Sempre achei maior fantasia estes contos, sinceramente acho que alguns são impossíveis de acontecer e, confesso que sempre tive vontade de viver uma situação dessa, porém, minha vida pacata, casado, com filha, vida normal, não me dava grandes horizontes e nem possibilidades de viver tais fantasias. Mas, um dia, rolou o que eu achava impossível. Não estava muito bem com minha esposa, estávamos passando por maus momentos, mas, coisa normal em uma relação. Dividi parte desses problemas com minha comadre, sou padrinho da filha dela, e ela é bonita, gostosa e bem safada, adora falar sacanagem. Na ida para a cidade, íamos conversando sobre tudo, mas percebi que quando íamos de carro os papos esquentavam mais. Um dia indo de van, eu estava roenda unha (tenho essa mania) e ela ficou me sacaneando, dái eu falei que eu roia unhas para não machucar a bocetinha da secretária de meu escritório. Ela riu e pediu para analisar meu dedo. Estiquei bem o dedão e a maluca enfiou o dedo na boca, enrolou a língua nele e foi tirando devagar de dentro da boca... meu pau ficou duro na hora, me senti adolescente novamente (tenho 30 anos). Para completar a sacanagem, ela falou que fazia isso com o dedo dela de vez em quando para não machucar o caralho do seu chefe quando pagava um boquete para ele. Olhei em volta da van e quase todos dormiam, meu corpo tremia todo e meu coração batia muito forte. Tomei coragem, abaixei o zípper da minha calça e coloquei meu pau pra fora... ela fez um carinho, deu um apertão e mandou eu guardar meu pau gostoso (falou assim no meu ouvido). Me senti babaca, me senti mau e fiquei sem saber o que fazer. Ela desceu em seu ponto e eu fui até o meu. Nada falamos. Toquei umas três punhetas naquele dia, meu pau ficava duro toda hora e aquela imagem dela enfiando meu dedo inteiro em sua boca não saía da minha cabeça. Chegou a noite e nos encontramos em casa (ela sempre passava por lá para pegar a menina). Naturalmente ela me perguntou se no dia seguinte seria o mesmo horário. Disse que sim, com o pau duro novamente. Dia seguinte e, dessa vez de carro, pequei-a na esquina e fomos, dei carona para um colega que estava conversando com ela e nada falamos sobre o ocorrido. Quando chegou na cidade, eu disse que precisava falar com ela, ela falou que me ligaria mais tarde. Pau duro o dia inteiro, mas, não estava à vontade para tocar punheta. Meu celular tocou, era ela, me perguntou o que era, eu disse que tinha que conversar sobre o ocorrido, que eu estava maluco e ... ela me cortou e perguntou se eu queria ir no Arco para conversarmos, lá é um lugar bacaninha, aceitei e marcamos horário. Chegando lá, estava com medo, excitado, nervoso, indeciso... Ela chegou, sentou, sorriu e falou – e, aí? Eu falei, você é maluca! Ela falou que não era santa e que adorava chupar uma pica e que tava carente, etc. Mas, pediu que eu esquecesse o que aconteceu, porque não tinha nada a ver rolar alguma coisa. Beleza, concordei, tomamos chopps e drinks e ficamos meio ligados. Fomos para o estacionamento, no elevador para o terminal ela me abraçou e disse, você é muito bacana, mas seu corpo quente estava fazendo nascer sentimentos diferentes aos que ela estava querendo que eu sentisse. Pica dura, cabeça voltada para os mais safados sentimentos. Fomos até o carro, entramos, e eu falei para ela, olha o estado que você me deixa, ela olhou e minha pica estava enorme, ela falou que era melhor irmos embora, eu perguntei para ela quanto ela cobrava para chupar minha pica, ela ficou séria e eu cheio de coragem, coloquei o pau pra fora e falei, quanto você cobra? Ela olhou para o meu pau latejando e falou R$30,00. Eu peguei a carterira e dei o dinheiro a ela. Ela abaixou e começou a chupar minha pica. Chupava muito gostoso, engolia, ficava fazendo uma parada com a língua que misturava tesão, cosquinha, e daí engolia de novo. Chupava rápido, devagar, engolia tudo brincava com a cabeça, engolia de novo, me deixando louco, segurei sua cabeça e comecei a movimenta-la de forma que a cada minuto ficasse mais rápido, mais rápido e ela começou a gemer e a falar ao mesmo tempo que chupava meu pau, gozei como um animal, segurei a cabeça dela e gozei tudo em sua boca, ela engoliu, engasgou, levantou o rosto, olhou nos meus olhos, me chamou de filho da puta e me deu um tapa na cara. Fiquei puto e segurei o cabelo dela, ela voltou a me dar outro tapa. Dei um tapa na cara dela, ela começou a me xingar, filho da puta, viado, desgraçado, você não é de nada... tentei controla-la, mas nada, ela estava descontrolada. Segurou meu pau com força, e falou, bota essa porra dura de novo seu merda. Entendi o jogo, e chamei-a de puta, safada, prostituta... perguntei quanto era o cuzinho, daí ela começou a tirar a roupa bem rápido, como se quisesse fazer alguma coisa, abriu a porta do carona, colocou as pernas para fora e tirou a calça, voltou a fechar a porta, desceu o banco do carro, virou de bruço, mostrou a bunda para mim e perguntou: você acha que você tem dinheiro para comer minha bundinha? Fiquei louco de tanto tesão, perguntei quanto ela cobraria, ela disse que eu não teria para pagar, nisso ela pegou meu dedo enfiou na sua boca,molhou de saliva e direcionou ao seu rabinho,enfiou meu dedo em seu cuzinho e falou, você não tem pra pagar essa bundinha. Dizendo isso tirou meu dedo e virou de frente, já ia colocar a calcinha quando eu falei, eu pago!!! Sua puta safada, eu pago! Disse isso já me encaixando sem jeito entre o painel do carro e o banco e me posicionando Entre suas pernas, Sua bocetinha brilhava, ela estava excitadíssima também, coloquei meu pau na porta de sua boceta e empurrei de leve, a mulher gemia igual a uma louca, começou a rebolar gostoso e eu entrava e saía devagar e rápido, alternando as enfiadas e fazendo com que tudo aquilo fosse muito gostoso, empurrei tudo e a boceta dela engoliu a pica toda, parei um pouco lá dentro e voltei a socar, socar, rápido, gostoso, fazendo movimentos muito loucos, agarrei seu cabelo e estava fazendo forças para não gozar, pois se gozasse seria difícil comer o cuzinho dela, sería a terceira e eu sei que eu não conseguiria. Cuspi na mão, melei o cuzinho dela e enfiei o polegar, deitei meu corpo sobre o dela e perguntei: qual o preço? Nesse instante a respiração dela ficou ainda mais ofegante e ela falou R$500,00. Eu falei eu pago!!! Tirei meu pau de dentro de sua bocetinha e posicionei no seu rabo gostoso. A mulher tremeu na base, empurrei a cabeça, entrou, eu parei um pouquinho e falei: - vou inundar seu cuzinho com minha porra gostosa, sua prostituta. Segurei o pescoço dela, fui descendo meu corpo por sobre o dela e falei em seu ouvido: faz jus aos R$500,00. Empurrei a pica em sua bunda. A mulher começou a se mexer sem nexo algum, seus movimentos não tinham um porquê. Pra frente, pra trás, de um lado para o outro, dava uns trancos com o rabo e eu agarrado, com a pica cravada, enfiava com vontade e já não estava mais agüentando, mas não queria gozar antes dela, foi então que cravei minhas mãos em sua bunda, como garra, fiquei puxando pra trás e enfiando tudo dentro dela, dei um tapa na bunda dela, e outro tapa, e outro e ela começou a gemer alto, e falar coisas que me fizeram explodir, a mulher me pedia para não parar, me te tudo, gostoso, pau gostoso, pau quente, cheiroso, gostooooooso, filho da puta, viado, safado, eu vou gozar, ela gozou e eu quase desmaiei com o gozo que jorrei dentro de seu rabo maravilhoso. Ficamos ali parados, e só então pude ver que havia um segurança nos olhando, mas, já era tarde, não dei alarme e pedi que ela vestisse sua roupa, levantei minha calça e fomos embora, não sei como ficará a nossa relação, pois isso aconteceu ontem. Mas, vamos ver no que vai dar.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.