Minha prima Amanda

Olá a todos. Sou André e sou novo aqui.
Esse conto é verídico e aconteceu há algum tempo.
Na época eu fazia cursinho para vestibular e a Amanda terminava o ensino médio.
Ela era linda. Pele muito branca, cabelos e olhos bem pretos, seios médios, magrinha, bunda não muito grande, barriga lisinha, boca bem marcada e rosa.
Eu morava com meus pais em uma casa confortável e grande. Tínhamos sala de jogos com pingpong, sinuca, mesa de jogos de cartas.
Amanda estudava perto da minha casa e às vezes ela passava lá em casa depois da aula para estudarmos juntos pro vestibular. Eu ia prestar direito e ela queria psicologia.
Nos dias em que estudávamos, ela almoçava conosco para depois estudarmos.
Antes de minha mãe sair para o trabalho, a gente já começava a estudar com as apostilas e livros.
Era bom, pois um ia tirando as dúvidas do outro.
Depois de certo ponto estudando, a gente sempre parava para jogar uma sinuca ou pingpong. Ela não era muito boa, principalmente no pingpong.
Um desses dias, não sei o que houve comigo, tava com um tesão descomunal. Não conseguia me concentrar nos estudos e não tirava os olhos de Amanda.
Convidei ela para jogarmos uma partida de algum jogo e ela queria jogar pingpong (mas eu queria mesmo era jogar sinuca para ensina-la a dar umas tacadas e aproveitar umas encoxadas).
Fomos jogar, mas dessa vez não deixei ela ganhar. Joguei pra valer, só para ver o que ela falava. Ficou chateada comigo e falou que queria aprender a cortar também. Eu aproveitei e fui lá perto dela.
Quando cheguei, segurei a mão dela para ensinar como pegar na raquete de forma para cortar, mas minhas mãos já estavam suadas. Obviamente ela reparou e disse
- Nossa, Dé. Como tua mão tá suada. A gente nem jogou tanto assim.
- Não é nada. Só tô com calor.
- Tira a camiseta, apesar de que nem acho que esteja quente.
Tirei a camiseta e voltei para perto dela. Fui ensinando ela, mas fazia o jogo com o corpo também, pois não usa só o braço. Aproveitei para dar umas encoxadas para medir e ver o que ela falava. Ela foi deixando. Depois de um tempo, eu não aguentei e puxei a alça da blusa pro lado e dei um beijo no pescoço dela. Ela se arrepiou toda e falou "Dé!! Que isso?! Somos primos, mano, não pode." Eu respondi que era por isso que tava suando e que não tava mais aguentando ali perto dela e estava com muito tesão. Ela me afastou e disse para voltarmos a jogar.
Depois de umas duas partidas (acredito que ela ficou pensando no que ocorreu conosco) Amanda falou "tá, esse tesão vem de onde? Nunca te vi assim." Respondi "toda vez que a gente estuda eu fico te imaginando sem roupa e a gente em cima das mesas aqui de casa" ela soltou a raquete e veio na minha direção e falou "Posso até me arrepender do que vou fazer, mas que ninguém nunca saiba disso" e me lascou um beijo com muita vontade.
Fui beijando e tirando a roupa dela. Ela não negou e foi deslizando a mão para baixo. Bateu uma maravilhosa punheta.
Coloquei ela em cima da mesa de sinuca e facilmente abriu as pernas me esperando.
Ela gemia baixinho no meio ouvido.
Quando anunciei que ia gozar, ela pediu para tirar. Gozei nós peitos dela.
Um tempo depois minha mãe chegou e já estávamos estudando de novo. Ela falou "desse jeito que vocês estão estudando vão passar para medicina". Rimos e falamos que precisávamos passar e estudar bastante todos os dias. Depois daquele dia, quase sempre rolava um estudo com sexo, mas fica para outro conto.