Olá a todos! vou contar o que aconteceu comigo nessa segunda, 29/08/11. Precisava cortar o cabelo, mas como todos sabem, os salões fecham às segundas, e eu precisava cortar MESMO meu cabelo. Enfim, achei um salão aberto lá pelas 17:30. O cabeleireiro me atendeu e fechou o salão me dizendo que eu seria o último cliente dele. Entendi que ele já queria ir logo pra casa dele e expliquei como queria o corte. O cabeleireiro, Paulo, começou seu trabalho e me pediu que fôssemos lavá-lo, para que ele pudesse aparar com a tesoura. Foi quando eu senti as mãos daquele rapaz de seus 25 anos massageando minha cabeça vagarosamente, o que me fez relaxar, já que estava cansado do dia de trabalho também. Com a lavagem e a massagem em meus cabelos, aliados ao meu cansaço, quase cochilei. Foi quando o Paulo começou a massagear mesmo meu cabelo e não apenas lavá-lo e, quando terminou a "lavagem", ele pôs a mão em meu ombro e me chama para terminar o corte. Suas mãos extremamente leves e ágeis foram rápidas no corte do cabelo e aos poucos, fui sentindo que o uso da navalha para acertar minhas costeletas transformaram-se em carinhos no meu rosto, que estava muito próximo do meu. Quando ele foi limpar a navalha e pegou meu rosto mais uma vez, não resisti àquele rapaz moreno, magro e com lábios deliciosos. Segurei em seu rosto e tasquei um puta beijão nele, que correspondeu na hora. Dali pra frente, foi uma pegação só. Eu sentado naquela cadeira e ele em pé, curvado, me beijando. Me livrei de vez da capa que protege a gente dos cabelos cortados e comecei a acariciar o corpo dele. E, já, que estava sentado, fui abrindo sua calça e pude finalmente ver o que queria: um pau retinho, moreno, com a cabeça pedindo para ser chupada, o que fiz prontamente. Chupava, lambia, engolia aquele pau até sua cabeça encostar em minha garganta e Paulo lentamente fodia minha boca. Logo, senti seu pau latejar e vi que ele ia gozar. Comecei a punhetá-lo e chupar somente a cabeça, até que senti o primeiro jato na língua, e depois, outro, outro e outro. Foram quatro jatos que fiz questão de engolir. Só que o pau do Paulo não abaixou, então, segundo round de boquete, dessa vez mais carinhoso, pois senti que ele estava mais sensível. Mesmo assim, engolia aquele pau gostoso, punhetava, lambia, acariciava as bolas dele. A segunda foi mais rápida, porém com mais intensidade. Paulo urrava ao gozar mais uma vez em minha boca, suas pernas tremiam de prazer, e Paulo só teve forças para ajeitar outra cadeira e cair nela, com um sorrisinho sacana de prazer. Por sorte, meu corte estava praticamente pronto e meu novo cabeleireiro preferido não quis aceitar meu dinheiro. Só me disse que agora fecharia o salão às segundas também. Só que para que eu voltasse lá e transássemos de verdade. Será que eu volto lá? rsrssr
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