Naquela manhã, eu havia saído com pressa de casa, pois tinha umas coisas pendentes a serem resolvidas no centro da cidade. Fazia um calor daqueles. Daí, eu vesti um bermudão folgado e uma camiseta regata. Ao chegar no ponto de ônibus, eu fiquei louco de tesão. Entre tantas e tantas pessoas que ali se encontravam, estava Lúcia.Ana vestida com um conjuntinho de saia e blusa bege - acho que é farda de trabalho - ela deixou-me tarado.
Assim que o busão encostou, eu me aproximei da minha futura presa, entrando atrás dela. No corredor do busão, lotado de passageiros, eu encostei meu pau duro no rabinho dela. Ana sentiu o volume de minha pica encostada em seu traseirinho. Tentou se esquivar, dando pisadas nos meus pés e cotoveladas no meu peito. Chegou a me olhar de cara feia. Porém, à medida que o busão ia enchendo mais e mais, ela viu que não adiantaria fugir de mim. Pelo menos foi o que eu pensei naquele momento...
Poucos minutos depois, Ana Lúcia já não mostrava mais a resistência inicial. Deixava-me sarrar à vontade no seu rabinho. Minha mão direita alisava o contorno de seu quadril e meus dedos apertavam-lhe as nádegas. Na maior cara de pau, eu sussurrei em seu ouvido que ela era um "tesão de coroa". A safada empinou o rabo para mim na hora. Discretamente, eu levantei a parte frontal de baixo da minha bermuda, pondo o meu caralho duro para fora. Agora meu pau roçava direto no tecido da saia dela. Sem o menor respeito por aquela danada, eu pus o dedo médio no meio do cuzinho dela. A putinha ficou na pontinha dos pés, facilitando mais a minha sacanagem. Eu tava enlouquecido com tudo aquilo. Meu pau e minha mão sentiam o calor da bundinha daquela coroa safada. Sem poder me controlar, eu gozei por cima da saia da safada. Fiz o maior meladeiro de porra no rabinho dela. Enquanto a porra escorria por trás da saia de Lúcia Ana, eu tratei de fugir do flagrante. Eu não quis ficar para ver qula seria a reação dela ...Com muito sacrifício, eu saí daquele busum lotado. Missão cumprida!