A falta de libido sexual

                                                                                                          capitulo 1 -" A consulta"

Meu nome é Helèna, tenho 40 anos,sou de origem portuguesa mas emigrante em França,fisicamente sou gordinha tenho uns seios enormes mas acho-me agradavél e casada com um homem françês, que tem um ótimo trabalho. Nós moramos à Paris, nossa filha unica terminou seus estudos e agora mora sozinha com a seu namorado.

Tudo ia bem até que um dia meu marido me disse que notara uma diminuição do meu apetite sexual em casa.
Deve confessar que, com o tempo, nosso ato sexual tornou-se mais raro e reconheço que não sentia falta dele. No entanto, não querendo que meu marido encontrasse uma amante para satisfazer seus desejos, eu disse a mim mesma que tinha que fazer alguma coisa.

Eu hesitei no que fazer. Ir ver um sexólogo não me dizia nada e não me via conversando com meu ginecologista ou com meu médico. Então eu ainda não tinha feito nada até que um dia descobri num folheto, distribuído à saída do metrô, os milagres que pareciam realizar um "médium" do nome Mamadou .

A pessoa parecia ser capaz de remediar todos os problemas da terra: reversão de fortuna, perda de emprego, feitiçaria, contratempos emocionais e perda de vitalidade sexual. O preço de uma consulta era de 50 euros e pagável apenas após os resultados. Pareceu-me mais fácil ir ver um estranho do que alguém que conhecia, por isso decidi marcar uma consulta numa quarta-feira ao meio da tarde.

No dia combinado, fui ao endereço indicado.. Subi até o segundo andar do prédio e descubri com facilidade a placa na porta do Sr. mamadou, grande curador. Eu entrei, não havia ninguém e me instalei numa pequena sala de espera.

Ao final de cinco minutos, uma porta se abriu e um homem tipo africano, alto e seco, certa idade com cabelos brancos veio até mim..ele me diz, para o seguir para o seu escritorio. Ele me faz sentar num sofà em frente a sua mesa e, uma vez instalada no outro lado, fez me algumas perguntas sobre minha vida, minhas ocupações e as preocupações que me levam a consultá-lo.

Eu me confessei a ele e o fiz entender que não sintia libido sexual com meu marido. Ele me ouviu atentamente e me pedindo para ter respostas mais precisas. Sua voz era calorosa e agradável de se ouvir; Eu encontrei em confiança com ele.

Por isso, foi com uma certa naturalidade que eu obedeci quando ele me pediu para tirar meu vestido e deitar na mesa que havia num canto do escritório. É com meus sapatos de talon alto e em lingerie - sutiã e cuequinha - que me encontrei deitada de bruços na frente desse estranho que apesar de tudo me inspirava confiança.

Ele me pediu para fechar os olhos, para respirar bem e não se preocupar, porque ele ia fazer algumas palpações para ver como meu corpo reagia. Depois de lubrificar um pouco as mãos, ele colocou as mãos nos meus tornozelos, esperou alguns instantes, sobe atrás dos joelhos, esperou de novo e continuou até o topo das minhas nádegas.Então, depois de sentir minha parte inferior das costas com alguma pressão, ele subiu gradualmente para o meu pescoço e para os meus pulsos. Suas mãos são grandes, mas muito macias. Isso me fez estremecer!Eu estava envergonhada por sua maneira de fazer as coisas, mas não ousei dizer nada.

- Você pode tirar o seu sutiã? Ele me perguntou com uma voz calma, mas firme.

-mon suti ... gaguejei, corando mais do que nunca.

Eu estava paralisada ,no entanto sua calma e bondade me levou ao relaixamento .
-
Você sabe, eu jà vi muitos seios femeninos, ele me disse com um sorriso agradável. Mas se você quiser, você pode manter seu sutiã!!.

Por um momento eu não sabia o que fazer. Então eu dei um passo para trás e fingi tirá-lo. Passei minha cabeça pelo pescoço e soltei meus seios. Eu ainda estava um pouco desconfortável e querendo me esconder eu só estava a pôr o meu peito em destaque. Eu vi o seu olhar hipnotizado pousar em meus enormes seios redondos. Meus mamilos começaram a apontar e um arrepio de calor tomou conta de mim. A excitação estava me ganhando, mas o desconforto ainda era palpável.

- Você gostaria de se deitar de costas? sugeriu ele..
- Sim, não me importo.

Deitei-me para facilitar o trabalho dele. Eu tentei olhar para o teto para não pensar no meu peito que estava completamente oferecido ao seu olhar perverso. Eu estava tentando relaxar.

Meus pequenos mamilos estavam apontando, mas eu estava tentando controlar minha respiração. Mais uma vez, os gestos dele eram francos, mas delicados e senti um calor na parte inferior do abdômen enquanto suas mãos roçavam meus seios.

- acredite em mim, seu peito é de longe o mais bonito que já vi ", acrescentou.

Meu coração parou por um momento, mas o calor estava submergindo em mim. Eu estava paralisada, mas surpreendentemente confortável, envergonhada, mas também honrada com o elogio.Ele contemplou meu peito sem vergonha da parte dele. Ele me apalpou e repalpou os seios, amassando-os de uma maneira incrível, o que me fez o efeito, especialmente quando ele se demorou nos meus mamilos, porque sou hipersensível a esse nível.

Eu estava muito nervosa, meu coração batia mais forte , senti meu sexo ficando molhado, não pudia fazer nada.Então ele me manipulou ao longo da espinha, para chegar à parte inferior das costas, e ele baixou minha calcinha para os pés, para massagear meus quadris e coxas. Ele então me convidou para deitar na cama, joelhos dobrados, para abrir e fechar as pernas a pedido dele. Minha buceta estava florescendo na frente dele, molhadinha....

Sua mão desceu por minha barriga até encontrar meu púbis completamente liso e raspado.

- Você raspa completamente?

- Sim, meu marido gosta muito.

Eu tinha passado a manhã num instituto e testado a depilação tradicional que deixa a pele macia e acetinada.

- diz Obrigado da minha parte ao teu marido, adoro as bucetas macias e suaves. abre as pernas.

Ele deslizou a mão lentamente entre as as minhas coxas , e insinuou os seus grandes dedos rechonchudos entre os meus lábios íntimos, acariciando gentilmente. Eunão resisti e dei um suspiro. Seus dedos afundaram mais e encontraram a entrada de minha vagina. Lentamente, mas inexoravelmente, ele inseriu um dedo...depois dois e o empurrou completamente...eu dei um pequeno grito.

- Você está molhada, putinha. Você gosta disso?
- Sim, senhor ... estou muito excitada.

- Você està reagindo bem. Continuaremos o teste, mas primeiro, você tem que ter uma posição mais adequada.

Ele me fez meter, de quatro, arqueada, descansando em meus antebraços, minhas coxas afastadas. Nessa posição, oferecida, eu não escondia nada de minha intimidade e meus seios balançavam livremente sob mim.

- Você já foi fodida por um estranho?
- Não senhor.
- Esta é sua primeira experiência?
- Sim, senhor.

Ele acariciou meu traseiro e agarrou meus seios, ele começou a acariciar.

- teu marido te faz você gozar?
- nem sempre...

Ele colocou um dedo em minhas nádegas, o que me causou um longo arrepio . Ele tocou na minha buceta lisinha, particularmente exposta nessa posição indecente. Ele introduziu um, depois dois dedos na minha vagina me fazendo suspirar.

- Ele te fode o cuzinho?
- Não senhor.
- Por que?
- É doloroso, eu não gosto muito.

Ele tirou seus dedos pegajosos molhados da minha vagina e esfregou as secreções no meu ânus. Quando ele sentiu que o meu cuzinho estava suficientemente lubrificado, ele forçou minha bunda e colocou seu dedo do meio completamente dentro mim...supresa eu dei um pequeno grito.

- Você vê, não é tão difícil...estou convicto que voçê vai adorar a sodomia.

De repente, ele levou a outra mão ao meu rosto, tocou meus lábios e deslizou dois dedos na minha boca. Como aqueles na minha boceta,e no meu cuzinho esses dedos me acariciaram dentro da minha boca e brincavamm com a minha língua. Eu me deixei ir, tendo dificuldade em entender o meu comportamento.

Enquanto continuava a falar comigo com a sua voz firme, mas ao mesmo tempo doce, ele me pediu para fechar os olhos e para abrir bem a boca. Ele moveu minha cabeça de um lado para outro, massageando meu pescoço em busca de eu-não- sei quê. E ele colocou o seu pau na minha boca, sem aviso.

Eu entrei em pânico, queria mover minha cabeça para trás. Mas ele me segurou, murmurando:

"Vai me chupa, minha putinha branca, seja dócil, vai? "

Ele tinha acabado de me insultar. E ele estava violando minha boca.apesar disso... No entanto, quando sua mão acariciou meu peito, quando seus dedos trilharam meu mamilo eu estiquei o peito para ele. Eu senti que minha flor estava encharcada.

Eu estava com vergonha. E eu estiquei meu pescoço para ele, permitindo que seu pênis entrasse mais. Finalmente seu enorme sexo estava quase na minha garganta. Eu estava um pouco sufocada, mas queria engolir mais. Ele murmurou gentilmente:

"- Ainda há, vagabunda. Você quer ter tudo? "

Eu não pudia responder, mas o fato de eu não resistir mais a seus avanços indicou claramente o meu desejo ... Então ele disse:

"- bom. Eu contarei até três e depois avanço meu caralho. Engula sua saliva neste momento, isso vai ajudar "

Eu balancei a cabeça lentamente, com seu pênis em minha boca. Então ele contou. Eu estava tensa, queria subitamente lhe fazer esse prazer . Quando ele disse "Três" e eu senti ele empurrando eu engoli minha saliva. Minha garganta abriu e seu pênis avançou mais do que eu teria pensado. Ele estava agora bem parado no fundo e me impedia de respirar livremente...

"- Muito bem.. , adoro sua boca. Lambe e chupa um pouco. "

Eu estava tentando satisfazer seu pênis o melhor que pudia. Quando ele me informou que ia entrar no último centímetro, fui em frente e engoli minha saliva novamente, avançando minha cabeça. E eu me encontrei meu nariz preso ao seu púbico, os lábios em sua virilha. Ele sorriu:

"Mas o que gulosa! Você é perfeita "

Ele brincou um pouco com meus seios. Eu comecei a ficar sem ar. Ele finalmente tirou o seu grande sexo e disse:

- Ele é lindo meu pau? Você gosta disso?
- Sim, ele muito grosso e grande.
- Maior que o do seu marido, eu acho?
- Sim, muito maior, nunca tive um homem com um sexo como o seu.

"Eu vou foder sua boca, minha querida, prepare-se. "

Eu estava um pouco assustada, mas me preparei o melhor que pude. Ele segurou minha cabeça com firmeza e começou a foder minha garganta. Ele sabia que não poderia se conter por muito tempo, mas queria que seu prazer durasse o máximo possível: esse prazer único para um homem preto ... aquele de violar a boca de uma mulher branca casada. ...

Derepente ele tirou o seu pénis e começou a bater uma punheta sobre a minha boca,eu pensei que era assim que ele queria gozar,eu não tinha necessidade de beber a sua porra,mas enganei-me completamente,quando ele sentiu o seu leitinho subir , meteu o seu pénis na minha boca e com as mãos bloqueou a minha cabeça contra o seu pau...

O primeiro jato de porra, encheu a minha boca enquanto o seu sexo estava bem engatado no fundo da minha garganta ..Uma semente abundante, espessa e ácida ..Mais dois jatos de porra seguiram ... entremeados com os suspiros dele ... ele realizava , depois de todos esses anos, sua fantasia de ejacular na boca de uma mulher branca.Segurando-me firmemente pelos cabelos, eu percebi   que não tinha outra escolha e começei a engolir o líquido seminal ...

"Engula seu novo medicamento. Você vai ter uma cura de alguns dias".

Como se nada tivesse acontecido, ele me pediu para me levantar e me vestir. Uma vez sentado de novo na frente dele, ele me disse seu diagnóstico

"Tudo està normal consigo, mas você tem alguns nós internos, blocos inconscientes que prendem seu corpo e sua mente. Sugiro que nos encontremos novamente em uma semana para avaliar o progresso. Até lá, todas as noites após o jantar, você tomará uma colher deste remédio ".

Ele abriu um pequeno armário e me deu uma garrafa de 50 cl. O vidro é colorido enão dava para ver a cor do produto . Eu coloquei o produto na minha bolsa e quando eu peguei minha carteira para pagar, ele me olhou bem nos olhos e disse para mim em sua voz profunda "Não, não por enquanto. Veremos isso quando o tratamento terminar e quando você tiver encontrado prazer nos jogos da luxuria. Eu sorri para ele, um pouco intimidada, e eu o deixei.

À noite, depois do jantar, sem que meu marido me veja porque não tinha falado com ele sobre essa consulta, peguei na garrafa bem escondida em uma das gavetas juntamente com a minha lingerie. Eu despejei o líquido esbranquiçado na colher e meti na boca . Eu saboriei na boca, antes de engolir, como se estivesse saboreando um bom copo de vinho. Reconheçi sem dificuldade a bebida que ele me tinha dado para beber durante minha consulta..Quando eu finalmente enguli o doce néctar, um arrepio correu pelo meu corpo e sinti um calor suave invadir meu abdomen inferior!!!

Uma vez na cama, quando meu marido se juntou a mim e com luz está apagada, eu me esferguei contra ele . Eu gentilmente acariciei seu pau que rapidamente endureceu na minha mão. Eu escorreguei debaixo dos lençóis e levei à minha boca o seu pau. Eu chupei com prazer, mas ele como era hàbito gozou muito rápido ... Eu achei que o sabor é muito menos agradável do que o meu remédio. Assim que meu marido adormeceu , imaginei-me no escritorio de marabuto de olhos fechados, o meu corpo nu oferecido aos seus olhos e às suas mãos. Minha buceta ficou molhadinha de prazer e logo eu tive que me acariciar com prazer. Eu não sei porque, mas eu jà estava desejosa para voltar na próxima quarta-feira para ver o meu marabuto de novo ...