Meu nome é Luana e eu vou contar a vocês o que aconteceu comigo em janeiro de 2003 numa viagem que eu fiz para Ilha Grande no litoral do Rio de Janeiro. Nessa época, eu namorava um cara chamado Gilmar que era muito tarado e muito gostoso diga-se de passagem ele tinha uma pica de maus ou menos 25 cms e isso me deixava alucinada e já tinha me falado de muitas fantasias que, até então, eu achava absurdas. Fomos até um local chamado Praia do Aventureiro, um lugar maravilhoso onde não há absolutamente nada. É do outro lado da Ilha (lado do oceano) e, por isso, pouco frequentado e conhecido. Esse isolamento possibilitou a sacanagem que iria acontecer. Ao todo éramos seis pessoas: eu e Gilmar e mais dois casais amigos nossos: Bianca, André, Cristina e Bruno. Éramos todos jovens, na faixa dos vinte e cinco anos.E todos muitos bonitos e corpos esculturais. O começo foi como todo mundo esperava. Armamos três barracas, uma ao lado da outra e só entrávamos nelas para dormir ou transar, porque o dia lá é sempre lindo e nós não iríamos ficar trancados. Como tinha muito mato, sempre havia um lugarzinho para darmos uma trepada quando passeávamos somente eu e o Gilmar. Só que o clima foi ficando cada vez mais quente: à noite, as mulheres, inclusive eu, começaram a fazer mais barulho e todo mundo escutava os gemidos dos outros dentro das barracas. De dia, começamos a fazer topless e, pouco depois, propomos o nudismo. É óbvio que os homens aceitaram, pois eles não queriam perder a oportunidade de ver três mulheres nuas juntas. E nós, claro, também curtíamos ficar olhando para os paus deles. Até que um dia nós mulheres resolvemos aloprar. Combinamos entre nós que trocaríamos as barracas sem os homens saberem. Quis saber com quem eu iria ficar e a Cristina falou logo: "Entra na minha, o Bruno já te elogiou um monte de vezes, deve estar doido para te comer". Topei, mas a Cristina não poderia foder com o meu namorado, porque senão Bianca não iria fazer troca. Então quem ficou com o Gilmar foi a Bianca e a Cristina ficou com o André. Na hora combinada, os homens já estavam dentro das barracas nos esperando. Já estava escurecendo quando eu entrei na barraca do Bruno, vendo a Bianca entrar na minha. Bruno estava nu, com o piruzão duro como pedra. Quando ele me viu, perguntou com cara de espanto, cobrindo o pau: "O que é isso? Onde está a Cristina?". Respondi: "Calma, é uma surpresinha da gente para vocês... Não esconde o pau não, foi por isso que eu vim aqui". E, dito isso, meti a mão no pau dele e comecei a punhetar sem vergonha nenhuma. Ele, ainda surpreso, mas com o pau duro, repetiu a pergunta: "Cadê a Cristina?". Eu falei, abaixando-me: "Tá em alguma outra barraca, curtindo a noite. Relaxa, gatinho...". E dobrei meu corpo para meter aquele pau grande na boca e comecei a chupar com vontade. O homem quis resistir no início, mas meus movimentos labiais o paralizaram. Boquete é uma coisa que eu sempre fiz bem e chupar um pau diferente estava me excitando muito. Ele ainda estava nervoso e logo começamos a ouvir os gemidos das outras barracas. Ele falou: "É a Cristina! Ela está fodendo com outro!". Então eu disse: "Não te falei? Aproveita a foda!". Ele perdeu toda a vergonha e pulou em cima de mim como um cachorro sobre uma cadela no cio. Abri as pernas e ele me penetrou fundo com uma só estocada. O papai-e-mamãe durou bastante e eu gemi o mais alto que pude. Quando eu estava perto de gozar, segurei a onda e saí de baixo dele. Coloquei-o sentado e montei naquela pica maravilhosa. Nessa posição, meus peitos ficavam na altura do seu rosto e ele não perdeu a oportunidade de chupá-los à vontade. A cavalgada foi muito boa e não demorei para chegar ao orgasmo: a troca me excitou tanto, mas tanto, que não foi preciso muito esforço do Bruno. Deitei, satisfeita, e ele trouxe o pau para perto do meu rosto. Não falei nada e ele ejaculou na minha cara. Chupei o restinho de porra do pau dele e levantei. Saindo da barraca, encontrei com Bianca e com Cristina me esperando. Na fraca luz que ainda havia, eu pude ver que elas também estavam sujas de sêmen no rosto e nos seios. Sorrimos e perguntamos, quase ao mesmo tempo: "Qual a próxima barraca?". Resolvemos "errar" de barraca de novo: entrei na do André, Bianca a do Bruno e Cristina ficou com meu namorado Gilmar. A foda com o André foi mais fácil. Não estava nem um pouco apreensivo e já estava de pau duro quando eu entrei. Caí de boca sem falar nada. Mais um pau novo para eu pagar boquete! Foi demais! Ele virou o corpo e lambeu minha boceta. Ficamos no 69 até estarmos doidos para foder. Fiquei de quatro e ele não demorou: uma metida forte e eu senti o pau grosso bater no fundo da minha boceta. Meu gemido foi alto e agudo e logo ouvimos as outras mulheres gemendo também. Parecia que estávamos competindo pelo gemido mais alto. Troquei de posição várias vezes com o André, pois estava mais solta do que estava na primeira foda. Gozei montada nele, cavalgando gostoso. Ele trouxe o pau para o meu rosto e mais uma vez eu não reclamei. Vários jatos de porra melecaram meu rosto. Por que será todo homem quer gozar na cara da mulher? Levantei e saí da barraca, cansada. Desta vez fui a primeira a terminar. As meninas saíram uns cinco minutos depois, quase simultaneamente. O líquido branco na pele e a cara de satisfação denunciavam a foda. Exaustas, voltamos para as nossas barracas verdadeiras. Gilmar me recebeu com uma expressão muito feliz. Disse que adorou a surpresa. Perguntou o que eu achei e eu respondi que tinha gozado muito bem com os dois. Cansados demais para transar, dormimos na hora. No dia seguinte não tivemos outra atividade: levamos toalhas para a praia e forramos a areia. Com o sol brilhando e com o mar aos nossos pés, nós seis fizemos uma suruba alucinante. Foi todo mundo com todo mundo o dia inteiro. Fodendo com dois ou com os três ao mesmo tempo, entreguei-me completamente ao prazer. Chupei pau e boceta. Fui chupada como nunca fui por boca de homem e de mulher. Várias bocas mamavam meus peitos e eu descobri que também é bom transar com mulher. Não queria que aqueles momentos acabassem nunca, mas uma semana de orgia depois, tivemos que voltar para o Rio. Mesmo assim, de vez em quando marcamos surubas com esses casais e com outros que conhecemos depois. Aquela viagem foi, sem dúvida, um marco na minha vida.
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