O tempo foi passando e comecei a sentir comichões em meu corpo, estava quase um adolescente e reparava nos homens com desejo.
Na esquina de minha casa tinha uma lanchonete, estava um dia quente e eu havia acabado de fazer as tarefas do colégio, resolvi tomar um refrigerante, sentei-me em uma mesa quando vejo adentrar dos operários de uma obra ali perto, um era negro e o outro moreno, ambos eram fortes e estavam muito suados.
Ficava a repara-los, seus braços fortes, até que dei na cara e eles começaram a cochichar um com o outro, dei um sorriso á eles, mal sabia eu o que estava prestes a acontecer quando o negrão piscou para mim e foi até o balcão:
---Seu Manoel pode emprestar a chave do banheiro???
Ele passou por mim e sorriu, e entrou ao lado da lanchonete em direção ao banheiro que ficava aos fundos, paguei minha coca cola e senti aquele friozinho na barriga, percebi que estava excitadíssimo, morrendo de tesão, disfarçadamente fiz o mesmo caminho que ele, logo atrás veio seu outro amigo.
Chegando no fundo, entramos os três dentro daquele banheiro apertado e abafado, ambos abaixaram a calça e segurei pela primeira vez em minha vida em um pau, digo em dois, um em cada mão, meio sem jeito comecei a chupar e sentir eles crescerem em minha boca, o pau do negrão era monstruoso e conseguia apenas mamar sua cabeçona.
Arrancaram minha bermuda e começaram a alisar minha bundinha até então virgem:
---Agora você vai levar rola bonequinha!!!
Disse isso, molhou o dedo grosso na boca e enfiou sem dó no meu cuzinho virgem, dei um gemido de dor pois até então dali só saia as coisas , nunca havia entrado nada.
Sentia ele socar o dedo e tirar, senti eles preocupados pois alguém poderia aparecer para usar o banheiro e flagra-los me comendo.
O negrão sentou-se na patente e foi ajeitando minha bundinha em seu colo, com as mãos eu fiquei apoiado em suas coxas, ele arreganhou minhas nádegas e ajeitou sua enorme rola no olho de meu cuzinho, pediu para eu ir descendo devagar.
Aquela coisa grossa e quente forçava a entrada, nisso senti o cacete de seu amigo invadir minha boca, ele percebeu que eu estava com medo de sentar naquele tronco negro e com agilidade tirou minhas mãos apoiadas em suas coxas fazendo meu corpo descer, minhas preguinhas se arrebentaram e meus esfincter foi invadido e seu enorme cacete desceu até o fundo, tentei gritar de dor, mas tinha outro cacete na boca.
Minha boca e meu cuzinho estavam sendo fudidos sem dó, passaram uns dois minutos e senti o negrão gozando feito um cavalo em meu cuzinho:
---Gozou cara...agora deixa eu um pouquinho!!!
Levantou-me desentalando meu ex cuzinho virgem daquela mandioca grossa e trocou de posição com seu amigo, apontou para a entrada de meu cuzinho e me fez sentar, seu pau entro com extrema facilidade ajudado pela porra que escorria de minhas tripas intestinais.
Agora foi a vez do negrão enfiar o pau mole em minha boca, um gosto de fezes e esperma estava horrível, começava a ficar excitado com a situação e senti um arrepio percorrer minha espinha e comecei a gozar sentindo mais esguichos de porra dentro de minhas entranhas.
Eles ergueram a calça e saíram paridos dali, sentei-me na patente e terminei de evacuar a enorme quantidade de esperma de meu cuzinho.
Sai dali e eles continuava a tomar cerveja na lanchonete, meu cuzinho ardia, mas a partir daquele dia sabia qual seria meu destino, naquela semana mesmo nos encontramos no mesmo lugar, mas desta vez não deixei comer minha bundinha pois estava muito dolorida, apenas chupei o cacete dos dois e engoli toda sua porra
Gostei que putinha