Olá a todos. O que vou narrar aqui é absolutamente verídico. Sou leitor assíduo de contos eróticos e fico imaginando como as pessoas têm a imaginação tão fértil e inventa cada estória como se fosse verdade, tipo beleza física, tamanho de pau ou então aqueles que comem um cuzinho virgem com um pau gigante e a mulher ainda goza. Todo mundo sabe que isso é impossível. Mas vamos aos fatos: Meu nome e Paulo Roberto. Tenho 41 anos, moreno, 92 kg e minha altura é 1,70. Sou casado há 15 anos, tenho três filhos de 18, 15 e 10 anos e como na maioria dos casamentos, o meu também não é aquele mar de rosas e a gente acaba entrando na rotina e no descontentamento. A esposa vai se acomodando e, por causa dos filhos, a gente acaba se conformando. Para manter a família unida, nunca pensei em me separar, pois o desgaste é muito grande, mas para manter a auto-estima, de vez em quando eu dava uma escapadinha. Isso aconteceu apenas umas três ou quatro vezes e sempre ficou em absoluto segredo. Fora isso, havia outras coisas, mas não passavam de conversas picantes pela internet, flertes e o velho e bom costume de me masturbar. Sempre fui um cara muito ativo e constante sexualmente desde a minha adolescência e na minha juventude tive inúmeras experiências sexuais e achei que quando casasse iria me acalmar um pouco, mas foi puro engano. Foi quando casei que despertei para outras experiências como incesto e bissexualidade, mas isso eu vou narrar em outros contos. Neste conto vou narrar como um comi a mulher do meu irmão mais novo que eu. Minha cunhada tem 26 anos, morena bem clarinha....quase loira, é uma mulher pequena, de quadris largos, pele clara, uma bunda proporcional e com seios pequenos. Sempre encarei minha cunhada com a maior naturalidade sem nunca ter por ela nenhum desejo, afinal ela nunca havia dado nenhum lance pra mim e eu jamais poderia querer algo com a esposa do meu próprio irmão. Até que um dia ela mandou uma mensagem em meu celular, dizendo que precisava falar comigo, mas que minha esposa e meu irmão não poderiam saber. Até aí ainda nem imaginava o que seria e dei toda a atenção e ela começou a me falar: Disse-me que fazia tempo que sentia um tesão enorme por mim. Aquilo caiu como uma bomba, pois jamais imaginava que uma mulher poderia ser tão direta assim, principalmente por se tratar de parente e pelo risco que havia de eu simplesmente a rejeitar e contar ao meu irmão. Mas ao invés disso, eu dei corda pra ela pra ver até onde ia, afinal fazia já algum tempo que eu não dava uma puladinha de cerca e agora comer uma bucetinha novinha não seria nada mal. Naquele mesmo dia ela quis sair e eu dei uma desculpa qualquer para o meu chefe na empresa e saí no meio do dia e fui buscar minha cunhada no local onde havíamos combinado e dali rumamos para o motel mais próximo. Chegando lá já fomos nos agarrando e tirando a roupa. Ela estava cheirosa e com uma calcinha minúscula que me deixou de pau duro na hora. Tirei toda a sua roupa e comecei a beijar todo o seu corpo, começando pelo pescoço e orelhas, deixando-a arrepiada. Desci para os pequenos seios, os quais eu acariciei e chupei com muita vontade. Quando cheguei em sua bucetinha, vi a coisa mais linda do mundo: Uma bucetinha branquinha, com pouco pelos loiros e molhada com um cheiro delicioso. Caí de boca lambendo e chupando seu clitóris, fazendo-a levantar os quadris, esfregando a buceta em minha cara. Chupei até fazê-la gozar em minha boca. Ela então pegou meu pau (que não é gigante como muitos mentem) mede uns 16 cm x 5 cm, colocou na boca e chupou gostoso. Eu não resisti; deitei-a de costas fiquei pincelando o pau na entradinha de sua xoxota. Fiquei provocando ela um tempão com a cabeça do pau bem lambuzada. Deslizava um pouco o pau pra dentro e depois tornava a tirar e fiquei nessa tortura um tempão até ela implorar pra eu meter. Aí eu fui enfiando centímetro por centímetro, enquanto ela gritava e rebolava como louca e tinha um orgasmo atrás do outro. Nunca vi uma mulher gozar tanto daquele jeito. Fodemos em todas as posições, principalmente de quatro, que é a minha preferida. Sua bundinha redondinha com um cuzinho cor-de-rosa me deixaram louco. Gozei como nunca enchendo sua bucetinha de porra e sem medo, pois sou vasectomizado. Fomos para a Hidromassagem e ficamos um tempão curtindo aquele momento e conversando sobre as coisas que aconteceram tão rápido e rimos bastante. Voltamos para a cama, transamos mais uma vez e fomos embora. Quando a noite chegou, me bateu o arrependimento, pois afinal ela é mulher do meu irmão. Procurei-a e disse-lhe que não deveríamos mais fazer porque era errado e blá-blá-blá. Mas na outra semana ela começou a me mandar mensagens novamente e eu com um tesão danado. Não deu outra: Fomos de novo ao motel e mais uma tarde de muito sexo. Depois disso, comi ela na casa dela, na minha casa e vários outros lugares. Ela demonstrou ser louca por sexo de qualquer maneira como eu e já conversamos sobre a possibilidade de incluir outro casal em nossas transas. Estamos aguardando a oportunidade pra isso. Se tiver algum casal entre 20 e 45 anos que queira entrar em contato, mande-me um e-mail pra gente iniciar uma conversa. Quem sabe rola alguma coisa boa. Um abraço a todos.
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Amei seu conto, todos nós, homens e mulheres temos fantasias com parentes principalmente cunhados e cunhadas. Eu, Meu marido e você já vivemos algo parecido, se ler nossos contos você perceberá. Votado com louvor. Beijos. Ângela: Casal aventura.ctba
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