Como narrei no primeiro conto (Iniciando a vida sexual), sofri uma grande mudança ao ter algumas experiências sexuais com minha vizinha. Sentia falta daquele contato físico. Comecei a acordar com o pinto duro e era muito criticado pela minha mãe que não entendia o que estava acontecendo comigo. Minha família era muito humilde e meus pais eram, o que classificamos hoje, como analfabetos funcionais.Não tinha uma educação e nem conhecimento para entender as reações do meu corpo. O bairro estava começando a crescer. Os donos da casa, onde havia morado minha tão querida professora sexual tinham uma filha linda. Descendente de alemães, tinham uma menina linda. Uma garota loirinha com olhos mais azuis do que o céu. Acho que foi meu primeiro amor. Uma vez estávamos brincando de casinha e depois do chá eu insisti em deitarmos um pouco. Comecei a fazer carinhos da mesma forma que havia aprendido, mas fomos surpreendidos pela mãe dela que ficou muito brava. Primeiro mandou a filha para o quarto e depois sentou para conversar comigo. Pela minha idade, e pela educação dela, uma Sra. Alemã de 30 e poucos anos, logo soube que embora errado, não havia maldade na minha atitude. Apenas estava tentando ensinar uma brincadeira que havia aprendido. Essa Sra. foi muito gentil. Me explicou que não deveria nunca mais tentar ensinar essa brincadeira para qualquer menina pois isso poderia me custar amizades e até mesmo resultar em grandes surras. As outras pessoas poderiam não ser tão compreensivas como ela. Eu chorei. Lembro que fiquei chorando e com muito medo. Apavorado dela contar para meus pais que iam achar aquilo um pecado e com certeza iriam me punir. Em 1969/1970 castigos físicos eram muito normais. Ela me abraçou e me tranquilizou. Explicou que quando eu sentisse muita vontade de fazer aquela brincadeira, que eu não contasse para mais ninguém, mas que a procurasse para conversarmos. Acho que pelo calor do abraço, pelo odor de Alfazema que saia do corpo e cabelo da mulher fiquei com muita vontade de brincar. Ao falar isso para ela, qual não foi minha surpresa ao ela me conduzir para seu quarto e fechar a porta. Me deixou em pé enquanto sentava na cama e começou a me beijar. Me beijava enfiando a língua no fundo da minha boca, o que me deixou mais feliz ainda. Uma sensação nova. Me despiu, me lambeu e chupou, enquanto ia tirando as próprias roupas. Depois de um tempinho nessa brincadeira, deitou-se na cama e pediu para eu mostrar tudo o que tinha aprendido. Lembro até hoje de começar a chupar aquela vagina carnuda, do mel escorrendo a cada toque que dava no clitóris, de ficar sugando os lábios vaginais enquanto ela abraçava e mordia o travesseiro. As vezes dava um certo medo porque ela puxava minha cabeça com tanta força que eu quase não conseguia respirar, só ia lambendo e chupando e recolhendo todo o liquido que escorria. Depois de gozar algumas vezes me chupou novamente, me ajudou a me vestir e me acompanhou até a porta da casa. A única coisa que pediu era que jamais, em momento algum, comentasse os acontecimentos com qualquer outra pessoa, principalmente com a filha dela.
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