Meu nome é João, tenho 27 anos, sou negro, 1,90 de altura. Vamos ao conto.
Trabalho em uma empresa de finanças no centro de São Paulo. Por morar na saúde, pego o metrô todos os dias. Um belo dia, mais lotado que o normal, encoxei por acidente uma garota, devia ter seus 23 anos. Loira, cerca de 1,55 de altura, seios fartos e corpo escultural, e uma bunda que faz qualquer um enlouquecer... No dia em questão, ela estava usando saia, salto alto, uma camiseta e levava uma mochila entre as pernas (quem anda de metrô em São Paulo entende).
Por prudência, nunca fiz nada com ninguém no transporte, apesar de ser um fetiche meu. Minha ex não curtia se arriscar em público, então nunca forcei nada. Havia me separado dela há 3 meses, e não tinha uma boa foda desde então.
A garota (que chamarei de Juliana daqui em diante) olhou para mim ao sentir a pressão em sua bunda. Eu imediatamente pedi desculpas, e ela deu um sorriso e disse que tudo bem. Tentei me afastar, mas, como disse antes, estava muito cheio. Novos contatos aconteceram e meu pau foi ficando duro. A cada vez eu pedia desculpa, e a cada vez ela sorria de novo. Na quinta vez, ela se vira para mim, aproxima o rosto do meu e sussurra em meu ouvido:
-- Adorei o que senti.
Ela então põe a mão dentro da minha calça, e começa a bater uma para mim, por dentro da calça mesmo. Começo a respirar pesado, passam alguns instantes, ela toma minha mão com sua outra mão e a leva para sua buceta, e nesse momento percebo duas coisas:
1 - ela está sem calcinha.
2 - ela está encharcada.
Imediatamente começo a esfregar meus dedos nela. Ela geme baixinho e nossos movimentos acompanham os do trem em movimento. Ela abre o zíper da minha calça jeans e coloca meu pau para fora, e continua a me masturbar. Nesse momento enfio meus dedos em sua buceta, e para evitar gemidos altos, beijo sua boca. Passamos alguns minutos nisso e sinto seu corpo tremer e ela se segurar firme em mim, sentindo-a gozar, eu gozo em sua mão melando-a com minha porra. Passamos alguns instantes nos recompondo, até que ela olha para mim, leva sua mão para sua boca e lambe minha porra de sua mão. O maquinista ativa o anúncio, estação Brigadeiro. Eu a beijo novamente, ponho meu pau para dentro, e saio do trem. Uma das melhores viagens da minha vida.
Johntarado, Esse não é um relato real. Talvez deveria ter deixado isso claro no conto, mas agradeço pela sua crítica.
Cara aumentar um pouco ate vai, mas mentir tanto... Primeiro de Saude para brigadeiro tem baldeação neh... E d 1,90 pra 1,55 impossível seu pau alcançar a bunda dela. Eu tenho 1,80 e meu pau rossa na costa da mulherada...
votadaço amigo voto 5 ok bjos da laureen
Dlç de conto