Acampamento gostoso

ACAMPAMENTO GOSTOSO

Geane, uma morena de seus 40 e poucos anos, curvas marcantes, extremamente sexy, seios perfeitos, coxas torneadas, bumbum arrebitado e durinho, lábios carnudos e macios, era casada e vivia em uma cidadezinha do Mato Grosso. Gostava de caminhar, curtir a natureza e, porque não dizer, gostava de acampar com seus amigos e seu marido.
Certo final de semana, marcaram para se encontrarem na praça central da cidadezinha onde morava, para acampar ma mata fechada que ficava a uns 30 km de onde moravam.
Chegada a hora, encontraram-se e foram em direção ao local escolhido para passarem o final de semana. Muitas gritaria e alegria, marcaram a viagem.
Chegando ao local, uma fazenda abandonada, possuidora de paisagens paradisíacas, abriram as porteiras e entraram com seus carros em direção a um local chamado “ Cachoeira dos Amores”, onde segundo, antigos moradores, era um lugar cheio de mistérios, relacionados a um eremita que vivia naquelas paragens, mas que ninguém havia visto ainda, a não ser, duas mulheres que, ao encontrar com o tal, nunca mais voltaram a ter uma vida normal.
Ao chegarem ao local, retiraram as coisas do carro e começaram a montar acampamento, nas margens do rio, que se formava, após a cachoeira.
Geane, seu marido e seus amigos, terminaram de montar o acampamento e foram correndo para o rio, banhar-se pois, o calor estava sufocante. Estava com um biquíni minúsculo, que chamava a atenção até dos animais selvagens que habitavam a área. Apesar da idade, Geane realmente chamava a atenção pelo seu belo corpo. Ao entrar na água, ela sentiu-se toda arrepiada, mas não sabia o porque, se por causa da temperatura da água ou se pela estória do eremita que seus amigos haviam contado, mas deixou-se envolver pelas brincadeira e, por um instante esqueceu da estória.
Quando chegou a tarde, seu marido e um amigo, perceberam que estava faltando algo no acampamento que era imprescindível: fogo , não trouxeram nada para ascender uma fogueira, para passar a noite e então resolveram buscar na cidade, já que iriam passar o final de semana todo naquele local.
Quando saíram, a caminho da cidade, Geane começou a sentir uma vontade imensa e incontrolável de caminhar pela floresta; colocou um shorts minúsculo, uma mini blusa e disse ao pessoal que ficara, que iria caminhar beirando o rio. Sua amiga , Sônia, lhe disse :
- Cuidado com o eremita hein!!!!!
- Se ele for um gato, é ele que tem que se cuidar comigo - respondeu ela, gargalhando para sua amiga.
Geane começou a caminhada, observando a natureza, os pássaros, os insetos , quando de repente vê uma borboleta maravilhosamente bonita, com cores vivas e marcantes. Resolve segui-la para poder olha-la de perto e talvez até captura-la para mostrar a seus amigos.
Sobe barrancos, desce vales entra para o fundo da mata e de repente, se dá conta de que não sabe mais onde está. Começa a se desesperar, a gritar pelos amigos e nada, nenhuma resposta, a não ser, o voar dos pássaros, que fogem assustados com os gritos de Geane. Quando não tinha mais como chamar pelos seus amigos, ela começa a se lembrar da história do eremita da floresta e começa e se desesperar mais ainda e começa a andar sem rumo para dentro da mata.
Quando percebe que está andando em círculos, Geane para e senta um pouco pois a exaustão, tomara conta de seu corpo maravilhoso. Quando perdera as esperanças, vê uma pessoa passar bem próximo de onde estava e começa a gritar para chamar a atenção e percebe que a pessoa não vê ela e começa a correr em direção a ele e, quando chega perto, grita:
- Moço!!!!!! Moço!!!!! pelo amor de DEUS, me ajude, estou perdida!
O homem olhou para trás como se tivesse acontecendo algo comum e pára. Maria está correndo e quando chega perto, percebe que se trata de um homem, forte, alto, corpo musculosamente definido, queimado do sol e face marcada pelo tempo , apesar de aparentar pouca idade. Ele olhou para Geane de disse:
- O que você faz por aqui moça?
- Estou perdida moço, estou acampando com uns amigos na fazenda abandonada , resolvi caminhar um pouco e acabei me perdendo. Será que o senhor poderia me ajudar a voltar ou pelo menos me indicar o caminho de volta para o acampamento?
- Olha moça, eu sei onde é o acampamento de vocês, mas está muito longe e está ficando tarde, seria bom se ficássemos por aqui essa noite.
- Mas moço, os meus amigos e meu marido vão ficar preocupados comigo!!!!!
- É muito perigoso andar por essas matas à noite moça, tem muitos perigos escondidos por aqui, sabia?
- Já que não tem jeito, aonde vamos dormir?
- Vou montar meu acampamento aqui perto, vamos para lá, é perto do rio
Chegando ao local, o eremita começou a cortar folhas de palmeiras e Geane começou a observa-lo.
Começou a despertar em Geane uma curiosidade a respeito daquele homem e ao mesmo tempo um desejo enorme foi tomando conta dela. Foi quando ela se deu conta que estava muito suada e suja, por causa da caminhada na mata e perguntou ao homem:
- O rio fica longe daqui ? Gostaria de me lavar , estou muito suja e suada.
- Não, não é longe, é só descer essa trilha que já vai chegar lá
- O.k. ! Então vou indo
- Certo!, mas cuidado com os animais .
Enquanto Geane descia para o rio para banhar-se, o eremita fez uma cabana com as folhas das palmeiras do lugar e em seguida, sem o menor pudor foi para o rio ver como estava a mulher perdida.
Chegando lá deparou-se com uma cena maravilhosa, Geane estava despindo - se e deixando à amostra seu corpo belo e escultural. O eremita fica ali parado e ela entra dentro da água e quando o vê, leva um susto mas, junto com o susto outro sentimento aparece na mente de Fátima.
Ela começa a olha-lo e percebe o quão escultural é o corpo desse homem, que mal conhece, mas que mexeu profundamente com o seu libido, Então começa uma troca de olhares que representavam uma longa conversa de duas pessoas que se desejam intensamente.
Geane sem pestanejar e, também sem entender o porque diz ao eremita:
- Você não que tomar um banho também? A água está maravilhosa, não sabe o que está perdendo!!
O ermita, mantendo uma postura séria e misteriosa, não respondeu nada e continuou a olhar Geane a banhar-se e então ela insistiu:
- Venha!!! Não fique aí parado!! A água está muito gostosa. - levantando-se da água e pondo a amostra o seu corpo maravilhoso.
O eremita continuou postado ali, na frente de Geane e lhe disse:
- Jamais entraria dentro deste rio com uma mulher, principalmente você
Fátima não entendeu o porque e se irritou com as palavras dele e soltou:
- Porque diz isso, não gosta de tomar banho ou não gosta do que viu?
- A questão não é essa. Você não me conhece, não sabe quem eu sou e tenho certeza que se entrasse aí, poderia colocar em risco sua vida. Você é uma pessoa especial e por isso não quero lhe fazer mal.
Geane não se conformou com o que o eremita disse e levantou-se da água, foi em direção dele e ao chegar perto, escorregou e agarrou em seus braços para não cair. Mas tudo em vão, ela o desequilibrou e os dois caíram no rio, ele por cima dela e de frente um para o outro, olho no olho. Olharam-se profundamente, como se estivessem enxergando a alma de cada um e o eremita deu um beijo em Geane, como nunca ela havia recebido de homem nenhum.
Suas mãos percorreram o corpo de dela, como uma formiga que sai a caça de sua comida, pedaço por pedaço, fazendo com que ela se arrepiasse muito e fazendo com que seu desejo, por aquele homem, crescesse ainda mais. O eremita por sua vez, estava com seu membro rijo e Geane o sentiu, o pegou, e começou a massagea-lo, masturbando-o de maneira a fazer com que ele a pegasse no colo e, ainda a beijando, levasse para a cabana que montara ali perto, a deitasse em uma coberta que havia, cuidadosamente esticado ao chão, e a deita lá.
Geane se dá conta do tamanho do pênis de seu homem e começa a chupa-lo intensamente, passando a língua em sua cabeça, masturbando-o e chupando suas bolas. O desejo dela a deixava cega e quanto mais ela o chupava, imaginava aquele pênis enorme, gostoso, todo dentro de sua vagina e continuava a chupar como uma alucinada, feito um bezerro mamando em sua mãe. O eremita se deliciava e a colocou numa posição em que pudesse, também sentir o gosto de sua vagina quente e úmida. Começou então um 69 inesquecível para Geane, pois quando ele começou a passar aquela língua áspera e sua vagina, ela simplesmente gozou duas vezes. Ele começou passando a língua em clitóris, fazendo com que Geane tivesse espasmos de tanto tesão, enquanto ele passava a língua em sua vagina, ela o chupava sofregamente, quase desfalecendo, devido o que ele estava fazendo com sua bucetinha. Ele enfiava a língua lá dentro e sugava cada gota de seu liquido vaginal, continuava a passar a língua em toda ela e enfiava a língua de novo, depois passava a língua ao redor de seu cuzinho que, a essa altura, estava piscando feito uma árvore de natal e ansioso por receber algo.
Quando sentiu que Geane estava prestes a gozar, o eremita a colocou em seu colo, fazendo com que ela sentasse em seu pênis e fosse escorregando bem devagar, para que sentisse tudo, ao ser penetrada por aquela "geba" rígida e enorme. Ela foi até a lua, pois nunca sentira prazer tão grande em toda sua vida. Segurando o pescoço do eremita e começou a subir e descer no colo dele, e sentindo aquele pênis, rasgando suas entranhas e ando a ela um prazer inimaginável. O entrar e sair, fazia com que Geane se entregasse mais e mais, e enquanto isso o eremita chupava seus seios e mordiscava seus bicos e passava ao língua ao redor, causando mais tremores de desejos nela. A esse ponto Geane já havia gozado muito e não queria parar, queria mais e mais, foi então que o eremita a colocou de quatro a começou a passar a língua ao redor do seu cuzinho. Geane, que já havia tido orgasmos múltiplos, foi a loucura com isso e começou a rebolar muito em sua cara e, ele, enfiava a língua com vontade dentro dele. Ela implorava para que ele enfiasse logo nela e ele ainda queria chupar, passar a língua, e massagear mais.
Quando ele começa a colocar a cabeça, em seu anelzinho, Geane tenta fugir pois, sabia que não suportaria tamanho cacete em seu rabo, mas ele, forte como era, a segurou pelas ancas e forçou a entrada, até que a cabeça estivesse dentro daquele rabinho apertado e quente. Começou aí, um vai e vem frenético. O eremita não perdoou a mulher e colocou sua "geba" monstruosa de uma só vez em nela, o que quase a levou a perder os sentidos de tanta dor e tesão, misturados ao mesmo tempo. Geane rebolava feito uma cadela no cio, gemia, gritava, xingava, não sabia mais o que fazer para extravasar todo o seu desejo, o seu tesão e enquanto isso o eremita, não tinha dó dela, enfiava e tirava como se aquilo fosse a coisa mais normal do mundo e isso ela sentia muito.
O eremita sabia o que estava fazendo, pois a cada estocada que dava em Geane, sentia que ela gostava ainda mais. Continuava a enfiar duro nela e massagear sua bucetinha com uma das mãos e com a outra, puxava ela de encontro a seu cacete. Suas bolas batiam nas nádegas de Geane, o que deixava ela cada vez mais tesa.
Mas o tempo foi passando, Geane gozara como nunca antes conseguira, estava cansada, extasiada, quase desfalecida e o eremita já havia gozado duas vezes e não parava. Nunca o cuzinho de Geane vira tanto esperma junto, estava sangrando, mas o prazer que aquele homem lhe proporcionara era algo compensador.
Quando Geane já não agüentava mais ele tirou de seu cuzinho e colocou em sua boca e agarrou em seus cabelos e começou a fazer um vai e vem alucinado, segurando ela pelos cabelos, Depois de gozar mais uma vez, agora em sua boca, ele solta ela, que desfalecida de tanto cansaço e de prazer, cai sobre o cobertor e dorme profundamente.
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- Geane!!!! Geane!!!!! Acorde!! O que aconteceu?
Geane acorda assustada com seus amigos ao seu redor e preocupados com ela.
- O que aconteceu? - pergunta ela, sem saber o que estava acontecendo naquela momento.
- Você estava sumida e resolvemos te procurar e te achamos aqui deitada nessa barraca, o que houve com você?
Veio na mente de dela, toda a experiência vivida naquele dia com seu macho selvagem e perguntou aos amigos:
- Eu estava sozinha aqui? Cadê o homem que me salvou?
Sem entender nada seus amigos informaram a ela que não havia ninguém ali, e que eles, a encontraram deitada e era só.
Geane sentiu - se decepcionada. Será que tinha sonhado, será que havia acontecido tudo aquilo com ela, como ela poderia saber? Estava vestida, tudo normal.
Passado o susto inicial e depois de haver normalizado tudo, Geane pergunta a sua amiga, sobre a lenda o eremita que tinha ali, naquela mata e ela disse:
- Dizem que somente duas mulheres tiveram contato com ele, e justamente quando fizeram acampamentos por essa região. Dizem que essas mulheres receberam um tratamento tão bom por parte dele - olhando de maneira maliciosa para Geane - que nunca mais voltaram para suas casas pois seus maridos foram reduzidos a nada, depois que receberam esse trato dele.
- E elas não disseram se ele tinha nome ou algo parecido? - perguntou Geane, toda curiosa
- Não, não sabem ao certo mas, parece que o chamam de Nando. Mas dizem que elas recebem a visita dele todas as noites em suas casas e que as noites são alucinantes, já imaginou que loucura?
GEane, tendo a certeza de que tudo que vivera ali não fora um sonho, pois descobriu depois, quando resolveu sentar e sentiu uma dor danada no rabo, deu um sorriso malicioso e ficou feliz com a possibilidade de voltar logo para casa e esperar seu mais novo amante. E pensou para si só:
- " Mas que acampamento mais gostoso!!!!!!!!
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