Depois do que eu contei que aconteceu no último conto, voltei dirigindo pensando em uma maneira de descontar o que minha esposa tinha feito, até porque aquilo foi demais, beleza se ela quer ficar com outro cara como eu disse antes eu até aceito, mas deixa ele gozar dentro já foi demais, chegamos em casa eu perguntei, como ela foi capaz de fazer isso comigo, Ela me perguntou o que, na maior cara de pau, então disse, deixar outro cara gozar dentro assim sem ao menos perguntar, ela me disse que achou que eu estava gostando, que não terei problemas, perguntei como assim nao tinha problemas, se ela tá querendo dar para outro ok, mas deixar gozar dentro aí já é demais, ela não gostou e foi puta para o banheiro tomar banho, como ela pode achar que eu ia gostar disso, até porque a gente não conhecia o cara, vai que ele tinha alguma doença, ainda mais caminhoneiro, sem preconceito contra os caminhoneiros, mas todo mundo sabe que a grande maioria e acostumado a pegar mulheres em beira de estrada e nem sempre se protegem, ou seja, eu sendo marido vou ser obrigado a usar camisinha com a minha esposa?!? isso porque ela não se preocupa em se proteger quando tá com estranhos, era isso me deixava puto, acho que até na putaria tem que ter limite pra certas coisas.
Os dias foram passando e nós continuamos meio brigados, falando apenas o necessário, ficamos uma semana assim, no sábado assim que eu cheguei do serviço sentamos para conversar, ela falou que não esperava que eu tivesse essa reação, que estávamos os três no clima que pensou que eu fosse gostar, que estava se sentindo culpada e que isso nunca mais vai acontecer, então aceitei sua desculpa, até porque eu tava pensando, será que eu estou com muita frescura de reclamar disso, até porque eu não impus nenhum limite e nem falei o que não podia.
Ela então me disse que iria sair mais tarde com duas amigas pra uma boate em BH, e perguntou se eu queria ir, é claro que eu ia, como que deixa uma mulher sozinha em uma boate, ainda mais depois que ela me falou que era noite de funk, na época o funk não era tão pesadão igual hoje, massss.
Ela falou que era até melhor eu ir, porque se caso elas fossem beber teria o carro pra trazer, como eu disse em outros contos, nós não somos de beber, então eu falei, uai mais se vocês vão beber eu também vou, e não gosto de dirigir bêbado, ainda mais ter que pegar BR, ela não gostou achou ruim eu beber também, porque aí não iríamos de carro, então falei que na hora de voltar a gente resolvia o que fazer.
Perguntei quem iria, ela me disse, Fabrícia, Sabrina e talvez o namorado da Sabrina, Weslei.
Vou descrevê-los, Fabricia era branquinha e bem baixinha, mas baixinha mesmo rss, deve ser seus 1,55 no máximo, mas o que ela não tem de tamanho tem de gostosura, tem tudo no lugar e do tamanho perfeito, bunda, peito, barriguinha lisinha, um piercing no umbigo e outro na língua, cabelo preto até altura da cintura e cara fechada, já Sabrina é a típica mulher camarão para os mais novos e Raimunda para os mais velhos rsrs, um puta corpo gostoso pra caralho mais muito feia de rosto, ela dá pra falar que era tudo “ao” peitão, bundão, pernão, mas muito estranha de rosto, ela era ruiva e cheia de espinhas e sardas no rosto, bem estrainha mesmo, devia ter seus 1,70, e Weslei também não era dos mais bonitos, era um pouco menor do que eu 1,80 mais ou menos, pretinho e magrinho assim como eu.
Minha esposa passou o dia se arrumando, fazendo cabelo, unha, se depilando, essas coisas de mulher, um pouco antes de ir falei com ela que a gente ia de carro mesmo, que na hora de voltar via o que ia fazer, ela concordou então nós saímos, combinamos que pegaríamos eles na avenida principal do bairro, quando estávamos chegando perto, vi a Fabricia, nossa ela estava demais, uma sainha curtinha, mostrando aquela perna grossa que ela tinha, uma blusinha decotada mostrando os seios e a barriguinha com o piercing, tava piriguetizinha mas tava uma delícia, fiquei babando, não conseguia parar de olhar, Sabrina também estava muito gostosa, uma calça apertada marcando a bunda, uma blusinha também bem decotadinha, todas estavam demais, até minha esposa que colocou um vestidinho preto uns três palmos acima do joelho, chegamos lá a maioria das meninas estavam todas lindas, cada uma mais gostosa que a outra, eu ainda não tinha ido a baile funk, se soubesse que era assim teria ido antes rsrs.
Elas desceram e eu fui procurar um lugar para estacionar, achei uma vaga a umas cinco ruas depois da boate em uma rua mais escura, voltei e eles já estavam na fila, fui encontrar com eles e o pessoal começou achar ruim, pra não da briga elas saíram da fila e fomos pro final, Faltava alguns minutos ainda pra abrir então as meninas decidiram começar a beber já lá fora, mesmo não gostando de cerva eu fui na onda,
Elas falavam que queriam abrir e fechat o baile que a noite ia ser foda.
Passou um tempo abriu e nos entramos, todo mundo sabe que todo começo de noite é sempre uma merda, músicas ruins, bebida ainda não muito boa, lugar ainda vazio, as meninas já foram logo pro bar e já desceram pra pisa com o copo na mão, segundo elas iam virar a noite dançando, de início eu fiquei só perto do bar bebendo e conversando com o Weslei e olhando as meninas de longe, ele encontrou mais dois amigos que coincidentemente tinha ido pro mesmo lugar e ficamos lá trocando idéia, o lugar começou a encher de uma hora pra outra e nos distraímos batendo papo, a pista que só tinha mulheres agora estava lotada de homem também, eu pra marcar presença fui pra pista, chamei o Weslei mas ele disse que ia continuar ali bebendo.
Fui chegando perto vi que tinha mais mulheres dançando junto com as meninas e alguns caras por perto, vi que eles estavam com algumas garrafas na não e enchendo o copo delas e das outras meninas e começavam a rir quando elas bebiam, eu achei aquilo muito estranho e resolvi fazer um teste, eu já estava bem bêbado porque sou bem fraco pra bebida, cheguei perto deles na maior cara de pau e pedi um pouco da bebida, prontamente eles falaram que não podia, perguntei o porquê, um dos caras me virou pro lado e falou que eles colocaram tesão de vaca na bebida, que não ia demorar muito elas iam tá aprontando com todos eles, eu então ia sair dali pra falar com o Weslei e os amigos pra gente tirar as meninas do meio, quando eu ia sair elas me pegaram pelo braço, falou pra tirar elas do dali porque estavam se sentindo “estranhas” e queriam ir no banheiro, eu achei bom porque onde ele tava ficava no caminho do banheiro, quando estávamos chegando perto dos bares, vimos o Weslei agarrando uma novinha perto do balcão no maior beijão, não sei como ele conseguiu pegar a menina tão rápido assim, até porque eu não demorei muito, mas nesse momento o barraco estava armado, Sabrina já chegou dando tapa na cabeça da menina e a menina já virou dando nela também, rolou uma pequena confusão as meninas entraram na confusão pra ajudar a Sabrina, os seguranças chegaram e tiraram todo mundo do baile, ou seja, fomos expulsos do funk, lá fora rolou mais discussão, só que entre elas mesmo, Fabricia e minha esposa ficaram putas porque sempre que os dois vão juntos sempre rola algum stress.
Nisso Sabrina e Weslei que estavam brigando, ficaram putos com a gente e saíram andando pela rua e foram embora sem a gente e sem falar pra onde iam, toda essa briga não durou muito tempo, quando eu parei pra prestar atenção nas meninas elas estavam “chapadinhas” acho que tinham bebido muito da bebida batizada, eu então expliquei pra elas o que tinha acontecido elas ficaram revoltadas, mas falaram.
-esposa, e agora ? Tô num calor danado
-fabricia, meninaaa tô com a pepeca pegando fogo
Eu não perdi tempo, vi ali uma oportunidade e dei a ideia de irmos pro carro, nós fomos e assim que chegamos na rua mais escura onde estava meu carro, minha mulher começou a me agarrar, cara ela tava com muito tesão, ela praticamente pendou no meu pescoço pra me beijar, apertava meu pau ali no meio da rua, na frente da amiga dela, eu pedia para ela ter calma, ela me falava, calma o caralho eu quero é rola, quando chegamos perto do carro a Fabricia falou, gente para com isso que eu não tô aguentando ficar vendo essas coisas não, minha esposa então fez uma coisa que eu não esperava, pegou Fabricia pelo pescoço e deu um beijo na boca dela ainda comigo na sua frente, Fabricia tentou sair mas ela tava com muito tesão na hora e grudou no pescoço dela, acho que pelo tesão que Fabricia sentia, ela acabou aceitando o beijo, as duas ali se beijando a poucos centímetros do meu rosto, eu queria entrar no meio, mas fiquei com receio de estragar tudo, até porque, apesar de tudo que passamos, eu nunca tinha beijado outra mulher na frente da minha esposa, ela então soltou a Fábricia que perguntou, tá doida menina ? Minha esposa disse que sim, e fez mais uma coisa que eu não esperava, pegou ela pelo pescoço de novo e puxou ela pra perto e disse, vai amor, aproveita.
Nesse momento ela me olhou assustada, mas eu não perdi tempo, como ela era bem menor do que eu, me abaixei bastante para beijá-la, quando vi que ela relaxou e aceitou, eu estava pro lado da rua com a minha esposa encostada no carro, nesse momento eu saí da frente da minha esposa e fui pra frente dela, como ela era muito pequena, eu a peguei pelas coxas, ela colocou as pernas em volta da minha cintura e eu a levei pra lateral do capô, que boca ela tinha, que beijo gostoso tinha aquela menina, como ela estava de saia, quando sentou a saia subiu completamente, então eu estava ali bem perto da sua buceta, enquanto eu a beijava, minha esposa beijava meu pescoço, mordia e dava cada chupão, então eu comecei a sentir uma mão dentro da minha calça apertando forte meu pau, depois veio mais uma, cara que sensação maravilhosa duas mãos disputando seu pau, enquanto uma massageia a outra passa nas bolas, depois eu me toquei que a gente ainda estava na rua, eu parei de beijar e olhei em volta, tinha outros casais se agarrando espalhados pela rua, então fiquei mais tranquilo, enquanto uma beijava um lado do pescoço a outra mordia o outro, que delícia era aquilo.
Eu comecei a explorar seu corpo, apertei aqueles peitos que eu achava uma delícia, bem mais gostoso que o da minha esposa, que peito gostoso ela tinha, não só apertei como cai de boca, ali mesmo na rua, sem se preocupar se tinha alguém vendo, acho que nunca mamei com tanta vontade em um peito igual aquele dia, eu viajava chupando ela, quando me dei conta, minha esposa estava com o outro na boca, mamando ela do meu lado com total maestria, também chupava, mordia, puxava, ela então segurava a cabeça de nós dois nos seus seios, quando estávamos lá mamando ela disse, me leva pro motel, quero sentar na sua piroca, minha esposa falou, uai não pede não ?? E riu, ela respondeu, a partir do momento que você manda ele aproveitar, eu não tenho que pedir mais nada pra você, e voltou a me beijar, ouvi minha esposa falando, ahh vagabunda, eu parei de beijar ela, estava muito tonto ainda, entramos no carro, as duas foram pro banco de trás, minha cabeça ainda estava meio doida eu tentava lembrar onde tinha um motel por perto, até que lembrei que tinha um não muito longe dali, eu dirigia devagar e via as duas se pegando no banco de trás, cara, falo pra vocês tentam de qualquer maneira um dia ver sua esposa pegando outra mulher na sua frente, não tem coisa que dá mais tesão do que isso, as duas estavam praticamente se engolindo no banco de trás, uma gemeção danada.
Não demorou muito, chegamos no motel, as duas nem perceberam que eu parei o carro lá dentro, eu abri a porta de trás, minha esposa estava deitada sobre ela no banco, o vestido ficou todo pra cima da bunda e Fabricia de saia com as pernas meio abertas com minha esposa no meio, cara, essa é uma visão que eu nunca vou esquecer, vai ser a última coisa que vou lembrar antes de morrer kkkkk.
Nisso eu peguei minha esposa pela cintura fui puxando ela devagar enquanto roçava meu pau na sua bunda, já que ela estava com o vestido na cintura, fui beijando sua nuca e passando a mão na sua buceta enquanto Fabricia saia do carro e veio para chupar seu peito, ela rebolava na minha mão com vontade enquanto eu enfiava o dedo na sua bucetinha com vontade, nós fomos subindo as escadas nos pegando, chupando, beijando, tava uma delícia o que estava acontecendo, até então a melhor preliminar que eu já tinha feito.
Chegamos no quarto e jogamos a Fabricia na cama, ela caiu toda abertinha, passando uma das mãos sobre a calcinha, a outra apertando os seios enquanto mordia o lábio inferior, ptzz que tesão de mulher ali na minha frente, eu mandei minha esposa interfonar para a recepção e pedir camisinhas, até porque eu não esperava que isso fosse acontecer e como sou casado não preciso de camisinha, então
Enquanto minha esposa foi ligar, eu subi em cima da Fabricia e voltei a beijar, estava viciado naquela boquinha carnuda que ela tinha, adorava beijar e morder sua boca, enquanto eu a beijava, comecei a passar a mão por cima da sua calcinha, estava ensopada, não sei se era por causa do tesão de vaca mais nunca vi uma buceta tão molhada igual a dela, ela estava desesperada pra levar rola, toda hora me pedia para meter, mas eu estava preparando pra deixar ela doidinha e fazer gozar loucamente, depois eu parei de beijar e fui pra sua coxa, cara que pernas ela tinha, pernas grossas e durinhas, eu beijava, lambia, mordia a sua coxa todinha, ela sentia tesão com um pouco de cócegas e ficando dando espasmos e pulinhos a cada mordida que eu dava, eu fui passando pra parte de dentro da coxa e lambendo todinha, minha esposa então chegou e voltou a mamar nos seios dela e ficava revezando entre peito e boca
Então eu fui pra sua virilha, ela delirava com cada lambida que eu dava, eu dei uma levantadinha na calcinha e lambia o ladinho da sua buceta, ela gritava implorando por pau, mas eu não colocava nem a língua direito só pra deixar ela morrendo de vontade, foi quando eu decidi saciar sua vontade e dei uma lambida forte sobre sua calcinha, que estava completamente encharcada de tanto tesão, sua buceta pingava, cada lambida que eu dava na calcinha ela apertava a cabeça da minha esposa que ainda chupava os seus seios, e também a minha, foi só eu descer a calcinha dela e cair de boca na sua buceta, não demorou dois minutos, ela começou uma tremedeira que eu nunca tinha visto uma mulher daquele jeito, então ela gozou na minha boca, não conseguia parar de tremer, nem a sua voz saia direito.
Nisso minha esposa ouviu o barulho deles colocando a camisinha naquela caixinha de comida que fica no motel, eu nem esperei ela se recompor direito, encapei meu pau e fui colocando na bucetinha dela toda gozada, ela segurava no alto da cama a cada centímetro que entrava, minha esposa estava do lado dela beijando sua boca, então fale com minha esposa, agora senta na cadeira ai do lado, ela ficou olhando pra mim espantada e perguntou, sentar porque ? Falei, hoje é o seu dia de assistir, vai sentir o que eu sinto quando vejo outro cara comendo sua buceta, nesse momento a Fabricia olhou pra mim assustada e perguntou, como assim, se eu assistia ela com outros, eu disse que já tinha visto ela fuder com dois carinhas, que agora era a vez dela assistir, minha esposa questionou, mas minha buceta está pingando, falei, você acha q fico como quando te vejo na cama.
Então coloquei meu pau todo dentro da sua buceta e deitei sobre ela pra beijar bem gostoso, senti ela contraindo a bucetinha e apertando meu pau lá dentro, que issooo velho, que sensação gostosa do caralho, pedi pra ela pra manter a buceta apertada e comecei a meter, nossa parecia bucetinha virgem, ela já era apertada e fazendo isso então, ficou demais, olhei pro lado minha esposa sentada na cadeira com as pernas na cama, toda arreganhada esfregando o grelinho, perguntei, tá gostoso ai amor ? Ta gostando ? Ela não falou nada só vestiu o vestidinho dela e saiu pela porta que dava na garagem eu não entendi o que ela tinha feito, na hora eu parei de meter achando que ela ia embora, ficamos assustados com a atitude dela, passou um minutinho ela voltou com uma escova de cabelo que ela deixava no porta luvas, ela entrou tirando o vestidos e voltou pra mesma posição, a vagabunda enfiou a parte de plástico toda dentro da buceta e tirava ela toda molhada.
Isso deu ainda mais tesão em nós dois, eu fui aumentando o ritmo com ela ainda apertando meu pau na buceta, estava ficando doido, nunca tive que segurar tanto assim pra não gozar rápido igual foi aquele dia, então peguei suas pernas e coloquei no meu ombro e deitei sobre ela, nossa encaixou direitinho e foi bem fundo na buceta dela, ela só gritou, nossssaaa que delícia, mete fundo vai Lu, eu entao comecei, não meti rápido, mas sim forte, cada estocada eu só aumentava a força e fazia ela gritar mais ainda no meu pau, eu olhava pro lado minha esposa indo cada vez mais rápido com a escova na buceta.
Comecei a aumentar o ritmo das estocadas que eu dava na buceta dela, segurei ela pelas pernas e fui com toda força e o mais rápido que pude, cara, como essa menina delirou na minha pica, ela acabou gozando pela segunda vez, eu tive que abaixar e lamber aquela bucetinha gozada de novo, que buceta gostosa ela tinha, nossa, só de pensar eu fico de pau duro.
Depois que ela gozou eu quis pegar ela de quatro, tinha que ver aquela bundinha empinadinha na minha frente, e que bunda ela tem, tive que voltar e dar mais uma chupada com ela de quatro, na buceta e no cuzinho, e ela ainda rebolava na minha língua, rebolava redondinho, não tem posição que eu gosto mais do que pegar uma mulher de quatro, ver elas empinadas, bem empinadinha só esperando pica, e ela pedia muita pica, mandava meter, ela estava com fome de piroca, quando eu ia meter ouvi minha esposa gritando, olhei pro lado ela está gozando com a escova na buceta, então Fabricia chamou ela pra cama e mandou deitar na frente dela, minha esposa não pensou duas vezes e foi toda arreganhada para levar chupada na buceta.
Quando ela botou a boca na buceta da minha mulher eu não aguentei, essa cena estava me dando tesão demais, eu coloquei a piroca na buceta dela com tudo, apertei ela bem forte pela cintura e soquei a piroca, como eu soquei naquela mulher, como dizem, botei com raiva na buceta dela, ela não estava nem conseguindo chupar minha mulher direito por causa das estocadas que eu dava, tava tão gostoso mais eu não conseguia mais segurar a gozada, então eu mandei minha esposa levantar a cabeça e olhar, tirei a camisinha, voltei a meter na buceta dela, não demorou um minuto eu gozei, e como gozei, enchi a buceta dela de porra, quando tirei, escorria pelas pernas dela até chegar na cama.
Depois disso nós demos uma pausa para recuperar, ela com a buceta toda gozada deitadinha do meu lado, namorando comigo e com minha esposa, quando elas estavam se beijando, esposa falou uma coisa no ouvido dela que não deu para entender, mas depois ela virou e começou a beijar minha orelha e meu pescoço, é isso que a safada falou pra ela, minha esposa sabe o que fazer pra me preparar pro segundo round rsrs.
Assim que fiquei duro de novo, comi ela de ladinho na cama apertando o peitinho dela com força, nessa noite ainda transamos muito até ela ficar com a buceta inchadinha de tanto levar pirocada, nesse dia eu e minha esposa não fizemos nada além dela só olhar nossa transa e participar com uma ou outra chupadinha, vou ser sincero foi muito gostoso fuder uma outra buceta sem caminha principalmente com minha esposa olhando, agora entendo um pouco o que ela sentou no caminhão do Roberto.
Depois voltamos pra casa e ela chegou em casa louquinha ainda pra transar masss, deixei ela na vontade pra surpresinha que eu estava preparando pra ela mais tarde, mas fica pro próximo conto porque esse ja ta gigante rsrs
Quem gostou comentem ai e votem também que como eu já disse incentiva a escrever mais, tô gostando muito da interação de vocês nas mensagens e nos e-mails que eu tenho recebido
Continuem que tá bem legal
Baixinhas sempre fodem bem gostoso...
Votado! Gostei do conto!
Parabéns, um tesão esse seu conto.....