Mas também era contraditório, eu havia aprendido, como todos os homens, que era assim que as coisas funcionavam. Assim como quando me lembrava das brincadeiras e descobertas curiosas sobre sexo na minha quase adolescência, quando tinha uns 10 ou 12 anos. Nas manhãs que meus pais não estavam em casa um amigo da mesma faixa de idade sempre aparecia com a desculpa de estudamos, e ai tocávamos punhetas juntos enquanto olhávamos as revistas do meu pai. Era o que rolava no começo, mas depois de um tempo fomos mais longe tocando punheta um no outro e chupadinhas sem gozo. Logo, aquilo não era o bastante e começamos a foder o cu um do outro. Não havia muita consequência naquilo nos comíamos, mas nunca sem ir muito fundo, era apenas brincadeiras e não víamos nenhuma maldade, apenas sabíamos que deveria ficar entre a gente.
Também costumava me levantar cedo, antes do sol sair. Era hora que eu sabia que meu pai costumava pegar minha mãe e ia sorrateiramente até o quarto dos dois, que nunca estava de porta fechada, para ver ele comer ela. Sentia que amava minha mãe de uma maneira estranha, desejava fazer com ela o mesmo que o meu pai e não entendia porque não podia. Adorava ver o pau dele sair de dentro dela ainda melado e pingando aquela porra branca que ainda não saia do meu quando eu me masturbava. Meu desejo se dividia entre entrar nela com meu pau ou sentir aquela vara grande do meu pai dentro de min. Acho que nessa ápoca desenvolvi uma fixação por um pau duro, hoje consigo entender que não era uma atração física por meu pai assim como era pela minha mãe, na verdade era o pau dele. Depois de adulto um pau duro ainda pode ser tão excitante quanto uma boceta para min.
Também consigo me lembrar da sensação de quando minha mãe, bem antes da minha adolescência, ainda criança mesmo, me colocava no colo e discretamente, colocava dois dedos dentro da abertura do meu calção para brincar com meu pau ainda minúsculo. Ainda assim me lembro que eu ficava durinho e desejava que ela fizesse aquilo sempre.
Uma vez em um sítio de uma amiga dos meus pais minha mãe me surpreendeu com um amigo atrás da casa no meio de um matagal. A ideia era um troca com o amigo, eu havia acabado de brincar com meu pau no cuzinho dele, - digo brincar por que a gente nem comia de verdade um ao outro - era a vez dele quando ela nos flagrou no exato momento em que ele brincava no meu. Não tomei uma bronca, ouvi algumas conversas que nem lembro mais como eram, mas me lembro claramente da paciência, da doçura na sua voz como se não me desejasse assustar para algo.
Outra lembrança que tenho era de uma vez, por volta de 15 anos um amigo do meu pai, um adulto portanto, em churrasco na minha casa, me encurralou no banheiro. Botou o pau pra fora já duro e tentou me comer no banheiro. Apesar de ficar fascinado com o pau duro que era bem maior do que o do meu pai, lutei para não deixá-lo me comer embora excitado. Foi uma luta estranha, silenciosa com ele tentando me dominar por trás. Durou alguns minutos, não fiz nenhum barulho com medo que alguém ouvisse algo, embora tentasse me desvencilhar da investida ele tinha mais força física que eu. Me deixei dominar quando ele disse que não ia penetrar só queria gozar nas minhas coxas. Senti sua vara imensamente dura e quente entre minhas nádegas. Sua vara era grande. Ele a pegava pela frente com uma duas mão e a pressionava contra meu saco e com a outra começou a masturbar o meu pau que também estava duro de tesão. Lembro de ter ficado puto quando ele gozou entre minhas coxas e depois me deixou alí ainda de pau duro e excitado. Tive que terminar comigo eu mesmo.
Mais uma memória: Acordei com um barulho na casa, era tarde da noite. Sabia que meu pai não estava em casa, havia saído em viagem. Estávamos apenas eu e minha mãe. Desci em silencio até a sala de jantar. A sala estava na penumbra, mas consegui ver claramente, meu tio, irmão do meu pai tentando erguer a saia da minha para comê-la. Ela não deixava e ele investia em cima dela já de pau duro, Eu ouvia os protestos dela dizendo que não queria, que não estava afim e ele tentado desesperadamente cheio de desejo por ela. Senti o que parecia ciumes e raiva do meu tio e mantive esses sentimentos por muito tempo. Quando ela parecia estar quase dominada, já estar debruçada na mesa com calcinha descida até as pernas e subjugada pelas mãos fortes dele que já tentava enfiar o pau por trás dela, me enchi de coragem e parti pra cima dele para impedi-lo de comer ela. Na confusão ela me segurou enquanto eu gritava com ele enquanto ele se recompôs e saiu irado pela porta da frente. Eu chorava muito, mas era raiva por ele tentar fazer com minha mãe o que eu julgava ser permitido apenas a meu pai e a min.
Depois de me acalmar ela me levou ao banheiro para limpar meu rosto choroso e começou a conversar comigo sobre o que eu acabará de ver. Pediu para que eu nunca falasse nada daquilo para ninguém, menos ainda pro meu pai. Isso seria meu segredo para ela. Eu relutei em meio a minha raiva e acho que ela pensou que estava tudo perdido e que ainda haveria consequências pelo que eu tinha visto. Senti que tinha algum controle sobre ela, estava decidido a contar para meu pai quando ela lembrou do acontecimento do sítio: Disse que aquilo era algo parecido e, no entanto, ela sempre guardou o meu segredo de todo mundo, especialmente do meu pai que não gostaria de saber o que ela viu e até me castigaria como certamente castigaria ela e meu tio por estarmos fazendo aquilo. Me lembrou ainda que do mesmo modo como eu queria fazer o que ela viu, ela também queria fazer com o tio, que aquilo de parecer não querer, era como o mesmo jogo que fizera com meu amiguinho no sítio. As coisas ficaram claras, pelo menos eu ficará satisfeito. Mantive o segredo até conhecer minha mulher.
Me considero um pervertido. Acho que todas essas coisas que estamos lembrando aqui moldaram minha maneira de ver a sexualidade. Ao me tornar adulto, nunca voltei a ter uma experiência com homens, mas minha mente sempre permaneceu aberta a qualquer experiência prazerosa.
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Eu sabia da educação conservadora que minha mulher tivera e o máximo de experiência que ela havia experimentado antes de nos conhecermos fora um beijo lésbico seguido por uns amassos que ela me contou muito tempo depois. Do meu passado, inclusive as experiências que relatei acima, ela sabe tudo. Conversamos sobre isso numa boa, vemos pornôs juntos, elogio o pau dos atores na frente dela que assiste comigo. Sempre quer ver um enquanto nos masturbamos antes de trepar. Gosto de presenteá-la com roupas sensuais, incentivo ela a exibir sua sexualidade, no começo ela não queria, mas quando ficou sabendo que aquilo me excitava e ela ganhava muito com isso passou a fazer e compartilhar do mesmo desejo.
Com seus trinta 35 anos minha mulher é muito gostosa, Morena 1,77 de puro desejo. Seios médios, uma bundinha empinada que nunca comi, mas desejo e sempre causa furor quando se exibe com seus biquínis e toda pouca roupa que costuma usar. Adoro ver os olhares de outros homens, imagino ela sendo fodida por caras com paus maiores que o meu e fazendo dela uma puta, minha puta.
Ainda nem faz 15 dias desde o último carnaval, quando finalmente ela cedeu ao meu desejo de fazê-la minha puta. Não gosto da palavra "corno". Ela é estigmatizadora, preconceituosa e reforça o controle que setores conservadores da sociedade querem exercer sobre nossa sexualidade, nosso desejo e nosso corpo. Ela reforça o pensamento que a mulher é posse do homem e vice-versa, e que seu desejo deixa de existir quando ela casa e se torna mulher de um homem. Não gosto disso. Então não uso pra min mesmo, mas não ligo se assim for chamado. Pra min e pra minha mulher não é isso. É desejo e prazer compartilhado. Bom, mas eu dizia que não faz nem 15 dias que começamos e ela parece que quer compensar o tempo perdido. No último sábado, sozinhos em casa, quando a noite caiu ela resolveu aprontar.
Perguntou se eu já havia notado o entregador que costumava entregar pizza na nossa casa. Sendo sincero nunca havia reparado, e disse para ela. Tentou me fazer lembrar dele, sobre ser jovem, talvez uns 18 anos e uma tanto atrapalhado nas entregas. Achei que começava a lembrar e ela disse que ia pedir uma pizza e contar com a sorte de que fosse ele como sempre é. Se fosse ele queria fazer uma coisa diferente. Fiquei curioso. Ela disse que ia receber a pizza e tentar perturbar o rapaz pra ver se rolava algo. Disse que já tinha notado os olhares dele quando recebia a pizza com as roupas mais a vontade que costumava usar em casa. Eu disse que ele teria que ser celibatário ou algo parecido se não notasse. Tinha visto uma vez que ela o recebeu apenas de babydol transparente, o cara saiu da porta com três pernas, certamente.
Mas ela queria mais. Queria que eu filmasse pra ela ver depois. Achei a ideia excitante e concordei em fazer. Para isso, tenho uma excelente câmara HD. Nossa sala de Jantar contígua a cozinha americana tem uma ótima visão da sala de estar e bem de frente para porta de entrada da casa. Bastava colocar a câmara sobre algum armário, fazer um bom enquadramento e dava para filmar toda sala. Antes dela pedir a pizza, ajustei a câmera, mostrei pra ela o enquadramento pra ela se mover sem que a câmera perdesse alguma coisa, combinamos que eu ficaria no nosso quarto, se tudo corresse bem era para lá que ela levaria o entregador caso eu quisesse. Não achei importante se não acontecesse, deixei-a decidir o que fazer. Eu veria tudo na câmera depois de todo modo.
Ela foi se aprontar, voltou ainda fresca do banho, cheirosa e apenas de roupão. Sem fechar a frente do roupão ela disse que era assim que o receberia. Falei que ele era maluco se não comesse ela naquela noite. Ela riu. Ela pediu a pizza e aguardamos. Quando a campainha tocou, liguei a câmera, disse que ela tinha uma hora de filmagem e fui pro quarto.
Cinquenta longos minutos se passaram até que ela entrasse no quarto ainda ofegante e cheia de tesão e trazendo a câmera. Queria ver comigo. Tire o cartão de memória e pluguei no notebook pra vermos.
Ela abriu a porta com o roupão aberto na frente. O que ele via era suficiente do seus deliciosos peitos de mamilos durinhos no roupão que era meio transparente. Sua boceta cabeludinha no monte mas carequinha no resto. O rapaz não disfarçou o olhar manteve-se firme em olhá-la como se já estivesse acostumado a ser recebido daquele modo. Dava pra ouvir o som com clareza quando ela se fastou da porta e pediu pra que ele colocasse a pizza sobre a bancada da cozinha enquanto ela ia pegar o cartão. No movimento o roupão se afastou revelando um dos seios por inteiro. O entregador ficou de pé junto a bancada enquanto ela se abaixava a sua frente pra pegar a bolsa com o cartão que ela deixará previamente no chão junto a mesa da sala. O roupão curto levantou revelando sua deliciosa bunda morena. Fingiu não encontrar se demorando mais que o necessário apenas pra excitar o entregador. Disse que não estava naquela bolsa, saiu para o banheiro de visita e voltou com outra. Colocou-a no chão da sala bem em frente ao entregador e abaixou-se pra procurar ficando de pernas abertas. Ele devia está vendo por completo a xoxota dela agora. mais uma vez demorou a achar o cartão. Enquanto ela olhava pra dentro da bolsa o rapaz levou a mão pau por cima da calça. Seu pau já estava duro por ver aquela boceta ali de forma tão despudorada e acessível. Mesmo assim ele ficou ali parado esperando que ela achasse o cartão. Com certeza já estava certo que aquilo não passava de uma grande provocação que minha mulher estava fazendo.
Finalmente ela se pôs de pé com o cartão na mão e foi até ele. Olhou direto pra baixo e viu sua vara tentado furar a calça que não era muito justa e revelava bem o quanto ele estava excitado. Estava a um passo dele. Olhou mais uma vez para o cartão e depois pro pau do entregador. Disse:
– Acho que hoje quero te pagar com outra moeda, você aceita?
– A pizza não é minha como a senhora sabe, mas talvez eu possa arcar com o prejuízo da pizza se valer a pena - Ele já sabia quais eram as intenções de Márcia.
– Do meu ponto de vista você não teria prejuízo algum. Disse Márcia enquanto lentamente tirava o roupão e levava a mão direto para a calça do entregador acariciando sua pica por cima do tecido
Ele tentou beijá-la, ela o impediu e desceu pra ficar de joelhos. Abriu sua calça, abaixou e tirou pra fora um pau não muito grosso, mas duro, que fazia um curva e apontava imponentemente para cima. A cabeça era fina e tinha uma forma que lembrava a ponta de uma lança. Minha mulher segurou com as duas mão ao longo de seu cumprimento e ainda sobrava dele, era um bela vara.
Começou a chupar a vara do entregador que parceia incrédulo em ser chupado por aquela mulher deliciosa que ele sempre conheceu, mas jamais tinha imaginado que ela era capaz de chupá-lo daquele modo.
Ele arfava de prazer enquanto ela o colocava inteirinho até o fundo da garganta. Eu conhecia aquilo e sabia que se ela continuasse ele acabaria logo dentro da boca dela.
Finalmente ela parou sentou sobre o balção da cozinha. O rapaz livrou-se do resto da roupa, começou a chupar a buceta da minha mulher. O rapaz se deliciava com aquela coisa deliciosa. Sempre no controle, Márcia guiava a cabeça do rapaz pra onde queria ser chupada, mandava ele lamber o cuzinho dela, chupar o grelo dela, até que ela começou a gozar enquanto apertava a cabeça do rapaz entre as coxas e a puxava com uma das mãos mais pra junto da sua boceta.
Depois de gozar ele desceu da bancada, foi pra o chão com o rabo na direção da câmera que dava pra ver sua boceta arregaçada. Ela não era mais fechadinha como a alguns dias antes de passar o carnaval inteiro trepando comigo e Ricardo naquela suíte de hotel em Olinda. Ricardo tinha um vara bem mais grossa e comeu a boceta da minha mulher sem medo de alargá-la. Eu adorei como ela ficou ainda mais acessível.
O entregador foi pra cima daquela bunda e também meteu nela sem pena e dó. Ele era alto. Com uma da mãos pressionava o rosto dela contra o tapete da sala, com a outra arreganhava sua bunda e bombava fundo na boceta dela. Começou a chamá-la de puta safada e cachorra. Minha mulher mandava ele chamar mais ainda Assim que ele deu uma pausa, ela se livrou do pau dele e como se quisesse mostrar quem estava no controle fez ele deitar de costa no chão, sentou na pica dele, cravou as unhas grandes no peito dele. Ele parecia ter sentido a dor, mas não reclamou enquanto ela literalmente pulava com a vara dentro dela. Ficou ali enfiando ele na boceta até que saiu de cima e começou a punhetá-lo. O entregador não conseguiu segura e gozou. No que já parecia um ritual para ela desde que começou a fazer com o Ricardo, passou os dedos na porra que escorria no peito do rapaz levou a própria boca depois levou até a boca do entregador, ele tentou afastar o rosto, mas ela disse,
– Então você chupa a minha boceta, uma que nunca viu e tem nojo da própria porra?
Ele aceitou os dedos dela e os lambeu.
Ele procurou a roupa, vestiu-se e minha mulher o seguiu até a porta. Antes de sair ele quis saber se ela voltaria a pedir pizza outra vez, e ela respondeu que talvez.
Acho que o próximo passo é falar para ela que eu não preciso mais estar junto quando ele quiser trepar com alguém. Só quero saber antes ou depois de acontecer. Ela merece.
😈💋😘❤ Muito bom! Lido, apreciado e votado. 😏😘❤😈💋😘❤😈💋😈😏
esse é tipo de mulher que eu quero me casar
Uma delícia, de conto e de mulher. Que buceta, que buceta deliciosa e enorme !!!
Maravilhoso ! Nota 10