Natália era minha parceira de trabalho preferida na clínica onde trabalhávamos, ela atuava como farmacêutica, e como toda clínica, há uma equipe de farmacêuticos, enfermeiros e afins, e Natália era a que ficava em meu turno. Natália tinha cabelos e olhos negros, usava daqueles óculos grandes, era baixinha, com atributos e condizem com sua estatura, seios médios e firmes, bunda média também, tudo nela era firme por conta dos exercícios físicos que praticava, e além de tudo, muito safada,l também, nossas brincadeiras quase sempre envolvia sexo.
Pois bem, num domingo, estava tudo muito tranquilo, o movimento de pacientes estava suave, e fui para a farmácia onde ela ficava para ficarmos conversando. Sabe aqueles dias que você acorda já com tesão e fica de pau duro o resto do dia? Então, esse era eu naquele domingo, e amanda muito perspicaz, sempre notava o volume que não era nada discreto.
- Esconde esse pau ai, tenta disfarçar pelo menos Kauan - Disse ela rindo e involuntariamente olhando para o volume.
- To assim desde cedo Nat, não dá pra controlar - Falei rindo.
Ela então vou se não tinha ninguém por perto, chegou ao meu lado e agarrou meu pau por cima da calça.
- Nat? O que você ta fazendo? Ta louca, alguém pode ver.
- To louca pra chupar esse pauzão - Ela sussurrou - Bota ele pra fora, rápido.
O tesão falou mais alto que a razão, desabotoei a calça, tirei a cueca e pulou pra fora, Natália se agachou e engoliu tudo de primeira, sem cerimônia, senti até o fundo de sua garganta, e me controlava pra não gemer alto, ela já não conseguia disfarçar as engasgadas que dava no meu pau. Então alguém bateu a porta, nos assustamos, guardei o pau todo melado com a saliva de Natália e abotoei a calça na velocidade da luz.
- Kauan, chegou uma sutura, me ajuda? - Era uma outra colega, enfermeira, atrapalhando minha diversão.
Que merda! Estava quase pra gozar na boquinha daquela ninfeta. Fui para a sutura e realizei o trabalho, mas claro, com a mente em Natália, ela havia chupado meu pau no local de trabalho, o quão perigoso era isso? Talvez nas mesmas proporções que era excitante. O resto do dia, sentia ainda a língua de Natália deslizando pelo meu cacete. No final do expediente, antes de entregar o turno para a outra equipe de enfermagem, recebi uma mensagem de Natália, segue a troca de mensagens.
- Oi pausudo, gostou daquela chupada?
- Só faltou eu ter gozado na sua boca pra ser perfeito.
- Haha podemos resolver isso - E seguiu com a uma foto de sua boca, mordendo os lábios - Vai fazer alguma coisa depois que sair daqui??
- Humm, que tal irmos para um lugar mais apropriado para terminar oque começamos mais cedo?
O resto da conversa foi determinando o lugar, que seria em sua casa. Nos encontramos depois de entregar o plantão, ela foi em seu carro e eu em minha moto, a segui até sua casa. Chegando lá, estacionei em sua garagem e entramos em sua casa. Já estava louco de tesão, com o pau mais duro do que jamais fiquei. Nos aproximamos, agarrei sua cintura é a beijei, ela estava no mesmo tesão que eu, deslizava as mãos pelas suas costas e apertava sua bunda, enquanto ela fazia o mesmo e apertava meu pau.
- Fiquei com o gosto do seu pau na minha boca o dia inteiro- Dizia ela se agachando desabotoando a calça.
Meu cacete pulou para fora, batendo em seu rosto, ela agarrou pela base e fez o mesmo de antes, engoliu tudinho de uma só vez, agora sem abafar as engasgadas, fazendo sua saliva escorrer por todo meu pau e pelo seu queixo.
- Chupa sua putinha, chupa meu pau - Falava isso ao mesmo tempo batendo com o cacete em seu rosto e fodendo sua boca.
A fiz ficar em pé é a virei de costas para mim, agarrei seus seios é a outra mão desceu para o meio de suas pernas, dava pra sentir o calor que sua boceta exalava, a umidade já tomava conta do tecido de sua calça jeans. Tirei sua camisa e pude observar seus seios já sem sutiã, eram uma obra de arte, lindos, firmes, apertei com gosto enquanto beijava sua nuca. Ela rebolava, esfregava sua bunda em meu pau, ela terminou de tirar sua calça, pude sentir o aroma de sua boceta, sem nem mesmo estar perto, a calcinha já estava encharcada, ela usava uma calcinha minúscula, enfiada em sua bunda, o que a deixava mais sexy.
Ela se apoiou na mesa da cozinha e arrebitou sua bunda, eu não perdi tempo e me ajoelhei atrás dela, dei uma chupada em sua boceta por cima da calcinha, suguei o melzinho que a encharcava. Abaixei a calcinha e pude apreciar sua pequena rachinha, um pouco morena, lisinha sem nenhum resquício de pelos, e seu cuzinho então…
Seu anelzinho era um tom de moreno clarinho, piscava de tesão, foi o meu primeiro alvo. Abri bem sua bunda e enfiei minha língua em seu rabo, chupei seu cuzinho com gosto, desci a língua para sua boceta que estava pingando, passei a língua de cima a baixo, abocanhei o clitóris enquanto ficava sentindo o cheiro gostoso de seu cuzinho. Natália gemia inconscientemente, sem nenhum medo ou pudor, ela rebolava em minha boca até que seu primeiro orgasmo veio, ela gritou, encheu a casa com seus gemidos. Me levantei e fiquei acariciando sua boceta, enfiando um ou dois dedos, ela se recuperou rapidamente, cuspiu em sua mão e passou pela cabecinha do meu pau.
Agarrei seus braços e prendi suas mãos, enquanto pincelava a cabecinha na entrada de sua boceta.
- Quer meu pau dentro de você? Puta gostosa.
- Quero, enfia logo por favor - Adoro quando as mulheres imploram para serem fodidas.
Forcei meu pau na entrada e entrou rasgando, sua boceta apertava meu pau de uma maneira louca, Natália soltou um gemido alto, me obrigando a tapar sua boca com a mão para fazer menos escândalo. Enfiei até o talo e deixei ali alojado para ela se acostumar um pouco. Depois de alguns segundos comecei os movimentos, comecei devagar a tirar meu pau todo melado de dentro dela, e enfiava tudo de novo, enquanto acariciava seu cuzinho e dava uns tapas bem dados em sua bunda, deixando a marca da minha mão em sua bunda branquinha.
Metia com violência enquanto abafava os gemidos de Natália com a mão, com a outra eu prendia seus braços. Meu pau deslizava para dentro, então libertei ela e tirei meu pau de dentro.
- Chupa aqui - E balançava meu pau melado e pingando seu melzinho.
Ela se ajoelhou e abocanhou meu cacete, sugando e chupando, deixando mais molhado ainda. Ela se apoiou na beirada da mesa, erguendo suas pernas ficando na posição de frango assado, fui para cima novamente, metendo tudo de uma vez. Fiquei bombando por alguns minutos enquanto acariciava seus seios maravilhosos, enquanto masturbava seu clitóris e levava meus dedos até sua boca para sentir o gosto da própria boceta. Ela então começou e gemer e gozar novamente, dessa vez gozando em meu pau.
Não aguentei, tirei o pau de dentro e jorrei a porra por toda sua barriga, cobrindo também seus seios e chegando até sua boca. Ela recolhia a porra que estava em seu corpo com o dedo e chupava, sentindo o doce sabor do meu leite. Ao fim, fomos tomar um banho juntos, lá ela me chupou novamente, eu fodi sua boquinha, sua saliva escorria pelo meu pau e pelo queixo dela até seus seios. Ela apertava forte meu cacete com a garganta, fiz ela chorar com meu pau entalado em sua boca, até que por fim, gozei dentro de sua boca e ela engoliu tudinho...