Vou ser franca desde o princípio. Vim do interior do Rio Grande do Sul para o Rio a fim de fazer a minha faculdade e a minha vida, não importando os métodos. Acabei virando garota de programa. Só que na faculdade mantinha a minha aparência de menina recatada, que meus pais tinham uma loja de móveis no Sul do país e que me sustentavam... enfim ... um bom partido, uma boa menina. O meu medo era encontrar alguém da faculdade nos finais de semana, já que eu ia para um sítio com mais sete garotas cuidar dos nossos clientes, geralmente, empresários, jogadores de futebol, enfim gente com muito dinheiro e ali conseguia o meu sustento. E na faculdade, João Cesar, começou a dar em cima de mim. Ele é um rapaz bonito, um pouquinho mais alto do que eu, com rostinho angelical, corpo bem delineado e lisinho, realmente um gatinho. Faço o curso de Educação Física e o vejo sempre nas aulas de natação. Sou loirinha, tenho um rostinho bem teen e um corpo maravilhoso e a maioria das pessoas acham que tenho uns dezesseis anos embora tenha vinte e dois. Por causa desta aparência, sou uma verdadeira atração no sítio já que muitos homens tem a fantasia de comer uma menininha indefesa e até acho que esta é a razão do meu grande sucesso. Mas como relatei acima, João Cesar queria porque queria sair comigo. No início, inventei umas desculpas, para descobrir um pouco sobre ele e fiquei sabendo que além dos seus 19 anos, os pais deles tinham uma rede de lojas de carros importados e estavam muito bem de vida. Pensei que talvez esta fosse a minha grande chance de mudar definitivamente de vida. Um golpe do baú ... Pedi férias no sítio por algumas semanas e já que tinha algum dinheiro guardado, decidi investir iniciando um jogo de sedução. Deu certo ... Começamos a namorar e vi que poderia ter sucesso no meu intento. A cada dia ele se apaixonava mais por mim. Praticamente após um mês de namoro, aconteceu o que eu não esperava. Saindo de uma danceteria, na BMW dele, numa madrugada de sábado, fomos abordados por dois veículos e uma moto. Desceram dois homens e entraram no nosso carro. Fomos colocados no banco de trás, enquanto um moreno assumia o controle do veículo, o outro, um negro nos dava uma espécie de máscara para olhos, impossibilitando ver para onde iríamos. A única coisa que falaram foi "Botem as máscaras, deitem no banco e calem a boca que tudo terminará bem". João César quis argumentar dizendo prá me soltar ... mas ouviu "Cala a boca ... senão te mato aqui." Eu calculo que rodamos por cerca de meia hora até que sentimos alguns solavancos, provavelmente estávamos em ruas de terra. Andamos mais alguns minutos ... até que o carro parou. Fomos rapidamente levados para dentro de uma casa enquanto que ao fundo pude ouvir o barulho de uma moto que se aproximava. Apavorados, ouvimos "Você senta aqui e você garota senta ali". De olhos vendados não podia saber onde era aqui e ali; só sei que antes de sentar me fizeram andar alguns metros. Alguns minutos se passaram e aquele silêncio e o escuro estavam me incomodando... até que escutei o barulho de uma porta se fechar e alguém dizer: "Pode retirar a máscara dela". Quando me acostumei com a claridade reconheci Henrique, um cliente bem ativo do sítio das meninas e que me comia regularmente. Não sei se fiquei feliz em vê-lo, porque era meio violento, mas de qualquer forma era um rosto conhecido. - "Quem é este cara ?", perguntou ele ríspidamente. - "Meu namorado", eu respondi. - "E puta agora tem namorado ?" Fiquei muito puta com a colocação dele, por não levar em conta que sou um ser humano, mas de certa forma ele tinha razão, eu era uma puta e ainda tava querendo se aproveitar de João César. - "É ... Estou tentando sair daquele sítio e levar uma outra vida." respondi. - "Você vai levar outra vida quando eu quiser. Talvez eu deixe você se casar... com um viado ou um corno, porque quero continuar te comendo." - "Você não tem o direito de interferir assim na minha vida." - " Agora presta atenção... faça o que eu mandar, senão mato você e o seu namoradinho. Chicão ... quero que você, o Moreno e o Bengala dê uma lição aos dois. Faz o cara ficar com dúvida se gosta de mulher e quanto a ela, faça-a assistir. Aliás, você tem a liberdade de fazer qualquer coisa com ela, para dar motivação, desde que não encoste nela." Chicão era um negro alto e forte, um verdadeiro guarda-roupa e respondeu apenas com um "Certo, chefia". Henrique aproximou-se, me deu um beijo no rosto e disse: "É uma pena eu não poder ficar para ver, tenho que resolver uma parada. Amanhã quero você no sítio... Tô com saudades do teu cuzinho ... Espero que você curta bem a próxima hora ...Chicão... faz o serviço e dispensa eles". Chicão me pegou pelo braço e me levou para sala onde estava João César me sentando em frente a ele. Aquela frase dita por Henrique, "mato você e o seu namoradinho", martelava a minha cabeça, e com medo resolvi ficar quieta. Chicão reuniu Moreno e Bengala no canto da sala e cochicharam algumas coisas... depois veio para o meu lado e Moreno e Bengala se posicionaram junto a João César retirando a venda dele. O seu semblante era de puro pavor. - "Menina ...", disse Chicão, "dá uma desfiladinha prá gente ...", me ajudando a levantar da cadeira. Eu estava de mini-saia bem curtinha e dei alguns passos pela sala, sob os aplausos dos três. João César me olhava apavorado. - "Agora tira a roupa que nóis que vê você peladinha ...", falou Moreno. - "Não !!! Por favor ... não façam isso ...", gritou João César. - "Fica quieto aí o moleque ... queremos ver a menina pelada", retrucou Bengala. Timidamente, comecei a tirar a camisa. Estava acostumada a ficar nua na frente de homens, mas aquela situação me incomodava. Livrei-me dos sapatos, camisa e da mini-saia. Retirei o soutien, deixando a mostra os meus pequenos peitinhos. Os gritos de tesão, gostosa, vou te chupar inteirinha, quero você ... ecoaram na sala quando tirei a calcinha. Estava ali ... nua ... corpinho de adolescente ... De repente João César gritou ... "Parem ... Parem ... Por favor deixem ela em paz ... Eu tenho dinheiro ... Eu pago prá vocês ... deixem ela em paz". Chicão respondeu: "Nesse momento acho que dinheiro não nos diz nada ..." - "Parem ... ", continuou João César, "Ela é menor de idade ... eu faço o que vocês quiserem, mas não toquem nela ..." - "Epa ... ela é di menor... Tá bom, nóis promete num tocá nela se você fizé uma coisa", disse Moreno. - "Faço qualquer coisa ... O que é ?", disse João César desesperado. - "Você vai ser ela ..." falou Chicão rindo maliciosamente. O rosto de João César se transformou ... Com certeza ele não esperava aquela resposta... - "E aí como é que fica ?", perguntou Bengala com a mão em cima do pau pressionando João César para responder rapidamente. João César me olhou com uma cara deseperadora ... Eu baixei a cabeça e ao ouvir a sua resposta senti que realmente estava apaixonado por mim. "Tá bom. Eu faço o que vocês quiserem. Mas deixem ela em paz". - "Ok.", respondeu Chicão, "então pega as roupas dela e vem comigo, porque vamos começar tudo de novo". João César recolheu as minhas roupas e saiu da sala com Chicão retornando minutos depois vestindo-as. Coitado, até que ele ficou bem nas minhas roupas... o seu corpo era bem parecido com o meu... Mandaram-no desfilar na sala rebolando e assim ele fez, meio sem jeito. Bengala parecia ser o mais excitado, me vendo pelada, se aproximou por trás de João César e o abraçou. João César quis sair, mas Bengala deu-lhe uma gravata e o encoxou dizendo-lhe para ficar quieto senão o acordo seria quebrado". Bengala, ia passando as mãos pelo corpo de João César que estava visivelmente incomodado e começou a tirar a camisa e a mini-saia, deixando-o de calcinha e sutiã. Moreno bateu palmas e elogiou o corpo de João e realmente, olhando-o por trás, até parecia uma mulher. Bengala tirou o sutiã e a calcinha deixando-o pelado. A gozação foi geral, pois quando ele virou de frente, o seu pinto tava encolhidinho, não deveria ter nem cinco centímetros, até eu tive vontade de rir. - "Eu tava pensando em cortar o pau dele, mas nem precisa ... é tão pequeno que parece o grelo de uma bucetinha.", disse Chicão e virando-se para mim complementou: "Olha moça, o pinto dele é tão pequeno que acho melhor você desistir dele". Coitado de João César, numa situação constrangedora, humilhado... mas o pior estava por vir. Agora ele iria virar mulherzinha dos três. Bengala tirou o pau para fora e entendi a razão do apelido; o cara tinha uma pica enorme que até eu, acostumada com paus, me assustei. Fez João César se ajoelhar e ordenou a chupada. Hiptonizado, João César olhava o pau de Bengala, parecia não acreditar. "Vamos, chupa ... ou vou ter que por ela prá vir me chupar. Vamos... você já deve ter assistido filme de foda... chupa ....". Com nojo e a contragosto João encostou os lábios na rola do Bengala e aos poucos foi abocanhando... "Isso ... vai ... chupa gostoso ... punheta o meu pau" dizia Bengala, "vai ... mais rápido ... vai .... chupa... viadinho ...". Logo, um jato enorme de porra cobriu o rosto de João César. "Agora é minha vez... fica de quatro aí ... viadinho", disse Chicão, retirando um pinto negro, de tamanho não tão grande quanto o de Bengala, mas maior que a média por aí. Passou o dedo sobre a cara de João César, melecando-o com a porra do Bengala. "Vou ser bonzinho com você... tô lubrificando o seu cuzinho com porra prá ficar mais macio prá mim". Ao contato dos grossos dedos de Chicão, João César gemeu, o que provocou mais risadas e comentários do tipo, já tá virando mulher, tá gemendo gostoso, vai ser uma delícia. - "O viadinho, fica de frente prá tua mina para ela ver a tua carinha de satisfação na hora de minha rola entrar na tua bunda", disse Chicão e se posicionou atrás dele. Na primeira estocada, João César gritou de dor... Com dó ... disse a ele para relaxar, deixar entrar ... o que provocou o comentário de Chicão: "É isso aí ... relaxa a bundinha ... que vai entrar até o talo ...". As lágrimas escorriam dos olhos de João César e Chicão chegou ao fim da penetração. Dava para ver os pentelhos dele encostarem na bunda. Chicão aguardou alguns segundos e começou a tirar e por, provocando gemidos de João César. "Geme tesão... geme como uma mulherzinha ... Tô comendo a tua bundinha ... A partir de hoje, você não vai querer mais mulher, só vai querer homem ... Sabe, amor de pica onde bate fica ... Tenho certeza de que você vai me procurar e pagar prá te comer todo dia ...". Uns quinze minutos de foda e Chicão retirou o pau todo esporrado misturado com sangue. Moreno que já tinha batido uma punheta olhando para mim, enfiou o pau na boca de João César e o fez chupar um pouco para ficar duro de novo. Depois deitou-o no chão e começou a enrabá-lo. O pau de moreno era menor e menos grosso, e acredito que foi um alívio para o João. Moreno falava para ele rebolar, e dava tapas na bunda dele; parecia uma animal. Bombou... bombou... bombou... e também gozou... Deram uma trégua de uns cinco minutos e então Chicão e Moreno pegaram João César no colo e o levaram até onde Bengala estava sentado, de pau duro. Os dois abriram bem a bunda de João César e o encaixaram no caralhão de Bengala. João quis levantar mas Bengala o segurou e ordenou "Vai sentando e rebolando ... Quero ver tudo dentro do seu cú ...". Eu quis interferir e disse que não iria caber ... mas Chicão respondeu: "Vai caber sim ... e assim que o Bengala gozar vocês vão embora." Isto soou como um alívio, porém, eu queria ver como o João César iria conseguir agasalhar toda aquela tora. João César gemia ... e aos poucos ia descendo no colo do Bengala que o puxava pela cintura. Ele gemia cada vez mais até que arrombaram a sua bunda . Entrou tudo... eu simplesmente não acreditava... todinho espetado... coitadinho... O pau de João César começou a dar sinal de vida... acho que com os movimentos que Bengala fazia, estava massageando sua próstata e eu li que o homem fica super excitado quando isso acontece e por incrível que pareça acabou gozando sem tocar em seu pau. Pelo menos acho que gostou ... e isto não passou desapercebido para a turma e a gozação foi geral. "O cara já tá gozando com um pau na bunda... já virou mulher ...". Quando Bengala terminou, nos trocamos e fomos levados vendados novamente até um certo ponto e nos largaram na rua. Corremos a um hospital porque o coitado do João César tava todo arrombado. Na manhã seguinte fui para o sítio por puro medo. João César, talvez por vergonha, saiu até da faculdade e desde então não namoro com mais ninguém.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.