A prof ruiva

Esse relato aconteceu a 10 anos. Quando fui nomeado num concurso público fui trabalhar em um determinado setor afastado da sede da prefeitura. Ao lado desse setor há uma escola infantil. Pela proximidade e contato diário fiz amizade com as professoras e acabei me aproximando de uma em especial, a Mila. Uma linda mulher de 22 aninhos na época, ruiva, cabelos longos e cacheados, seios pequenos, cinturinha fina e uma bunda grande e bem redondinha, enfim, como eu gosto. Com o tempo fui descobrindo mais sobre ela. Descobri que era casada a 5 anos e sem filhos. Descobri que o marido tinha uma moto mecânica e que passava mais tempo na oficina que em casa. Resumindo, é mais um daqueles casos que a mulher não tem atenção em casa e fatalmente ia acabar procurando fora. Eu largava piadinhas e ela sempre levava na brincadeira. Até que em dia notei que ela chegou para trabalhar com carinha triste e mais quieta que o habitual. No intervalo do almoço ela estava sentada num canto sozinha e fui lhe fazer companhia. Disse que notei a expressão triste e disse-lhe que poderia se abrir comigo caso quisesse. Ela relutou um pouco, mas acabou se sentindo confortável pra me contar. Meio envergonhada começou me contar que o marido não lhe dava a devida atenção, que tinha casado por impulso, muito jovem e que se ele não mudasse ia se separar. Foi falando e eu ouvindo até chegar no ponto em que me disse que fazia mais de 2 meses que não transavam e que na noite anterior estava louca de tesão e ficou esperando o marido chegar. Quando ouviu o barulho da moto dele entrando na garagem correu pro quarto, tirou a roupa e ficou de 4 na cama de costas pra porta dedilhando a bucetinha. Mas o efeito causado foi totalmente o oposto do esperado. Disse que ele ficou muito bravo e disse que aquilo era coisa de puta. Que uma mulher casada e direita não fazia essas coisas. Quando ouvi isso fiquei de pau duro na hora e não tive vergonha de ajeitar ele sentado ao lado dela. Ela percebeu e disfarçou, mas não percebi o brilho nos olhos dela e fui falando que ele não merecia uma mulher como ela, que se fosse comigo eu já chegar chupando ela sem falar nada até ela gozar na minha boca e ela ia se mexendo no banco. Obviamente estava ficando excitada e não estava conseguindo disfarçar. Dei uma abraço nela e ela fez questão de se encostar bem na minha rola. Se afastou e “inocentemente” deitou a cabeça na minha perna. Eu com o pau duro e babando já a ponto de marcar na minha calça. Ela não aguentou, colocou a mão por baixo da cabeça e apertou ele. Disse que estava precisando de um assim em casa. Respondi que poderia emprestar o meu pra ela se acalmar e peguei ela pelo cabelo virando o rosto dela de encontro a minha rola. Ela beijou e lambeu por cima da calça. Já estava quase na hora de voltarmos ao trabalho e marcamos pra continuar o papo no final do expediente. Passamos a tarde trocando msgs e falando putarias. Como era verão e estava muito calor ela estava com um vestido longo florido e eu falei que ela iria se tornar minha putinha e que minhas putinhas tem que serem obedientes e eu queria que ela fosse me encontrar sem calcinha. As 17:30 saí do trabalho e esperei no estacionamento 2 vagas depois do carro dela. Ela saiu as 17:40 e veio direto pra dentro do meu carro. Eu já estava sem calça e cueca e vendo ela vindo ao meu encontro já estava quase gozando. Ela entrou, me viu daquele jeito, abriu um sorriso e me chamou de safado. Antes mesmo de me beijar ela já estava batendo uma punheta. Foi se ajeitando no carro até ficar de 4 com aquele rabo empinado e começou me chupar. Fui erguendo o vestido até aparecer aquela bunda grande e bem branquinha. Quando levei o dedo na bucetinha já percebi que estava toda melada, pois meu dedo deslizou todo pra dentro de uma vez só. Ela deu uma gemidinha e uma reboladinha. Tirei o dedo melado da buceta e esfreguei no cuzinho dela. Aí forçou a bunda pra trás como se estivesse pedindo pra socar no rabo dela, o que fiz de imediato. A respiração dela foi ficando ofegante e logo eu estava com um dedo no cuzinho e mais 2 na bucetinha. Não demorou e ela gozou nos meus dedos quase mordendo meu pau. Tirei os 3 dedos de dentro dela, lambi e mandei ela chupar. Nisso reclinei o banco e mandei ela montar. Mas disse que ia socar no cu dela antes da buceta. Me chamou de malvado e direcionou minha rola na entrada do cuzinho. Com ela rebolando fui chupando os seios e dando leves mordidinhas. Ela soltou o corpo e engoliu metade da minha rola na 1 sentada. Serrou os dentes e sentou de novo, aí entrou todo. Começou cavalgar feito uma amazona tamanho o tesão que estava sentindo por uns 5 minutos e pediu: “fode a minha buceta por favor, preciso de uma rola nela pra gozar de novo”. Segurei ela pelo cabelo, dei um tapa na cara dela e disse que queria ela melando minha rola antes de encher a boca dela de porra. Ela mesma tirou a rola do rabinho e encaixou na bucetinha. Em 2 minutos estava gozando, esperou um pouquinho e começou cavalgar de novo, com calma, devagar e aí veio a melhor parte. Ouvimos um barulho de moto e quando olhamos pro lado o marido dela estacionou a moto entre nossos carros. Ela travou e quis entrar em pânico. Eu disse pra ela se acalmar e não fazer barulho, pois os vidros do meu carro são fechados de película escura e ele não veria dentro. Sem tirar a rola da buceta ela só ficou deitada sobre e mim e eu fiquei mais excitado ainda. O corno a 3 metros de distância e a esposa dele com a minha rola na buceta e fui mexendo devagar e falando no ouvido dela: “quem é a minha putinha?” Ela respondia: “sou eu”. “e quem é o corno que não te fode como devia?” Ela apontava pro lado e dizia: “é ele”. Ele olhou no carro procurando por ela pois a escola já estava fechada e saiu. Aí comecei socar com violência e quando disse que ia gozar ela pulou de cima de mim e se virou pra chupar. Não deu tempo, o primeiro jato foi no rosto e o resto ela engoliu. Depois levantou, puxou a porta do rosto pra boca e engoliu. Depois disso me beijou, se vestiu e foi embora. No dia seguinte me contou que quando o marido questionou onde ela estava, disse pra ele que tinha ido A pé no mercado pertinho da escola e que deviam ter se desencontrado. Ah, quando me disse isso estávamos transando de novo. Até hoje, 10 anos depois, ao menos uma vez por mês saímos pra transar. Espero que tenham gostado...

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 29/11/2021

puro tesão

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dicoelho Comentou em 30/04/2019

Quero ouvir mais dessas suas historias cm a ruiva.




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Ficha do conto

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safadojulinho

Nome do conto:
A prof ruiva

Codigo do conto:
137889

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
27/04/2019

Quant.de Votos:
10

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