Anjinho aquariano

Bem, essa é a minha primeira vez aqui. Vi o site por acaso, mas de certa forma, ou de uma forma certa vou lhes dizer o que me aconteceu.
Eu me chamo Paulo (nome fictício),e o que vou contar aconteceu na virada de ano de 2014/2015, em uma das festas que eu dava na minha casa, que inclusive eram sempre cheias. Eu já estava pra lá de legal de tanto beber, mas em um determinado momento, uma amiga minha chega na minha casa e me apresenta o atual 'ficante' dela, que até então se diziam 'namorados'. Vou identificar ele como 'Rô'. Juro que ao ver aquele cara, não tive segundas intenções, mas foi inevitável não perceber o quanto ele era atraente e aquela boca...ai, aquela boca. Durante a noite em alguns momentos eu percebi alguns olhares dele vindo em minha direção, mas acho que eu estava mesmo era bêbado pra imaginar que poderia ter algo com alguém que eu mau lembrava o nome e que estava com uma amiga. Com o dia já amanhecendo, a galera foi indo embora e ao me despedir de todos, o Rô foi um dos últimos, lembro que ele não era muito de papo, mas o olhar dele me hipnotizava ao mesmo tempo me deixava sem jeito, mas não podia esboçar nenhuma reação de intimidação, pois a minha amiga era esperta e poderia até se tocar.

Com o passar dos dias fui percebendo ele cada vez mais, eu morava em uma casa que possuía uma janela enorme que dava acesso de uma vista de cima pra rua. Cada vez que ele passava eu fazia questão de olhar, e em um desses olhares, ele olhou e acenou, fiquei tão sem jeito, mas mesmo assim acenei de volta. Frequentemente meus amigos vinham me visitar, eu gostava de cozinhar e marcar algumas brincadeiras, onde inclusive jogar War Império Romano era uma das mais frequentes. A minha amiga e mais dois amigos eram sempre meus convidados, e quando eles vinham os jogos perduravam por horas, as vezes o dia claro, esticava até o fim do dia. Como o Rô estava ficando com a minha amiga, era normal que ele quisesse vir também, e como eu sempre fui muito didático, expliquei com clareza o jogo pra ele, e ele logo pegou. Durante os primeiros dias foi legal ter a presença dele na minha casa, apesar de alguns momentos um tanto quanto desconfortantes, como o fato dele quase sempre ir pra minha casa de bermuda moletom. O cara simplesmente tinha um pacote no meio das pernas, era algo tão volumoso que era inevitável não notar. Meus amigos que são gays, inclusive até perguntavam se não pesava (hahaha!), ele ficava sem jeito, mas a minha amiga fazia questão de usar e abusar pegando e muitas vezes dizendo que era bom, mas que a gente só podia olhar/admirar, mas que não era pra ficar comentando. Certa vez um amigo tacou a mão literalmente no cacete dele, ele ficou tão sem jeito, mas não foi agressivo, mas percebi que ele ficou bem constrangido. Nesse momento eu fui na cozinha beber água e ele disse que queria também, como ele já era de casa praticamente, disse que se quisesse ele viesse buscar, e pra minha admiração, ele veio. Detalhe: minha amiga não achou ruim, pois ela confiava em mim. Já na cozinha o Rô me falou que tava pensando de deixar de andar na minha casa, pois se sentia mau em relação as investidas e constrangimentos vindo dos meus amigos em relação ao cacete dele, eu claro, não queria perder a amizade dele e muito menos me afastar, então prometi que ia conversar com eles. Dito e feito, conversei e comportamentos mudaram.

Depois desse momento eu e o Rô ficamos mais próximos, trocamos números e passamos a nos comunicar pelo whatsapp e nos seguir em redes sociais. Ele era muito na dele, era quase como uma concha impenetrável, mas eu sabia que tinha uma jóia GRANDE e rara escondida nele. Conversava pouco, as vezes até esperava dias pra que ele respondesse, ou falasse pelo menos um oi, tudo bem?, ou qualquer coisa que fosse, até mesmo uma carinha. Até que tal dia minha amiga chegou em mim e me disse: terminamos! Ele é louco, tal hora tem um humor, tal hora me quer distante. Não sabia se o que a minha amiga me dizia parecia algo ruim, ou se simplesmente música para os meus ouvidos, mas passei a acreditar na possibilidade de que algo realmente pudesse acontecer.

Tal dia, puxei papo e ele me perguntou se poderia vir dormir algum dia na minha casa, eu claro, respondi que sim. O Rô não tinha um bom relacionamento com os pais, era novinho, tinha seus 19 anos, aquariano, atlético, sabia simplesmente todas as artes de defesa, era um maloqueiro de plantão, bebia e fumava uma boa verdinha (e isso me encantava mais ainda). Apesar do pedido de ir dormir na minha casa não ter sido realizado ainda, tal dia ele puxou papo e eu comentei que em alguns dias ia ter um aniversário de um amigo nosso em comum, e perguntei se ele queria ir, ele disse que não somente ia, como já havia sido convidado e que após a festa queria dormir lá em casa. Eu fiquei besta, pois tinha cada vez mais certeza de algo ia rolar. Chegado o dia da festa, ele foi mais cedo na minha casa com a intenção de tomar banho. Nesse dia, eu havia dado uma toalha pra ele, mas algo me deu mais certeza ainda quando ele pediu a toalha me dizendo que havia esquecido. Eu fui trêmulo em direção ao banheiro, quando vi que a porta estava semi aberta e logo em seguida ele abriu, o que eu vi, confesso que me assustou - o cara tinha simplesmente uma terceira perna. Ele percebeu o meu jeito, e pegou no meu braço, mas em seguida ouvi alguém gritar meu nome: era minha mãe. Pra minha surpresa ela tinha ido me ver, mas logo em seguida foi embora. Voltei em direção ao banheiro, quando escuto outra voz, um amigo me chamando. Falo com ele bem rápido e volto para o banheiro. Poxa, o Rô já não estava mais lá, já estava no meu quarto se vestindo, e prontamente as 23:00 saímos para a festa do meu amigo.

Durante alguns momentos na festa, o Rô foi sacana, ele ficou com uma transexual, o que pra mim não me ofendeu, mas me deu a certeza de que ele curtia algo diferente; Mas uma transexual, pra mim que sou militante, significa dizer que ele gosta de mulher, mas e aquele puxão no banheiro da minha casa? Significou alguma coisa? Ou era apenas uma ilusão?
Por volta das 2:30 da madrugada comentei com o aniversariante que estava cansado, havia trabalhado um dia antes e entrado cedo pra poder comemorar com ele. Fui até o caixa pagar minha comanda e mais a frente vi o Rô ficando com mais uma garota, percebi que ele me notou, me virei e ao pegar minha comanda paga ele chegou até mim e me perguntou se eu já estava indo, eu balancei a cabeça afirmando, pois o barulho era intenso e logo em seguida me perguntou se eu ia embora sem ele, retruquei dizendo que sim, pois a noite estava boa pra ele e que não ia atrapalhar pra irmos embora. O que ele fez em seguida me surpreendeu, o cara disse que ia pagar a comanda dele e que ia embora comigo, mas antes perguntou se ele podia?! Naquele momento me senti intimidado e mais ainda confuso, mas ele já sabia a resposta. Dei um sorriso de canto de boca e só disse sim!

Pegamos um Uber e fomos pra minha casa. Ao chegar, ele disse que ia tomar um banho. Eu que já tinha um certa experiência, me sentia intimidado com aquele cara. Na época eu tinha uns 4 anos a mais que ele, mas acho que pelo fato de ser escorpiano, e ele de aquário, me sentia preso a algo, ou algo me bloqueava pra tomar alguma atitude. Enfim, quando ele voltou do banheiro, foi minha vez, fui banhar e durante o banho pensei no que poderia acontecer depois que eu saísse. Ao retornar para o quarto, o Rô já estava simplesmente de pau duro, era tão grande e grosso, que eu fiquei com as pernas tremendo e com um frio na barriga que parecia até minha primeira vez. Ele olhou pra mim e disse: não era pau que tu queria? Então vem me chupar! Logo eu fiquei de quatro na cama, e juro que chupei tanto ele, mas tanto, que quanto mais eu chupava, mais eu queria chupar. Fiquei sem fôlego durante vários momentos, pelo fato do pau dele ser grande, algo entre 19,5cm, a minha mão não fechava ao redor daquele monstro. Era pesado, quente e tão, mas tão cheiroso e vermelho na cabeça, que eu não sabia se parava pra admirar ou se chupava até a boca adormecer.
Depois de quase umas meia hora chupando ele, ouvindo vários gemidos de tesão e elogios, sem baixar, ele me pede pra deitar e começa a estocar na minha boca, tal hora tira da minha boca, esfrega na minha cara e bate com força aquela marreta que mais parecia uma mamadeira cheia de leite quente pronta pra me dar de mamar. Jogo ele na cama novamente e chupo com mais vontade, é tão intenso que ele solta um gemido algo e diz que eu chupasse mais devagar porque se não ele ia gozar e não sabia se ia conseguir levantar depois. Juro que me senti tentado, mas mais tentado eu estava pra sentar.

Com quase uma hora, entre chupões e carinhos, mordidas e tapas, puxões de cabelo e massagens, ele disse que queria me foder, mas que não sabia ir devagar, que o negócio dele era meter com força. O susto já não era novo, o medo sim! Tinha medo de como meu rabo ia ficar depois dele me foder, eu ia aguentar sentar no dia seguinte?

Então ele começou, me deitou de bruços e tentou colocar de uma vez, eu gemi e quase gritei quando senti aquele tronco me rasgando. Coloquei a mão e pedi pra ir com calma, ele empurrou meu braço e deu um tapa na minha cara e em seguida na minha bunda. Nunca havia passado por aquilo, me senti humilhado, mas confesso que amei. Então ele veio de novo, e dessa vez mais violento, encostou e empurrou de uma vez, eu senti entrar tudo, me rasgando de uma forma que parecia que ia me matar. Comecei a gemer forte com a minha boca na fronha da cama, tentei sair dele, mas ele me agarrou e começou a falar no meu ouvido que eu era dele, e que eu só saia dali se fosse com meu cu arrombado. Algumas lágrimas escorreram, me senti brevemente arrependido, mas o que ele fez a seguir, me deixou tranquilo. Ele começou a morder suavemente minha orelha e a deslizar a mão pelo meu corpo, beijou meu pescoço e bombeou com menos força. Acho que no fim das contas ele percebeu que eu precisava de tempo pra poder me acostumar. Mas o tempo pra ele era algo que não existia, porque ele simplesmente me detonava pra valer. Me colocava em várias posições, inclusive quando foi meter no frango assado, tirava e metia de uma forma frenética, que acabou me deixando largo e fundo. Depois me pediu pra ficar de quatro, e essa foi uma das posições que mais doeu. Ele encaixou sobre mim e meteu até que eu perdesse as forças nas pernas e deitasse pra ele, tanto que ele continuou metendo, e metia, metia, metia tanto que meu rabo já fazia barulho de palma com eco. Em umas dessas metidas, acabamos caindo da cama, a gente riu tanto, eu principalmente, ele sem entender me perguntou o porque de eu estar rindo demais, expliquei pra ele que nunca havia transado ao ponto de cair da cama. Em seguida, percebemos que o sol já estava aparecendo, algo que haviamos começado por volta das 3:00 da madrugada, tinha se estendido até umas 6:00 da manhã. Foram três longas e intensas horas de foda sem camisinha e com muita brutalidade. No fim das contas, ele gozou em mim, era algo tão grosso e quente, mas que escorria parecendo uma torneira ligada. Não tive coragem de beber, mas fiz questão que ele visse como eu parecia um boneco de cera particular.

Depois disso fomos tomar um banho e ele disse que ia voltar. Depois transamos mais vezes, conversávamos pouco, mas com o tempo, ele sentia falta de uma buceta, mas sabia que sempre que precisasse dar um trato em um rabo, podia vir que eu estava disponível. Sinceramente, até hoje não consigo imaginar como que alguém que tinha uma imagem de quietinho, tão calmo, fosse ser um verdadeiro canibal de cu. Sem dúvidas o anjinho aquariano marcou minha vida.