaz. Limpo seu pau. Ele coloca a bermuda. Até o próximo sábado.

Só que no próximo sábado foi diferente. Ele me liga ainda cedo. Sinto agitação em sua voz. Nos encontramos num quiosque a beira da praia. Ele está bastante irritado. Brigou em casa, com mulher e filhos. Quer desabafar. Tomamos cerveja, ele fala, eu escuto. O tempo passa. O sol se põe. Já é noite. Então lhe proponha para irmos para a nossa praia deserta, com o pretexto de pescar. Lá chegando, levo-o para a areia da praia. Sempre carrego equipamento de pesca e toalhas. Preparo as varas de pescar e estendo uma toalha na areia. Sentamos. Praia deserta, o barulho das ondas quebrando, a lua cheia iluminando a praia.

Tiro sua camisa. Faço carinho em seu peito, Chupo sua rola. Faço ele beijar minha nuca. Vou me inclinando aos poucos, ele me acompanha. Estamos deitados de lado. Sinto sua rola roçando na minha bunda. Viro de bruço, ele vem por cima. Seguro seu pau. Coloco na entradinha e, com voz lúdica, peço: mete em mim. Ele empurra. Entra. Sinto a dor da penetração. Digo: aiiiiii, devagar. Ele para. Beija-me a nuca. Peço: mete mais um pouquinho. Ele mete. Agora sinto todo o seu membro dentro de mim. Ele mete com força e para. Fica parado dentro de mim. Sinto sua respiração. Ele me beija a nuca. Assim ficamos bom tempo, ele parado com a pica toda dentro de mim e eu sentindo aquela rola pulsando e me proporcionando prazer. De repente ele começa a fazer o movimento de vai-e-vem. Para de novo e fica imóvel. Depois tira e mete num ritmo frenético só a cabecinha para depois dar algumas estocadas profundas, ficando com toda a rola dentro de mim e fica imóvel novamente. Só sinto sua respiração ofegante. O seu peso em cima de mim, sua rola me preenchendo. Num das vezes em que ele faz a penetração frenética só da cabecinha e de repente mete toda a rola, sinto um prazer imenso, gozo como nunca gozei na vida. Grito feito um alucinado. Digo: fode...fode porra.... me come... me dá tua pica...caralho...estou gozando.... me come...goza em mim. Aí ele começa com o característico: issss, ahhhhh, isssss, ahhhhh. Sinto seu pau duro me penetrando, pulsando dentro de mim, ele aumenta o ritmo das estocadas e geme um ahhhh e goza. Sinto seu corpo estremecer. Seus braços me apertarem com força e seu leite quente a me inundar. Ficamos assim abraçados por um bom tempo.

Esta foi a única vez que ele me penetrou. Nunca falamos no ocorrido, parece que fizemos um acordo tácito, apesar de desejar que um dia se repita. Espero que a iniciativa parta dele.

Mais continuamos com nossas seções de boquete na beira da praia ao por do sol.