O meu futuro sobrinho me pegou

Olá.   O conto a seguir relatado realmente aconteceu. Sou uma morena de 38 anos, 1,65 de altura, tipo físico normal, porém gostosa e casada há vários anos. Tudo começou quando adicionei um ex-colega (de nome fictício André) de universidade (porém de turmas diferentes, o qual conhecia de vista e por ser sobrinho de um professor meu da faculdade com quem eu saía antes de casar). A princípio, apenas adicionei André no Instagram e um belo dia curti uma foto do perfil dele, cuja foto era em preto e branco, razão pela qual achei a mesma bonita. Todavia, até ali não havia nada de segundas intenções. Mas, a minha curtida na foto do perfil de André o fez iniciar uma conversa comigo me pedindo de onde nos conhecíamos, ao que fomos nos identificando e lembrando da época de faculdade, sendo que André não lembrava de mim uma vez que eu estudava em turno diferente do dele. Após o primeiro contato no bate-papo do Instagram ficamos uns dias sem nos falar. Dias após, André me chamou novamente no bate-papo e a partir daí começamos a conversar quase todos os dias, sobre os mais variados assuntos (profissão, família, filhos, companheiros e etc.). Entretanto, um dia a conversa esquentou e tomou outro rumo, quando dentro de uma conversa normal sobre os companheiros e sobre o tempo de relacionamento de cada um, surgiu um comentário involuntário sobre eventuais perguntas que pudessem constranger um ao outro. Então, André me questionou que tipo de pergunta poderia eu fazer a ele que o pudesse deixar constrangido, ao passo que acabei despistando sobre a tal pergunta; ele continuou a insistir no assunto, e me questionou que pergunta ele poderia fazer para mim e me deixar constrangida. Novamente desconversei e a conversa partiu para assuntos normais. Como não tinha contato além do bate-papo, o que mais me atraía em André era educação e o respeito. Nos dias seguintes continuamos a nos falar sobre os mais variados assuntos, mas sempre que André podia, ele voltava insistir em querer saber qual pergunta eu poderia fazer ou ele me poderia me questionar deixando um ao outro constrangido, quando à certa altura das nossas conversas ele me questionou se eu gostava de aventuras, tendo eu, na minha santa inocência levado a indagação ao pé da letra. Mas ele foi além e me fez refletir sobre o que seria a tal aventura. Conversa vai, conversa vem, percebi que havia malícia em seu questionamento. Mesmo assim me fiz de desentendida. No dia seguinte, ao chegar ao trabalho, mandei a ele uma foto minha e pedi para ouvir sua voz. Recebi um áudio que me derreteu, porém continuamos a conversar sobre os mais variados assuntos, além de algumas confidências (ainda que não muito íntimas) sobre relacionamentos. Passado algum tempo, André me perguntou sobre fotos mais ousadas. Confesso que senti um arrepio, um misto de Tesão e dúvida sobre mandar ou não a foto desejada; todavia, eu disse que não mandava fotos ousadas para outros, nem para meu marido. Um detalhe importante aqui, que ainda não contei: André também era comprometido há mais ou menos 6 anos de namoro. Depois de negar o pedido de André sobre uma foto minha mais ousada, continuamos a conversar, sendo que as nossas conversas foram esquentando, em que o tesão um pelo outro crescia a cada dia. E um belo dia, quando já falávamos abertamente sobre nossos desejos sexuais pelo bate-papo (estando ambos excitados pela conversa), decidi arriscar e mandei uma foto ousada para André, o qual me retribuiu com uma foto sua   de pau duro. A partir daí, durante todos os dias em que podíamos conversar um com o outro pelo bate-papo, nossas conversas giravam em torno dos nossos desejos sexuais e também em relação à confidências de ambos. Aqui cabe mais uma revelação sobre a situação toda:   Como disse no início, André é sobrinho de um ex-Professor meu da faculdade (Professor este com quem tive um relacionamento rápido no período da faculdade enquanto eu era solteira). Porém, não para por aí: como o meu casamento anda praticamente falido digamos assim, uns 4 meses antes de começar a conversar com André, eu voltei a sair com o tio dele, que era meu professor de faculdade. Eu e o tio do André ficamos em três ocasiões, e paramos por aí, pois desde a época da minha graduação superior eu sempre fui apaixonada por ele, e pelo fato de ter saído novamente com ele acabei me envolvendo demais, razão pela qual o tio do André parou de conversar comigo para evitar o nosso envolvimento em um grau mais íntimo, o que, entretanto, não fez cessar o meu sentimento pelo mesmo. Mas, como eu disse acima, nesse meio tempo passei a conversar com André, e nossas conversas ficaram quentes, a ponto de trocar confidências sexuais, fotos nuas, e nos masturbarmos durante as conversas pelo bate-papo, tudo isso sabendo que André era sobrinho do meu ex-professor, pelo qual eu sempre fui apaixonada e tinha saído novamente há alguns meses antes. Diante das nossas conversas mais picantes, e pelo fato do meu casamento não estar nada bem, bem como pelo fato de André gostar de realizar aventuras fora do relacionamento dele, nosso desejo era mútuo por um encontro real; apenas nos faltava a oportunidade para isso. Até que um dia, quando eu estava de folga no meu trabalho, André disse que viria até a minha cidade (que ficava a uns 50 km distante da cidade dele), para tratar de assuntos pessoais, e queria aproveitar para me ver, ao que marcamos o encontro. Todavia, André deixou claro que queria transar comigo naquele mesmo dia, tendo eu negado tal hipótese, pois no dia do encontro eu não teria como sair por muito tempo em razão do meu marido estar em casa, o que o levaria a desconfiar se eu demorasse demais. Então, no dia do nosso encontro eu e André nos encontramos durante à tarde, já que eu estava de folga no trabalho. E como eu não tinha muito tempo para ficar fora de casa, fomos com o carro dele até um loteamento, em que não havia residência nenhuma pelo fato de ser um empreendimento recente.    André estacionou o seu carro e ficamos ali conversando por uns instantes, quando o André passou a me beijar e me convidou para irmos para o banco de trás do carro, pois ali seria mais aconchegante, ao que topei a ideia. Fomos para a parte de trás do carro, e começamos a nos beijar e agarrar; a coisa foi esquentando, e André tirou a minha blusa, começou a chupar os meus seios, tirei a camisa dele e ficamos ali a nos agarrar. Como eu tinha dito para André, naquele dia não iria rolar transa nenhuma, porém não resisti ao desejo e às insistências dele, que me pedia para tirar o resto da roupa. Cedi ao pedido para sentar em seu colo. O Tesão tomou conta de mim. O cheiro dele era inebriante. Assim que ele me pediu "fode comigo", não hesitei. Beijei-o mais um pouco e tirei a calça, permanecendo só de calcinha. Ele ficou louco pela calcinha por ela ser estilo menininha. Me deitou no banco do carro e foi descendo com seus beijos até chegar à minha bucetinha...Nossa! Como chupava gostoso. Logo gozei pela primeira vez em sua boca. Ele continuou. Puxei sua cabeça com força para chupar mais. O gozo foi intenso. Logo, tive mais um orgasmo. Queria ele dentro de mim. Antes André me pediu para fazer um boquete, quando chamou de titia gostosa; após uns minutinhos chupando, André me pediu para deitar no banco do carro e me penetrou com seu pau. Começou devagar; Suávamos juntos. Logo começou a bombar gostoso. Eu com as pernas em seus ombros deixando minha buceta bem à mostra p ele. Gozei nele; delícia!!! Minha gozada escorria e me deixava ainda mais excitada. Como ele fodia. Gostoso!!! Depois de fodermos por um tempo André pediu se podia gozar; Falei q sim. Senti o pau dele pulsando como poucas vezes senti na minha vida. Enquanto me envia com seu néctar, André me beijava deliciosamente na boca, beijo esse que nunca havia recebido durante uma transa. E assim acabou nossa aventura; conversamos mais um pouco e ele me levou para casa….Gostaram?