Conquistando a mãe de um amigo de faculdade 1

Ja era ano novo, o fim de ano não estava sendo nada bom pra mim, logo no começo de dezembro perdi minha namorada, eu tinha ido muito mal nas provas finais da faculdade e estava de segunda época em três matérias, ainda por cima não tinha dinheiro nem para passar o natal em minha casa lá no interior, eu até inventei uma desculpa que eu não voltaria para casa por causa das provas na faculdade, só para não alarmar ninguém lá em casa... Bem neste clima eu vou me apresentar meu nome é Augusto, tenho 25 anos, trabalho de auxiliar de escritório e faço o curso de direito, eu estava pensando que aquele reveillon iria ser o pior momento daquele ano, afinal já tinha sido uma barra passar o natal sozinho em meu apartamento, mas dai que surge o meu amigo da faculdade, o Marcão, um cara muito legal que percebeu o meu sufoco e me convidou a passar o ano novo junto com a família dele em um sitio do tio, eu mais que depressa aceitei a oferta, afinal cavalo dado não se olha os dentes, e eu conhecia toda a família dele e todos eram pessoas muito legais. No dia marcado fomos todos no carro do Marcão, eu a namorada dele e a mãe dele, a dona Marta, a família dele era muito brincalhona, principalmente a dona Marta que dizia que tinha ficado muito feliz que eu tinha aceitado o convite para a festa, assim ela não ficaria segurando vela para o Marcos e a namorada dele, naquele dia ela iria me apresentar como o novo namoradinho dela, só para impressionar o resto da família, e eu dizia que seria o maior prazer ser namoradinho dela, desde que eu pudesse exercer tantos os deveres como os direitos do cargo, e assim fomos para sitio rindo e brincando um com o outro. chegamos no sitio por volta das 18:00 hs e fomos nos enturmar, dona Marta me apresentou a todos na festa e graças a ela eu me senti muito bem na festa. Lá pelas 23:40 hs eu senti a falta dela afinal logo haveria contagem regressiva, sai em busca dela no sitio, pois eu havia percebido que ela tinha bebido um bocado naquela noite, logo a encontrei no pomar um pouco afastado da casa principal, era um lugar meio escuro e eu achei meio estranho ela estar lá sozinha, quando me aproximei eu percebi que ela estava chorando, eu me aproximei perguntei o que tinha acontecido, ela então me disse que não era nada, era só um pouco de solidão, pois logo daria meia noite e ela pela terceira vez na vida não tinha ninguém que passasse o ano com ela, afina ela tinha ficado viúva já fazia três anos, eu a abracei carinhosamente e lhe disse que se esse era problema eu ficaria na passagem do ano com ela, então ficamos abraçados e ouvimos os fogos da casa, e quando deu meia noite ela me beijou. Um beijo bem molhado e de língua eu não agüentei e retribui o beijo, eu sabia que ela tinha bebido alem da conta naquela noite, mas eu não sou de ferro, pois dona Marta, apesar dos seus 40 anos ainda é uma mulher muito bonita, ela tem um corpaço, com uns seios bem cheios e uma bunda bem redonda, com um cabelo loiro até os ombros, eu já havia notado ela a muito tempo, mas como era a mãe de um amigo nunca pensei em ter nada como ela, e ali estávamos nós nos beijando e nos esfregando embaixo de uma arvore. Ela me dizia que estava em fogo e que somente uma mangueira de homem poderia apagar e me perguntava se eu poderia dar a ela o que ela precisava, eu respondia que sim. Então ela me pegou pela mão e me levou até o carro e me puxou para o banco de trás, ela me dizia para irmos rápido antes que alguém sentisse a nossa falta, como ela estava de saia, foi logo tirando a calcinha, e abrindo a minha calça, eu queria chupar os peitos dela, mas ela só queria mesmo é foder logo, então eu fiz a vontade dela e enfiei o meu pau na boceta dela, foi uma foda animal, ficamos ali naquele vai e vem acelerado até eu não agüentar mais, eu falei pra ela que iria gozar e queria tirar, ela me segurou com as pernas e sussurrou em meu ouvido que fazia muito tempo que ela não sentia um homem e que queria sentir tudo novamente, foi só eu começar a gozar e ela começou a me apertar junto a ela, senti pelos apertos que ela dava em meu pau que também estava gozando, gozei bem fundo em sua boceta, fiquei ali em cima dela por uns minutos, logo que eu sai de cima dela, ela me olhou e disse para me arrumar para voltarmos a festa. No resto da madrugada foi tudo normal e dormimos no sitio, e eu não conseguia tirar a dona Marta do meu pensamento.No dia seguinte dona Marta ficou me evitando, ela até mesmo evitava olhar para mim, eu achei que ela estava arrependida do que havia acontecido na noite anterior e pensei comigo que seria melhor deixa-la em paz, na volta quando estávamos no carro, eu e ela estávamos sentados no banco de traz, senti um cutucão dela, quanto olhei, percebi um sinal dela para que eu olhasse em direção aos meus pés, para a minha surpresa a calcinha dela ainda estava lá, rapidamente eu me abaixei e peguei sem que ninguém percebesse e a guardei em meu bolso. Quando cheguei em casa eu fiquei admirando aquela calcinha toda de renda branca, com um lacinho e também uma pequena mancha decorrente da excitação da dona Marta, aquela mancha é o que mais me fascinava, dona Marta era realmente uma mulher muito bonita e apesar da idade, muito fogosa também, eu sabia que ela não tinha namorado, o Marcos havia me dito que desde a morte do pai dele ela tinha ficado trancada em casa, foi ai que eu tomei a decisão de que aquela mulher seria a minha amante e eu a queria a meu dispor para me satisfazer sexualmente com ela, eu sabia que não seria nada fácil, mas eu tinha certeza que apesar do constrangimento ela gostou do que tinha acontecido conosco... continua...