Dominado no Carnaval (parte 2)

Continuação do conto 'Dominado no Carnaval'.

Quando acordamos no outro dia, eu estava destruído. Metade pela ressaca, metade pela foda.
Dormimos em colchões separados (na sala) para que o André não visse nada, caso acordasse antes. Mas ele continuava apagado.

Percebendo isso, o Dimas, ainda deitado, tirou a rola pra fora e balançando falou:
- Vem cá tomar seu café da manhã.

Muitos caras piram nisso, mas eu odeio trepar/mamar quando acordo. Então só falei:
- Deixa eu acordar direito vai.. e o André vai acordar.
- Se você não vier aqui, de 4, em 3 segundos eu vou até aí e vai ser muito pior pra você! -disse Dimas baixo, mas firme.

Para evitar fazer barulho, fui, contra minha vontade.
Comecei a mamá-lo devagar, na minha, mas em 2 minutos ele começou a foder minha boca como se fosse uma boceta, de novo. Aguentei calado, deixando minha boca bem macia pra ele. Em alguns minutos, ele gozou e eu engoli tudo.

Fiquei aliviado porque achei que ia poder voltar pra cama para dormir mais. Mas não. Ele me deu um tapa na cara e falou:
- Pra você aprender que quando eu mando você tem que obedecer calada, esse, de fato, foi seu café da manhã. Você não vai comer nada até na hora do almoço, quando eu deixar.
- Macho mas eu tô morrendo de fome sério ! - falei implorando.
- Problema é seu. Enquanto você não aprender a responder apenas ‘sim Senhor’ quando eu mando você fazer algo, vai ser assim. E se der mais um pio eu não deixo você beber hoje a noite. – disse ele me olhando sério.

Apenas abaixei a cabeça e fiquei calado. Puto, mas quieto.

- Agora levanta e coloca meu café na mesa, rápido. – completou Dimas.

Peguei umas comidas e bebidas de café da manhã e coloquei a mesa para 2 pessoas, já que o André acordaria a qualquer momento.
Chamei ele para sentar na mesa e fiquei em pé, ao lado da cadeira dele.
- Boa garota ! – disse ele sentando na cadeira. – Agora fica aqui de 4 do meu lado.

Eu ia protestar, falando que o André poderia acordar do nada e nos ver, mas, como ele já estava nervoso comigo, só aceitei e fiz.

- Olhaa.. Obedeceu sem responder !! – disse ele colocando a cadeira de lado e sentando numa posição com os pés nas minhas costas - Que dog esperto. Merece até um presente.
Dimas jogou um biscoito no chão, na minha frente e falou:
- Come, igual cadela.

Nessa hora meu pau já estava explodindo na cueca. O jeito que ele me controlava me deixava num tesão sem igual.
Ele seguiu comendo seu café e eu segui de 4, com os 2 pés dele apoiados nas minhas costas. Ás vezes, ele me mandava lamber seu pezão por diversão.

Quando acabou de comer, Dimas me puxou para o sofá, me colocou no colo dele e falou:
- Muito bem cadela. Assim que eu gosto, confiando no seu macho. Se eu mando você fazer algo é porque eu já pensei em tudo que pode acontecer ou não. Você não tá com esses mlks bosta que você pega por aí não. Eu sou seu dono, você é minha e eu sei cuidar de você. Escravo não tem que ficar pensando.. tem que obedecer e confiar no dono. Entendeu ?
- Sim Senhor – respondi, com mais desejo por ele ainda.

Juro que não deram 2 minutos e escutamos a porta do quarto do André abrindo. Por sorte, ela não dava de cara na sala, mas, ainda assim, voei do colo do Dimas até a janela.

O resto da tarde seguiu tranquilo. Eu continuava morrendo de fome. Tive que falar para o André que estava com o estômago ruim para ter uma razão para não estar comendo. Fomos almoçar apenas às 16h. Mandei um whatsapp no celular do Dimas falando ‘Macho, eu já aprendi que quando você manda eu tenho que obedecer sem contestar. Por favor, me deixa comer’. Ele pegou o celular e começou a rir sozinho. Depois respondeu ‘Acho bom ter aprendido mesmo, você sabe que foi para o seu bem. Da próxima vez o castigo vai ser pior’.
Agradeci e comecei a comer desesperado hehe.

No início da noite, começamos a beber e arrumar para mais festa.
O Dimas, propositalmente, foi tomar banho primeiro e me mandou uma mensagem para eu pedir para ser o 2º. Não entendi, mas fiz.
Quando ele saiu, entrei normalmente, tomei banho e sai.
Assim que o André entrou e ligou o chuveiro, o Dimas me jogou no sofá e falou:
- Tenho uma surpresa pra você putinha: hoje você vai pro carnaval com a cuceta gozada.
Sem cerimônia, ele me colocou de 4 no sofá e foi enfiando a rola no meu cuzinho. A situação me deixou num puta tesão.
Ele tinha no máximo uns 10 minutos pra gozar e ainda ia me obrigar a sair com a porra dele no rabo. Quase gozei também.

O Dimas meteu fundo, rápido, e conseguiu gozar bastante até. Eu segurei a porra e voltei a arrumar como se nada tivesse acontecido.

Já alcoolizados, saímos para o carnaval. A noite foi muito boa, bebi bastante o mijão do Dimas na cerveja, igual na noite anterior, e ele estava mais ciumento. Não me deixava conversar com ninguém direito, mal mal com os garçons.

Lá para as 5 da manhã, o André arrumou um boy e ficou se pegando por um bom tempo. Como era carnaval, um tempo depois ele chegou perto da gente e perguntou se ficaríamos muito putos se ele dormisse na casa do cara. Eu comecei a rir de tanta felicidade hehe
Não passaram nem 10 minutos que ele saiu e nós também fomos para casa.

O tesão tomava conta da gente já no Uber. Pareceu uma eternidade até chegar no apt.

Quando chegamos, já sabia que eu devia entrar de 4, então assim o fiz.
- Finalmente sós, minha puta – disse o Dimas sentando no sofá.

Eu fui de 4 até ele e já fui tirando seu tênis para sentir aquela meia.
Ele deixou, mas depois me mandou pegar uma mochila que estava dentro da mala dele e levar até a sala.
Fiz o que ele mandou. Ele abriu a mochila e de lá tirou uma algema.
Meu olho até brilhou..

Não demorou e o Dimas prendeu minhas mãos, uma na outra, na frente, e me jogou no sofá. Quando percebi, ele estava tirando também um cinto de couro da mochila:
- Você acha mesmo que ia olhar para macho na minha frente e eu n ia perceber ? – disse ele passando o cinto de leve na minha bunda.
Fiquei sem entender nada:
- Como assim ?! Não olhei pra nenhum outro macho.
- Eu reparei sua vagabunda.. olhou até para garçom. Já te falei que cadela minha não faz isso, mas pelo visto você não aprendeu. Então se prepara!

Comecei a suar frio. Ele estava chapado (assim como eu), então eu sabia que ia doer muito.
Dimas começou a dar cintadas fortes na minha bunda. A dor era sem noção ! E me fez pedir desculpas a cada uma que passava.
Minha bunda já estava super vermelha e eu, com as mãos presas, não conseguia sair.
Até que, do nada, ele soltou minhas mãos.
Eu ajoelhei, beijei seu pezão e falei:
- Me desculpa, Macho. Não vou nem olhar para o lado mais quando estiver com você.
Ele me empurrou com o pé e falou:
- Você tem 20 minutos para ir deixar esse rabo limpo e voltar aqui.

Sem entender nada, saí e fiz o que ele mandou.

Voltei e, sem dar um pio, Dimas prendeu minhas mãos novamente com as algemas, dessa vez, para trás.
Ele me levou para o quarto do André e me jogou na cama. Vi ele pegando mais coisas na sua mochila, então perguntei, meio aflito:
- O que você vai fazer, macho ?
- Vou te fistar, vagabunda.
Gelei na hora. Ele sabia que eu não aguentava fisting e não gostava muito.
Quando comecei a reclamar e tentar levantar, ele me segurou ajoelhando em cima de mim, na cama, e gritou:
- VOCÊ TA QUERENDO APANHAR MAIS NÉ ?! SUA BUNDA NÃO ESTÁ MARCADA O SUFICIENTE NÃO, PIRANHA ?
E me deu alguns tapas fortes na cara.

Fiquei quieto. Por mais que eu não quisesse fazer, esse jeito bruto me deixava com o pau mais duro ainda.

Ele ensopou a mão com um lubrificante especial e foi colocando 1, 2...3 dedos e brincando no meu cuzinho.
- Eu já te arrombei ontem cadela.. esses dedos vão passar fácil fácil. – disse ele, zombando.
Eu sentia dor, mas não estava exatamente ruim. Até 4 dedos dava pra aguentar. Quando ele foi tentando enfiar o 5º, doía muito.. Eu começava a me debater, mas ele não me deixava sair.
- FICA QUIETA CADELA ! Se você ficar mexendo eu vou te fistar com meu pezão aí eu quero ver!!
Essa ideia me excitava, mas eu sabia que não conseguia. Então tentei relaxar, aguentar, mas não dava de jeito nenhum. Aquela parte maior da mão não passava.

- Macho, por favor, não está dando certo. Tá doendo muito. Para por favor !! – eu implorava
- Se você me irritar mais eu forço até enfiar tudo sem você acostumar. – respondeu ele já nervoso.
- Por favor macho, eu faço qualquer outra coisa !

Como ele viu que, naquela noite, não íamos evoluir com isso, ele falou:
- Então beleza cadela. Já que você não aguenta a mão de um macho, vai ter que me satisfazer de outro jeito. – Dimas falou enquanto me desprendia e pegava algo na sua mochila.

Eu sou bem safado, curto muito ser humilhado, mas, algumas coisas, não gosto e nunca fiz por nada. E ele sabia quais.
Dimas tirou uma calcinha vermelha, fio dental, da mochila.

Um misto de raiva e medo tomou conta de mim. Raiva porque ele sabia que eu odiava aquilo. E medo porque eu sabia que ele já estava nervoso.

- Sério ow, eu não uso isso.. Não gosto.. Você sabe.. – disse eu já começando a implorar.
Ele me puxou pelo cabelo, olhou no fundo do meu olho e respondeu:
- O bom é que você não tem que gostar de nada.. Quem manda aqui sou eu. Você tá aqui pra me servir e pronto. Cadela não tem opinião. VESTE ESSA MERDA AGORA !
Ele jogou a calcinha na minha cara.
Fui tentar argumentar:
- Por favor Dimas, você sabe que isso eu não gos...- PAH. Levei um tapa na cara que eu literalmente caí no chão.
Dimas pegou o cinto e falou:
- Vou ter que colocar na marra ?!

Eu sabia que não ia conseguir ganhar ali, e não queria ficar todo marcado.
Apesar de não querer fazer, eu estava de pau durasso. Coloquei a calcinha com muita relutância.
- Isso.. boa garota. Agora fica aqui de 4 na minha frente. – disse ele, acalmando.

Dimas estava sentado na ponta da cama. Fiz o que ele mandou. Ele pegou no meu rosto, me fez olhar para ele e disse:
- Você sabe que eu odeio te bater. Eu só faço isso pra te ensinar a ser uma boa cadela. Entendeu ?
- Sim Senhor – respondi humilhado, com o pau babando e mais apaixonado.

O resto dessa foda eu conto depois.

P.


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Comentários


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chaozinho Comentou em 22/04/2019

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Dominado no Carnaval (parte 2)

Codigo do conto:
137348

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
16/04/2019

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