Eu estava assustada porque não podia ver nada. Ouvia passos e outros ruídos que não conseguia distinguir. Um rangido de porta, correntes de arrastando, a chaira de uma faca. Comecei a tremer.
“Tu consegue imaginar o que vai acontecer agora? Vadia!”
Senti o cheiro da erva do cachimbo do meu marido.
A fama daqueles homens, principalmente o de alcunha “Hades” era conhecida. Era sempre ele que falava. Falava devagar, era um sádico filho da puta. Meu marido teve a capacidade de pagar para ele me adestrar, pq sabia que ele nunca falhava. E ele tinha carta branca. Eu tinha todos os motivos para estar aterrorizada.
Eu senti que o gel tinha uma coisa diferente, começou a subir uma quentura que me deixou excitada de uma maneira.
“Se tu pensar em gozar, isso vai virar uma sessão medieval”
Começaram a me bolinar, percebi que eram três homens. Um ajeitava os plugs com eletrodos, levei um choquezinho, que fez alertar o tesão. Outro apertava o bico dos meus peitos e o outro enfiava o dedo médio na minha boca, ele tinha passado no pau, senti o gosto.
“Bota o gag. Não tem permissão pra soltar um pio”.
Começaram as descargas elétricas, eu já estava molhada pelo efeito do gel. Bateram nos meus peitos com um chicotinho de couro na ponta. Eu sentia apertarem com força o bico dos meus peitos. Sem condições de manter o controle. Comecei a me remexer na hora.
“Quieta!” Bofetão na cara.
“Podemos começar?”
“À vontade” a voz do meu marido. “Do jeito que uma escrava cadela merece.”
Os plugs vibravam dentro de mim. Chicotada nos peitos. Uma rebolada de tão excitada q fiquei. Fiquei tão molhada que escorreu pelas pernas. Eu ofegava com vontade.
Meu marido passou a mão nas minhas coxas e passou botou o dedo no meu nariz e depois enfiou na minha boca.
“Isso é pra ti aprender q tu só pode gozar quando eu deixar, ordinária. Eu não quero saber mais de tu ficar se masturbando na minha ausência, puta. Obedece. Eles tem carta branca.”
gostei convido vc a ler um dos meus.