Depois de inúmeros comentários e elogios, resolvi escrever minha segunda história e espero que seja tão excitante como foi dito sobre a primeira. Eu sou Charles, tenho 40 anos e desde que me entendo como ser sexualmente ativo, me sinto atraído por homens. Minhas preferencias são os homens maduros e peludos. Vou na contramão da estética e beleza para mim são pernas grossas, mãos ásperas, braços torneados, calvos e carecas, barbudos e a irresistível barriguinha saliente. Estes são os atributos que me deixa pisando nas nuvens, mas o que aconteceu foi totalmente inusitado e diferente. Estava eu em casa navegando pelo celular quando surgiu uma matéria sobre aplicativos de encontros gays e na lista estava o Grindr. Após ler as opiniões, resolvi baixar o aplicativo que está até hoje guardado numa pasta segura. A primeira vista não foi muito agradável porque os frequentadores são na sua maioria Garotos de Programa (GP) ou pessoas cujos perfis são o grito da grosseria e falta de educação é uma coisa que me causa repulsa. Dando uma oportunidade para mim mesmo, recebo um "Tap" do Bart que informava ter 28 anos. Minhas experiências anteriores com homens mais novos sempre foram frustrantes e baseado nisso não levei muita fé mas papo vai papo vem, Bart foi muito acertivo em dizer que queria ter um encontro comigo e queria naquela noite. Respondi que não tinha oportunidade e que poderíamos nos ver pela manhã, antes de ir para o trabalho. Tudo combinado, fui dormir pensando nas fotos que aquele jovem havia enviado: branco, mediano, cabelos pretos e sem pêlos pelo corpo. Bart havia me contado um pouco dos seus fetiches e duas coisas que ele gostaria muito de realizar era estar na posição de ativo e ter um encontro a três. Acredito que muitos têm esse mesmo desejo de estar num encontro a três. Acordei cedo no dia seguinte e tomei um demorado banho, a água estava morna e o dia amanhecera com sol e brisa. O vento que entrava pela janela do banheiro me causava arrepios com o contraste da água morna então resolvi fazer uma surpresa para Bart aparando meus pelos anais e pubianos. Fiquei bem lisinho pois havia uma vontade de um beijo grego. Minhas mãos passavam por entre meus genitais e sentia a pele lisa e o toque já me causava leves arrepios de tesão. Finalizei o banho com um pouquinho de óleo de amêndoas Seve para deixar um aroma na minha possível oportunidade de transar pela manhã. Vesti uma cueca box branca, uma calça verde e uma camisa pólo listrada. Escovei bastante os dentes e após o café voltei ao banheiro para usar um enxaguante bucal. Queria que Bart tivesse uma impressão boa de mim pois temos 12 anos de diferença e nossas gerações, fetiches, desejos são diferentes. Após entrar no carro, parei numa esquina e mandei uma mensagem para Bart perguntando se ele estava acordado e prontamente ele respondeu que sim e que já estava à minha espera. Combinamos na noite anterior que eu iria na casa de Bart e apesar de algum tempo discutindo, ele me assegurou que seus pais estavam em casa mas que tinham o sono pesado e que não despertariam com a minha presença. Essa loucura de estar na casa do meu amante e correr o risco de ser pego em flagrante me trouxe uma excitação adolescente e eu não via a hora de acontecer, mesmo não creditando toda minha confiança porque se tratava de um jovem cujas características físicas não se encontravam nos meus devaneios, mas sua forma galante, bem humorada e firme ao dizer que eu estaria seguro me fez embarcar nesta loucura. O pior que poderia acontecer era eu levar umas vassouradas e sair correndo pela rua. Ao chegar na rua que Bart morava alguns dos seus vizinhos mais idosos já estavam acordados varrendo a calçada, colocando os netos para a escola ou deixando o lixo em sacolas para a coleta. Alguns pararam para ver quem era aquele homem alto, barbudo e careca que saia do veículo que parava naquela pacata rua iluminada pelos primeiros raios de sol. Enviei outra mensagem para Bart que depois de 1 minuto surgiu no portão. Ele estava com uma camisa de malha branca, um short um pouco acima do joelho e chinelos e com um aceno bem discreto me chamou para ir até o seu encontro. Caminhei tranquilamente até sua direção e sem sorrir ele me convidou para entrar na sua casa. Abriu o portão rapidamente e num salto se pôs na minha frente. Ele fez isso para que a seu cãozinho não latisse e não me atacasse. Pediu que eu continuasse caminhando em direção ao seu quarto com um apontar do braço. Entrei naquele cômodo e senti um cheirinho bom de perfume masculino. Com delicadeza, Bart fechou a porta e ficamo-nos de pé olhando um para o outro, dentro dos olhos, sem piscar. Eu mais alto olhava para baixo e ele me encarava seriamente. Olhei minunciosamente para cada detalhe do rosto daquele jovem: sua barba impecavelmente feita, seus cílios longos, seus lábios delineados e suas orelhas pequenas. Os cabelos negros denunciavam que ele havia se molhado e Bart fez o mesmo comigo; como era possível um jovem ter um olhar tão penetrante que me fazia sentir totalmente despido? Pensei várias vezes essa pergunta. Depois de uns minutos nos fitando Bart tocou levemente meu rosto com sua mão direita e disse: "esperei a noite inteira por você." revelando após um sorriso leve mas escandalosamente sedutor. Eu não parava de pensar: que cara sedutor. Se ele continuar me olhando assim eu não vou resistir (como se eu não quisesse...) Até que ele se inclina e me beija demoradamente os lábios. Sua língua foi introduzindo nos meus lábios e buscou a minha língua e nosso beijo se tornou uma dança de línguas. Fechei os olhos e sentia um arrepio subindo pela costas que fazia meus pelinhos do corpo ficarem arrepiados. Bart não satisfeito mas com muita sutileza foi me abraçando e suas mãos pressionavam ora minha cabeça para que eu não fugisse dos seus beijos e a outra me apertava de encontro ao seu corpo que dava sinais de vida através do volume que se expandia pelo short. Bart me pareceu um jovem homem de poucas palavras. Suas palavras se traduziam nos seus beijos e abraços que à medida que eu retribuia se tornava cada vez mais feroz. Ainda abraçados, Bart me conduziu à sua cama e tirou minha camisa e disse: eu adoro mordiscar um peitinho, posso? Respondi que sim e encaminhei sua boca para meus mamilos que começaram a ser sorvidos com mordidas e lambidas. Naquela altura eu sabia que me entregaria para aquele homem que havia me seduzido pela sua educação e quem diria que eu o encontraria justamente naquele aplicativo? As mordidas começaram a intensificar e eu comecei a gemer baixinho ainda com o cuidado para não acordar seus pais que estavam no quarto ao lado. Enquanto Bart me chupava e me beijava, fomos instintivamente nos despindo e nos deliciando com os corpos que exalavam desejo e paixão. Bart deitou-se sobre mim e pude ver que ele também havia retirado os pelos do seu corpo através da luz que começava a entrar pela janela fazendo uma espécie de refletor sobre nossos corpos agora nus e sedentos um do outro. Bart piscou seus olhos demoradamente e disse que minha cueca branca era deliciosamente excitante para ele e foi me despindo medindo cada centímetro do meu corpo que se revelava para ele até que ele soltou uma leve e gostosa risada. Encaminhei minha mão para seu membro que se destacou reto, pontudo e firme. Senti que involuntariamente começava a piscar meu cuzinho e os arrepios que causávamos um no outro era o sinal que já não havia mais como fugir daquela intimidade que ofegava em nossas respirações. Bart novamente me olhou e dentro das minhas pupilas disse sussurrando: quero comer você de quatro. Aquela voz rouca e aquele olhar eram encantadores e ele me puxou e me colocou de quatro sobre a cama. Ajoelhei-me e abri as pernas de modo que a luz da janela iluminasse especificamente minha bunda e fiquei esperando de costas meu Dom Juan me possuir. Bart demorou uns segundos e me alisando, se abaixou e fez um elogio ao meu perfume vindo em seguida começar um incrível beijo que começou pelas minhas nádegas e seguiu até o meu buraquinho que piscava agradecido pelos carinhos que recebia. Ali percebi que Bart tinha uma língua enorme que com a ajuda dos seus dedos me abria e sugava meu âmago. Não havia muita coisa a fazer a não ser aproveitar aqueles beijos maravilhosos e deixar correr naturalmente os gemidos que surgiam pela minha garganta ritmados ao toque daquela língua quente cheia de volúpia que me invadia sem vergonha nenhuma. Meu tesão me consumia e num impulso me virei e coloquei de uma vez só aquele cacete alongado para dentro da minha boca, não imaginava que era capaz de engolir aquela espada que tocava minha garganta. Comecei ali naquele momento a retirar até sentir a glande escapando dos meus lábios e engolir aquele macho até que seus testículos estivessem espremidos em meu queixo. Agora ouvia Bart gemer e sem perder tempo voltei meus olhos para os olhos dele. Bart podia me ver com a boca cheia do seu falo. Agasalhei todo aquele membro com um pouco de esforço até que Bart iniciou um vai e vem ritmado segurando a minha cabeça. Era uma experiência singular ter aquele homem delicado mais ao mesmo tempo viril fodendo meus lábios. Bart sabia ser um cavalheiro mais irresistivelmente bruto na medida certa. A nossa química se deu pelos olhos. Entendíamos e transamos diversas vezes com nossos olhares devoradores e Bart entendeu bem quando eu lhe implorei que me comesse. Ele se posicionou novamente atrás de mim e numa agilidade de se ver, revestiu sua pica com uma camisinha e gel que estavam estrategicamente guardados na gaveta da cômoda. Depois de brincar um pouquinho e sarrar, me fez sentir o homem mais desejado introduzindo numa estocada única até o talo seu deslumbrante membro. Eu senti um misto de dor nessa primeira introdução mas eu já não me reconhecia e queria que ele não parasse de me dar prazer. Eu, sem sombra de dúvidas, sinto muito prazer no sexo anal. Meu corpo começou a se contorcer e se jogar ao seu encontro e nossa linguagem corporal definia o compasso da nossa transa. Bart entendeu quando deveria ser mais agressivo nas suas estocadas e quando percebia que eu estava no auge pronto para ejacular, rebolava com sua pica dentro de mim fazendo que eu sentisse a pulsação através da sua pica que pulsava dentro de mim. Eu gemia baixinho e ele me abraçava puxando meus braços para trás sussurrando no meu ouvido que ele me comeria todinho, me comeria bastante porque tinha ficado horas acordado de madrugada me desejando. Aquelas declarações me faziam arrepiar e o meu desejo era que o tempo não parasse. Voltei-me para a posição de frango assado e segurei bem firme minhas pernas e Bart nesse momento já menos tímido me possuía sem dó. Bart me comia e olhando nos meus olhos sorria com o ritmado vai e vem que ele também fazia questão de olhar cada centímetro que se afundava dentro do meu cu. Ficamos assim por um bom tempo brincando com nossos corpos, ora ele estocava com mais força, ora ele me penetrava devagarinho e se agachava para me beijar com sua aliciadora língua. Ali Bart deixava sua marca que a juventude não precisa ser afoita numa transa, como aconteceu nas minhas experiências anteriores. Trepamos por mais de 40 minutos e experimentamos várias posições onde a nossa única testemunha era o raio de sol que clareava nossos corpos nus sobre o balanço do orgasmo que anunciava e que era controlado pelo meu macho dominante na arte de foder ao sabor de muitos beijos e mordidas. Antes de gozar, Bart me pediu que eu ficasse de pé e levantou uma das minhas pernas para frente, ali ele podia controlar suas estocadas mas o que mais me chamou atenção é que a iluminação clareava por baixo na direção da minha bunda e eu podia ver a penetração pelo espelho que havia ao lado da janela. Estar sendo penetrado e poder assistir aquela vara meio inclinada, entrando e saindo, preenchendo meu rabo foi inigualável. Ver como Bart me olhava e como me segurava foi o ápice. Eu estremecia e só fazia pedir que ele me comesse até que ele anunciou seu gozo me agarrando com força e urrando todo seu prazer na minha nuca. Ainda dentro de mim, ele me masturbou e quando seu pau escapou de mim, me virou e pediu que eu gozasse para ele. Me ajoelhei sobre sua cama e iniciei minha masturbação com Bart me devorando os mamilos com seus dentes e língua. Não demorou muito para que eu jorrasse meu sêmem que alcançou sua barriga e escorreu por sua pubis. Ele pegou uma toalhinha e nos secou finalizando com um beijo apaixonado de língua. Olhei o relógio é já havia mais de uma hora que estava ali. Sorri pedindo desculpas e disse que ele não ficasse chateado porque eu precisava ir para o trabalho. Bart puxou um assunto e começou a falar sobre sua vida. Ficamos uns 5 minutos ainda conversando e eu pude ver que além de um excelente amante, Bart era um jovem culto e uma excelente companhia. Prometemo-nos reencontrar e nos beijamos. Ele me acompanhou até o seu portão e nos despedimos. Ao sair, percebi que os vizinhos continuavam ali com olhares questionadores. Eu dei um sorriso e entrei no meu carro ainda com cheiro que exalava do nosso sexo. Fui para o trabalho e passei o dia inteiro com cheiro de Bart exalando por onde eu passava, afinal não tive oportunidade de tomar banho com aquele garanhão que me deixou tonto para dirigir. Bart disse que havia viajado no Carnaval e sem pressa espero que ele retorne com um convite para o nosso próximo encontro.
Imagens ilustrativas, fonte Internet