Damas e "damas"

Olá minhas queridas e safadinhas leitoras, meu beijos. E caros leitores, meus respeitos, também...

Meus caros: há Damas e há "damas".

Ou melhor, sempre dizendo claramente: há 3 tipos de puta.

Há a "triste namorada" - como diria Chico Buarque - que foi lançada nessa vida não por escolha própria, mas por desgraças familiares e pessoais. Essam merecem nosso respeito e compaixão.

Há aquelas que guardam essa puta secretamente dentro de si. E a entregam entre quatro paredes só para parceiros especiais. Lamentemos sempre que sejam tão poucas. E as celebremos sempre: são pérolas raras, verdadeiras musas.

Por fim, há as putinhas - e aqui o diminutivo definitivamente não é carinhoso. São as vulgares, que usam seu corpo e sensualidade em troca de favores, promoções. Se merecem algo de nós, será apenas o desprezo.

Digo isso pois lembrei de algumas estórias.

Trabalhava nessa época numa grande empresa. Meu departamento, em especial, foi crescendo muito em pouco tempo. Logo tínhamos mais de 60 funcionários, a metade mulheres.

Sou um cavalheiro, portanto sempre tentei levar à risca aquela velha máxima de que "não se come carne onde se ganha o pão". Mas vive dentro deste cavalheiro um safado, e este sempre está atento. Se surge uma "carne" apetitosa, que não sinaliza que vá criar problemas depois de saboreada, por que não?...rs...

Sempre haviam as meninas novas, que sinalizavam aquela velha atração pelos homens maduros ( rapazes, não me odeiem: vocês em breve serão maduros e verão isso...). Pitéuzinhos deliciosos, mas que em geral - homens maduros sempre são casados...- acabam criando problemas, gerando encrencas, se não se controla, resultam em divórcios dolorosos. Apesar da enorme sedução que elas oferecem, o bom senso manda evitar.

Por outro lado, há as que passaram dos trinta, já têm cargos de responsabilidade, são casadas. Sabem o que querem, conhecem bem sua própria sensualidade. E muitas, depois de anos de casamentos que vão se tornando mais e mais mornos, decidem que querem viver seus desejos. Com essas é sempre bom estar com o olho clínico preparado...

Mesmo porque, mulheres assim querem só diversão, querem o prazer que não têm em casa. E o que é melhor: não querem saber de envolvimentos, querem sigilo absoluto, pois não querem correr riscos. Falta a elas um parceiro de confiança. Se ele surge, tudo pode acontecer.

Sabendo levar tudo com a devida discrição, e como o que não se sabe, não machuca ninguém, fica tudo em paz...

Renata era exatamente assim. Gerente de uma seção próxima da minha. Bonita, inteligente e discreta. Falava muito com os olhares. Comecei a notar isso, quando nas rodas do café eu contava alguma piada mais ousada. Percebendo, fui aumentando o tom e vi que ela me acompanhava. Passei a ficar até mais tarde no escritório e ela também fazia isso. Não demorou para abrirmos o jogo um com o outro.

Eu queria, e sabia que ela também queria.

Uma noite, quando afinal ficamos a sós no escritório, eu senti que era o momento, peguei suavemente sua mão e perguntei:

- Se pudesse haver algo que você sente muita falta, mas que seria feito com todo o sigilo e segurança, você gostaria?

Descobri que estava sendo cauteloso demais. Ela me olhou e respondeu - sempre foi muito direta - na lata:

- Olha aqui seu safado: se isto foi uma cantada, não perca nosso tempo com eufemismos. Tem um motel aqui pertinho. Vamos?

Fiquei meio surpreso, talvez até tivesse sido ingênuo, vejam só... tudo isso já poderia ter acontecido antes. Saímos da firma direto para o motel.

Passamos, depois, a ir sempre, mas com um sabor a mais: no meio da tarde, quando todos trabalhavam.

Ocorre que ambos sempre tínhamos, uma ou duas vezes por semana, que ir a um setor de produção que ficava distante. Mas perto de uma avenida cheia de motéis... Nossas reuniões lá sempre terminavam umas quatro, no máximo cinco da tarde. Logo, ninguém reclamaria que não retornássemos.

Em vez de voltar a rotina de trabalho, a discreta Renata entrava comigo no motel mais próximo.

Para se transformar numa puta...

Aliás, tanto era essa a fantasia dela, que um dia quiz encená-la. Parou o carro e se postou na calçada da avenida dos motéis, como se fosse uma puta de rua. O combinado era que eu passaria no meu carro, e teríamos todo um diálogo puta/cliente. Era para ser uma coisa - ideia dela - quase que inocente. Não ficaria mais que um minuto ali como puta de calçada, até que eu chegasse.

Eu a deixaria lá, daria uma rápida volta o quarteirão e faríamos essa encenação, que ela insistia em ser um tempero a mais para aquele fim de tarde. Mas quando faço o retorno, fico preso num sinal fechado.

Vindo pelo avenida que cruzava, bem onde estava ela, outro carro parou.

Fiquei vendo de longe, entre divertido e preocupado. Vi que ela ruborizava, o sujeito parece que falava muito, mas finalmente foi embora.

Quando cheguei ela entra esbaforida no carro, pedindo para sair de lá rapido. Me contou que o cara, queria um programa completo, gozando na sua boca e fodendo-a frente e verso. Ela achou que inventar um michê caro o faria desistir, mas o sujeito disse que esperasse lá pois passaria num caixa eletrônico para sacar o dinheiro e voltaria. Aliás queria até que ela fosse com ele.

Renata estava obviamente assustada. Acalmei-a, beijei-a com carinho, mas fazendo como ela gostava: com a mão no meio das suas coxas bolinando sua buceta. Que descobri muito molhada...

- Gostou de ser puta, não é vagabunda?...- ela riu.

- Gostei!... Só que eu sou a TUA puta. Vai logo que hoje eu estou louca de tesão...

Estava mesmo. Renata chupava de razoavel para bem. Era uma delícia de ser toda chupada. Mais deliciosa ainda de foder, sempre variando de posição para meter mais e mais.

Mas não bebia porra, nem dava o cu.

Naquele dia tudo mudou. Umas cervejas e mamou meu pau com gosto. Até a última gota. Depois disse que era o contrário do que seu preconceito lhe dizia:

- Está aí: nunca pensei que fosse gostar de porra. É diferente. Agora você vai ser meu fornecedor... - e me sorriu com um sorriso safado inesquecível...

Depois chupei todinha, e senti que sua buceta estava com um sabor mais intenso que o normal naquela tarde.

Fodê-la foi mais delicioso que o normal...

Depois, a pergunta que não queria calar era:

- E na bundinha, não vai nada?

Ruborizou um pouco. Mas deu gargalhada:

- Tá bom safado, você ganhou! Só vê se eles têm lubrificante aqui...

Tinham. Pedimos um KY para a conscierge do motel.

Renata me deu o rabo pela primeira vez na vida!

Sorte que me ensinaram os anos como se cuida de um ânus. Sem pressa. Com paciência e carinho. Doeu um pouco no início. Mas depois ela disse que parou a dor. E explodiu de tesão...

Depois daquele dia Renata foi se tornando mais e mais uma expert na arte do boquete. A safada até identificava variações no sabor da minha porra:

- Tá mais docinha hoje. Que sobremesas você anda comendo? - e me exibia as últimas gotas na sua língua, que sorvia como um néctar.

Tornou-se uma sodomita assumida, tanto que certas vezes nem dava a buceta, pedia que a chupasse até gozar e depois queria direto tudo no cu. Duas ou três vezes, no mínimo....

Uma puta a ser celebrada. O maridão do papai&mamãe aos domingos acho que nunca soube o que perdia...

Há outras estórias daquele escritório, havia uma certa Núbia. Mas nosso papo de agora já ficou muito longo.

Depois eu conto.

Eu sou o SEDUTOR Maduro,


Escreva-me, venha conversar comigo.

Vou adorar te conhecer...

                                


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico sedutor.maduro

Nome do conto:
Damas e "damas"

Codigo do conto:
13568

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
30/08/2011

Quant.de Votos:
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