Alguns dias depois, já estava de novo com vontade de arranjar alguém para me fazer gozar novamente. Tinha o Ignácio, que estudava com meu irmão. Ele era caidinho por mim. Eu não dava corda por que sabia que poderia estragar a amizade dele com meu irmão.
Tem uns garotos que eu sei se eu lhes der bola, vamos acabar namorando, mas eu não quero estar compromissada com ninguém.
Então pensei em dar para os pais das minhas amigas. Seria um segredo a ser guardado a sete chaves.
Um dia, fui até a casa da Graça. Ficamos conversando. Por volta das dez horas eu falei que precisava ir para casa.
-Pensei que você iria dormir aqui.
Essa era a praxe a gente ficava conversando e depois uma dormia na casa da outra.
-Não, tenho aula na faculdade.
A Graça tinha entrado na escola normal, ia ser professora primária, estava concluindo o último ano. Depois ela pensava em fazer pedagogia, mas o que ela queria mesmo era dar aula para a garotada, como uma professorinha. Seu pai que era professor lhe dava total apoio.
-Você não vai não, é perigoso.
-É, tem uma obra pelo caminho que está demorando mais de uma hora para atravessar dois quarteirões. Mas eu preciso ir, não tem jeito.
-Então meu pai te leva
Isso também era normal, a gente sempre aprontava as nossas armações e depois eram os pais da gente que nos tiravam do enrosco, pagando as contas, desfazendo mal entendidos ou se fazendo de motorista para nos levar e trazer para todos os cantos. Então o velho Arthur, pai da Graça se pôs para me levar.
Passando pela obra, não havia congestionamento nenhum e ele falou;
- Estamos com sorte, não perdemos uma hora por aqui. E então conclui:
- Ou ganhamos uma hora de tempo extra.
Então perguntei se ele não aproveitaria esse tempo com uma gatinha de 19 anos em um motel.
Ele me pareceu encabulado não acreditando no que estava ouvindo. Para convencê-lo, então eu desabotoei minha blusa, enfiei a mão nas costas e desabotoei o sutiã e despi toda a parte de cima do corpo, tirei o sapato, a calça e a calcinha e fiquei nuazinha no banco de passageiro. Eu vi que o carro saiu da rua e entrou em um motel.
Chegando na garagem do motel, ele fechou uma lona tapando a entrada, Eu catei minhas roupas e entramos na suíte do motel. Fui até o banheiro e comecei a encher a hidro massagem. Notei que ele abriu a carteira e tirou alguma coisa. Pareceu que era uma pílula, mas não dei importância.
Ele entrou na hidro comigo e nos abraçávamos. Fiquei abraçada sobre o seu peito. Seus pelos eram metade branco e metade preto. Ficamos parados abraçados até que nos beijamos na boca. Então beijei seu peito. Fiquei de joelhos então ele me beijou e chupou os seios, levantei e ele me chupou a xoxota. Estava gostoso, mas comecei a sentir frio. Saí, peguei a toalha e fui para a cama redonda e cheia de espelhos. Ele ficou do meu lado e falou:
- Olha, já são sou mais aquela potencia toda. Estou na fase que os homens não desperdiçam uma ereção. Quando a gente começar, não para por que pode não acontecer mais.
- Sei como é, disse. Agora tinha entendido a pílula, por isso ele deu um tempo na hidro, para ela começar a fazer efeito.
Que homem gostoso, fino, delicado, envolvente. Sorte da mãe da Graça. Ela também era fina educada e delicada. Sentamos na cama um do lado do outro. Sua boca beijava meu pescoço e os meus peitinhos. Eu o abraçava e passava minhas mãos, nas suas costas. Ele deitou de barriga para cima, beijei o seu peito. Minhas mãos foram até o seu pau que estava bem durinho. Acariciei e chupei um pouquinho. Queria chupar mais, mas fiquei com medo de que ele cansasse e perdesse a ereção então deitei do seu lado, abri as pernas. Ele veio por cima e me penetrou. Fiquei com receio de não gozar, pois era assim que o Fernando me comia, mas com ele era diferente, ele era delicado e cada vez que me penetrava eu sentia como é gostoso ser comida. Ficamos naquele vai e vem e eu me excitava cada vez mais, ele merecia, sempre foi bonzinho comigo sempre do meu lado, queria sentir o homem gostoso que ele era e então vi que eu começava a gozar e estava gozando gostoso, minha buceta explodia em contrações. Ele logo gozou, gozou gostoso e gozou dentro de mim. Deitou do lado, ainda estava ofegante. Esperou um pouco então falou.
-Marca na folhinha, há algum tempo que não consigo uma relação tão maravilhosa. As últimas que tive, eu não consegui uma ereção até o fim e acabava gozando na mão da parceira.
Ele não mencionou a esposa, o que deu a entender que a sua esposa já havia se aposentado da vida sexual.
- Quando quiser me chama, adorei.
Isso era quarta feira, no sábado era aniversário da Lídia. Então preparei toda uma armação. A festinha era só para a “gangue” e alguns parentes próximos. Terminou perto das 8 horas da noite. Fim de festa, eu estava só, meu pai não viria me buscar. Tinha carteira de motorista, mas a desculpa é que em casa só tem um carro. É parte da armação. A solução foi pegar uma carona com o Fábio, pai da Elaine, que era vendedor, extrovertido, brincalhão, homem adorável.
Minha casa fica mais longe então, continuando a minha armação, falei sobre aquela obra pelo caminho e que normalmente se perde uma hora. Então ele deixou a Elaine, sua irmã e a mãe delas na sua casa e se pôs a caminho para me levar para casa.
Falamos de sexo e eu disse que estava sem sexo fazia algum tempo e que do jeito que estava qualquer um poderia se aproveitar de mim. Ele botou a mão na minha coxa e falou
-Se quiser eu te ajudo.
Antes que ele desistisse, levantei o meu vestido até a cintura, tirei ele por cima da cabeça e fiquei só de calcinha.
Ele desviou o carro foi para o mesmo motel que me levou o pai da Graça. Não sei se os quartos são iguais, mas a impressão é que era o mesmo quarto que fiquei com o pai da Graça.
Enquanto ele se despia, fui até a hidro e abri as torneiras, voltei para o quarto, nos abraçamos. Ele tirou minha calcinha e fizemos amor em cima da cama. Eta homem gostoso. Cada gesto cada movimento ele via se minha reação era positiva e assim cada vez mais ia me excitando. Com um homem desses qualquer uma mulher goza. Tudo é bom, tudo fica gostoso.
Quando voltei até a hidro, ela estava quase transbordando. Ficou quente demais, tive que esvaziar um pouco e colocar um pouco de água fria. Entramos na banheira e ficamos conversando.
Acariciei o seu pau que ficou duro. Subi em cima dele dentro d’água e cavalguei. Mais uns minutos e estava gozando de novo. Mais um tempo e saímos da banheira. Ele me levou para a cama meteu em mim até gozar uma segunda vez. Eu aproveitei para gozar novamente junto com ele.
-Menina, eu preciso ir, a vigilância lá na minha casa é grande, ele comentou.
Na quarta feira eu encontrei a Lídia. É fácil achar ela. Ela trabalha numa livraria. Ela não precisa trabalhar, mas ela gosta de literatura, fazer o que?
Ela entrou na faculdade de letras, diz que vai fazer bacharelado. Dar aulas nem pensar.
Quero ser escritora, dizia ela.
Arranjou esse emprego a pouco tempo e acho que ela já deve ter lido tudo que tem lá dentro. Se você perguntar o que tem de novidade para ler hoje ela sabe, se falar de um autor, ela conhece, se você quiser uma dica para ler, ela tem umas dez só para o teu caso. Cheguei perto das seis da tarde, hora que ela costuma sair.
Dali fomos até o escritório do pai dela. Ela costuma pegar uma carona com ele. O problema é que os advogados tem audiência à tarde no fórum e reservam a noitinha para receber clientes que trabalham de dia e só podem ir falar com os advogados após o expediente. Por isso eles começam a trabalhar a tarde e vão pela noite adentro.
O pai da Lídia abraçou, nós duas ao mesmo tempo, segurando nós pela cintura. Eu fiquei no braço direito e a Lídia no braço esquerdo. Beijos discretos, mas não tirava a mão da minha cintura nem da dela. Aquilo foi me deixando com tesão, estava ficando molhadinha e logo iria me denunciar.
Perguntou como ia minha faculdade. Disse que ia bem e queria saber quando poderia ser sua estagiária.
O escritório aqui é de direito trabalhista. Se for tua especialidade, eu ensino tudo que sei para você.
Isso tudo era muito cedo para mim, ainda estava no primeiro semestre do primeiro ano, não saberia dizer, queria um estágio só para ter um dinheirinho meu e não depender tanto do meu pai, então disse.
-Precisava conhecer mais.
-Fica aqui, agora vou receber um cliente. O caso dele é interessante e complicado. Eu mesmo com todos os anos que tenho de trabalho estou curioso e interessado pelo caso.
- Fica como minha assistente, vai ser bom para você, assim você começa a se inteirar de um caso.
Fiquei. A Lídia se foi, pegou a chave do carro do pai e saiu. Ele voltaria de taxi.
Acompanhei a entrevista. Vi que o Carlos, o pai da Lídia, se impressionou com a velocidade que eu escrevia no teclado. Quem nasceu em 1989 já usava teclado quando estava no útero da mãe. Escrevi toda a entrevista enquanto eles falavam. Terminada a entrevista, o Carlos se interessou em me ter como sua assistente, mas eu o queria como amante.
Naquela sala tinha uma mesa de reunião grande para umas seis pessoas. Encostei de costas na mesa com as mãos para trás apoiadas no tampo da mesa. Ele estava bem na minha frente. Colocou a mão na minha cintura. Tinha ímpetos de abraça-lo e beijar sua boca.
- Você fez um trabalho legal, gostei, estava falando sério sobre o estágio?
Não estava me aguentando, coloquei a mão no seu ombro.
-Faço o que você pedir, disse.
Eu senti ser puxada pela aquela mão na minha cintura e nossas bocas se beijaram longamente. Ele também não se aguentou.
Tirei minha blusa minha calça e nós metemos ali em cima da mesa da sala de reuniões. Gozei e gozei gostoso. Acho que superei o trauma do Fernandinho.
No sábado foi o aniversário da Elaine. A gangue sempre unida. No meio da festa, depois de cantar os parabéns, nós quatro estávamos junto com nossas mães num canto da sala de visita. Do outro lado, encostado na mesa de jantar estavam conversando, o Artur, o Fábio e o Carlos.
Para provocar, fui até a mesa e peguei uma fatia de bolo.
- Bem pequena, não quero engordar, se não os homens não vão me querer, disse.
- Pode pegar uma maior, todo mundo vai sempre te querer, disse o Artur, sempre gentil.
O Fábio e o Carlos me comiam com os olhos. Saí dali, estava perigoso, grudei no meu pai. Será que eles comentaram entre si? Acho que não, eu sou um segredo guardado a setenta e sete chaves.
Hoje acabei de me formar na faculdade. Eu e o Pedro pensamos nos casar nos próximos meses. Namoramos há uns dois anos. Conhecemo-nos no escritório do pai da Lídia aonde ele veio fazer um estágio. Depois que ele se formou, continuou trabalhando aqui. Assim que eu passar no exame da ordem, pensamos em abrir um escritório juntos. São nossos planos.
Daquela época até hoje, saí algumas vezes com o Fábio que era muito vigiado e um pouco mais vezes com o Carlos, já que trabalho aqui desde aquela primeira vez que metemos na sala de reunião. Com o Artur não tive outra oportunidade. Tive outros namorados, mas sempre fui fiel a eles, nunca os traí. Poderia abrir uma exceção para os meus amantes coroas, mas nunca coincidiu de sair com eles enquanto namorava.
Agora que estou pensando em casar, penso em fazer uma rodada de despedida com eles, mas isso será um segredo que vai ser guardado a setecentas e setenta e sete chaves.
delicia de conto adorei e não resisiti tive que bater uma punhetona pensando em voce . beijos mande contatos pelo meu email josephsbrbrbryahoo
Excelente conto! Muito excitante sua experiência de vida!
Excelente conto! Muito excitante sua experiência de vida!
belo conto adorei gozar com vc muito excitante
adorei o conto! gozei lendo e imaginando vc. Post Fotos no prox. Bjsss
muito bom seu conto viu!