Isso aconteceu ano retrasado. Marcos trabalhava com o meu primo que era pintor. Meu avô ficou sem alguém pra cuidar dele e os dois foram morar com ele nesse tempo. Meu primo namora, Marcos tinha rolos, mas nada fixo. Num feriado me convidou pra ir lá tomar cerveja porque ia ficar sozinho em casa, coisa de broder mesmo nunca tive intenção nenhuma com ele. Além de gente fina, o bicho tem a minha altura (1,85) uns 70 kg e é moreno mulato, abdômen definido, enfim, rapaz de presença. Sorriso top. A gente tomou um porre, e nessa época tinha uma prima que era afim de ficar com ele, convidei ela pra chegar lá, mas ela acabou não indo. O papo acabou sendo só sobre ela, teve uma hora q ele levantou pra ir buscar cerveja e passou a mão em cima do pau, segurou com força e disse: “ah aquela bucetinha aqui”. Eu tinha ido até lá de ônibus, a princípio era pra eu dormir lá pra gente assar uma carne no dia seguinte, mas como meu primo era muito cuzao, preferi vir pra casa. Marcos disse que não ia me trazer porque tava muito bebado, enchi o saco até convencê-lo de que ia guiar até em casa e ele só pegaria o volante na volta. No meio do caminho ele disse -cara que vontade que eu fiquei de foder tua prima, ia jogar ela em cima do meu pau até ela vira os olhos
Dei risada
- Cara hoje eu to com tanto tesao que se eu to socando nela e vc atravessar na frente como até voce.
A gente era amigo, quando o cara é meu amigo eu respeito. Mas quando ele disse isso me deu um tesao. pensei q qualquer coisa que eu fizesse, eu tinha o aval dele, porque se ele tava pensando em me traçar, imaginei que ele ia gostar até que eu pegasse o pau dele na mão. Mas não dei confiança.
Fiquei na minha e disse: cara tu ouviu o q voce acabou de dizer
-o que?
Que tu ia comer eu e a minha prima se eu passasse na tua frente
Marcos passou a mão, juntou as bolas e o pau por cima da calça e -meu pau é forte aguenta vc e ela (deu risada)
Eu continuei a brincadeira mas esperei ele cruzar os braços, troquei de marcha, mirei o meio das pernas dele, e passei a mão de cima pra baixo em cima do pau dele, não forte a ponto de machucar mas que conseguisse sentir o pau na minha mão, e consegui, esse movimento foi rápido, ele só se ergueu um pouco ( achou que eu ia bater) o pau dele tava mole, curvado pra baixo, senti que era grosso, e parecia que tava querendo endurecer, não apertei pra sentir, mas passei a mão com vontade ( isso durou uns 4 segundos) aí eu zuei: uuui pauzudo e ri.
A gente tava bem bebado, nunca tinha ido tão longe numa brincadeira, nem ele me dizendo o que disse nem eu encostando no pau dele. Vim até em casa de pau duro, conversamos sobre outras coisas o resto do caminho. Mas só conseguia pensar no que tinha acabado de acontecer, ele reforçava me olhando diferente e sorrindo com malícia. Quando cheguei em casa, disse: vê se vai devagar na volta né loco, ele abriu a porta e veio pro lado do motorista, agradeceu o role e eu fui em direção a entrada da minha casa, amando tava achando que a minha noite ia acabar numa punheta.
Marcos diz: vai entrar na casa como sem chave?
Voltei no carro, me curvei pra olhar dentro e quando olho onde ele tá sentado vejo a braguilha aberta, a camiseta puxada pra cima até o umbigo, a trilha de pelos que levava até uma cueca verde forte apertada embaixo da cueca um volume enorme, e nas bordas os penteio preto escapando, lembro até hoje daquela visão, as bolas dele marcada dava impressão que enchia a minha mão, o pau pro lado esquerdo não tava duro, mas tava molengão parecia ser muito grosso. Não dava pra esconder a minha cara de satisfação vendo aquela cena.
Marcos disse sorrindo: se quiser a chave vai ter que pegar.
Kkk achei massa escrever, teve continuação se alguém curtiu fala ae q eu continuo
Delícia de conto. Cheio de tesão aqui, fiquei doido para saber o resto. Caiu de bica? Deu pra ele? Aguardo o desenrolar da história.