-Marta, vamos conversar, por favor. Deixa eu tentar te mostrar o quão isso será positivo pra gente.
-Não, filho...Chega disso. Não me provoca mais com isso.
-Você quer, não quer?
-Não se trata de querer. Eu não posso mais. Não mais. Olha tudo o que fizemos. Nós trepamos no casamento da minha filha, no seu casamento. Nós viajamos juntos e enganamos todos, enquando fodíamos.
-E foi bom?
-Foi. Foi incrível. Mas ao mesmo tempo foi algo denso, difícil de se administrar emocionalmente.
-Nós fizemos. A barreira foi quebrada. Que mal há em continuar com isso tudo? Você se separou. Trair nós já traímos? Se foi uma, se foram cem, se serão cento e uma vezes, que diferença fará dentro do estigma de que já fizemos?
André tinha um pouco de razão, impossível negar. O estrago já havia sido feito. Não poderíamos voltar atrás e deixar de fazer não seria capaz de apagar tudo o que fizemos.
Suspirei e disse: - Não sei, André.
Isso foi a senha. Ele se levantou e violentamente segurou meu vestido pelo decote e puxou em direçoes opostas, rasgando-lhe e expondo os meus seios desprotegidos. Meus bicos eriçados denotavam que minhas falas não condiziam com a minha vontade física. E foram esses bicos que a boca dele buscou primeiro. Seus lábios ávidos sugaram e lamberam toda a extensão do mamilo e puxavam em pressão e sucção toda a ponta dele para a sua boca. Isso só aumentava o bico, que mais parecia uma falange de um dedo.
Não mais resisti. Enquanto uma das mãos lhe acariciavam a nuca e os cabelos, a outra buscava a sua bermuda e o volume que se destacava nela. O recado havia sido dado.
Ele se desvencilhou de mim e tirou a camisa. Enquanto isso, eu desamarrei o nó da bermuda e soltei o velcro, puxando-a para baixo. Enquanto ele se livrava da cueca boxer, eu soltava o que sobrou do vestido até puxa-lo todo para baixo. Me reclinei no sofá de calcinha, fazendo com que ele a tirasse com as duas mãos.
Nus, o recebi sobre mim, com as pernas bem abertas. Minha xoxota pingava de tesão e melava o sofá que, de tecido sintético, por bem não mancharia. Ele com dois dedos pegou o suco da minha vagina e sorveu. Sorriu e recebeu meu sorriso.
-Esperei um ano por isso. Que saudade do seu corpo, da sua buceta.
-Me fode, André...Goza dentro de mim...
Ele me penetrou até o talo, me fazendo gemer alto.
Ahhhh...ainhhhh...ainnnn...ahhh....mete, André...Enfia esse caralho, André...aaahhhh....ainnnn...ahhhh...Isso...Faz...Continua...
André sabia transar. Ele era muito competente no sexo. Tinha a cadência, a pressão, tudo perfeito.
Ainnn...Ainnn...AIIII...ISSO...PORRA...METE...CONTINUA, ANDRÉ...FAZ MAIS FORTE...
Ele aumentou a pressão e procurou meus lábios. Nos beijamos com sofreguidão.
Nos soltamos e ele me virou de bruços. Eu me segurei no braço do sofá e ergui meu tronco, ficando com os joelhos no assento, de quatro. Com a cara na minha bunda, ele passou a lingua na minha buceta e terminou no meu ânus. Ficou de joelhos também e voltou a me penetrar. Me segurou pela cintura e, com força, bombeou seu pênis dentro de mim.
ISSO...Não para...Eu quero gozar assim...AIINNN...AAAAAAAIIIIII ANDRÉ....AAAAAAIII ANDRÉ....EU VOU...EU VOU...EU VOU G-O-Z-A-R!!!
Explodi em um gozo intenso, gritando muito, sem me importar com os vizinhos da minha filha e do meu genro. Enquanto curtia o rescaldo da gozada, ele passou a respirar intensamente e gozou muito forte dentro de mim. Senti aquele jato, que só ele sabe dar, me preechendo completamente, com o resíduo pingando no sofá.
Nos separamos e nos beijamos apaixonadamente. Deitamos assim no sofá. Nus.
Seu pênis cresceu novamente e eu parti para chupá-lo. Enfiei ele todo na boca e limpei o que sobrava de sêmen. O deitei no sofá e sentei em cima do André. Minha buceta ainda cheia de porra o recebeu facilmente e voltei a sujá-lo com seu próprio gozo.
Eu quicava no seu colo enquanto minhas mãos ficavam sobre meu cabelo. Ele me levantava e me soltava. Levantava e soltava. Como num exercício físico. Deitei sobre ele e voltamos a nos beijar.
Suas mãos agarraram as minhas nádegas e cada retirada do meu quadril era respondida por uma violentíssima puxada do meu corpo junto ao dele.
AIII...AIIIII...AIIIHNNNN...AIIIHHHNNN...ISSO...AAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIII, ANDRÉ...PORRA, ANDRÉ...SEU FILHO DA PUTA...ME FODE...ME FODE...FODE A TUA SOGRE, ANDRÉ...TUA SOGRA VAI GOZAR, FILHO...VAI, ANDRÉ....VAI...GOZA, NOVAMENTE. G-O-Z-A, A-N-D-R-É!!!!!!
Gozamos juntos. Vencidos, deixei-me cair sobre seu tórax. Acolhida em seus braços, fechei os olhos e mentalmente viajei ao paraíso do orgasmo.
Naquela tarde, eu e André sabíamos que aquele fim não havia sido um fim...mas apenas um breve interstício...