A boa menina.

Olá a todos que estão lendo, meu nome é Samira, crossdresser, e aqui vou relatar como conheci um delicioso macho no início deste ano. Já fazia um tempo que não saia com ninguém, nem um amasso, nadinha de nada, mas sempre mantendo o hábito de vestir-me como uma menininha em casa. Bem, então dá para imaginar o fogo que estava né? Até que devido a um contratempo durante minha última semana de férias precisei ir em um certo estabelecimento não muito próximo de onde moro e como toda boa menina, nem gosto muito de dirigir, chamei um carro pelo aplicativo do celular. Sou o tipo totalmente discreta, impossível dizer no dia a dia que sou crossdresser, mas não sei o porquê antes de sair tive aquele estalo e decidi colocar no bolso da calça jeans uma pulseira. No horário combinado chegou o motorista e me pegou, seu nome é Wando (nome ligeiramente diferente do verdadeiro). Quando entrei no veículo, uau! Aquela fragrância, homem perfumado é outro nível! E o porte dele, forte, parrudo, com uma ligeira barriga, não gordo, mas encorpado, sabem? Pele morena, quase negro, não sei porque, mas este tipo já me deixa molinha, molinha. Comentei aonde iria, ele de sorriso acolhedor, já conhecia muito bem a região. Ele aparentava ter pouco mais de 40 anos, depois descobri que tinha 45 na verdade, e foi contanto que estava de férias também e aproveitava para dirigir pois por ser profissional liberal, época de crise, sempre bom um dinheiro extra. Sou da região de Campinas e para o destino que iria o caminho ideal seria passando pelo centro da cidade, próximo ao largo do Pará e logo em seguida descer via o Bosque até a altura que precisava na norte-sul. E como muitos sabem dependendo do horário e dia é fácil pegar congestionamento. Paramos no semáforo e ele avistando a praça, tudo parado, deu uma risada. Perguntei o que foi e ele explicou que ontem à noite atendeu uma mulher que mora na avenida e na volta nesta rua tinha visto uma "garota", ele deu ênfase na palavra, que mexeu com ele. Já sabendo o tipo de menina que anda por lá me fiz de boba e perguntei "garota é?", dando risada. Ele se soltou um pouco e falou que é casado faz mais de 20 anos, mas que estas meninas da região mexem muito com ele. Falei para ele que muuuita gente gosta de uma travinha, normal, ainda mais homens casados que não podem fazer certas coisas com a esposa. Ele falou que as magrinhas, branquinhas (meu tipo físico), deixam ele louquinho. Minha resposta não poderia ser outra "Ah é? Bom eu saber que você gosta destas delicadinhas" e desci admirando aquela virilha. Ele percebeu e até abriu um pouco a perna dando uma risadinha. Então lembram daquela pulseira? Era como se soubesse e peguei e coloquei discretamente no pulso, uma pulseira metálica, dourada, totalmente feminina. Quando ele percebeu não sei se foi impressão pareceu ficar bem mais "animado". Perguntou se era casado, se tinha namorada. Nada. Perguntou se tinha uma amante, falei nem isto. Então ele emendou: "um amante?", o que na hora respondi "Quem me dera". Neste momento nossos olhares ganharam a posição correta, assim, apesar de ser discreta toda menininha tem um olhar diferente para um homem alfa, que faz ela ser servil, submissa ao macho e este por sua vez tem o olhar do dominante, e isto foi enaltecido quando ele deu o sorriso de macho comedor que adoro. Então foi minha vez: "E você, assim másculo, não tem nenhuma garota como as daqui da região para você? Uma só sua, obediente, delicada?" Ele respondeu "Sonho de consumo". Dane-se, tinha de arriscar: "Sabia que adoro ser menininha e estou procurando um macho para ser meu amante?" Ele contou que quando me viu para pegar o carro, teve uma certa intuição, mas nem podia falar nada, mas que adorou saber disto. Bom, como desceria umas quadras na frente foi apenas tempo de pegar seu Whats e me despedir, prometendo a noite mesmo conversar. "E qual seu nome?" Ele perguntou, "Samira, as suas ordens".

Mal pude esperar para conversar mais com Wando naquele dia, a noite pude conhecer um pouco mais de suas preferências e também algumas fotos, suficiente para ficar de boca aberta! Ele não tinha aquele pele em volta do pênis, exatamente como eu adoro. Marcamos na sexta-feira, assim ainda pegava minhas férias e para todos os efeitos, ele estaria trabalhando no Uber no período. Novamente nos encontramos no mesmo local mas para evitar qualquer desconfiança combinamos nos motéis que ficam da rodovia Dom Pedro, aqui do ladinho, então o caminho até lá não levantaria qualquer desconfiança. Desta vez estava com tudo que precisava na mochila e quando entrei no carro ele já falou "ansiosa para ver você, Samira", eu disse "SUA Sami, por favor, né?". Não demorou mais que alguns minutos e chegamos no motel, assim que entrei falei que ia me montar e já estaria desfilando para ele. Perguntou se eu queria beber algo, disse, "Beber o que? Leitinho?" Adorei a risada gostosa de macho safado, mas falei que não era para ele também beber nada não, eu que serviria ele como uma boa menina. Bem, entrei no banheiro e comecei a me montar. Primeira coisa o make, passei um pó só para deixar tudo mais uniforme, o batom, depois coloquei a calcinha, as meias 7/8, um vestidinho que deixou meus braços a mostra e com um certo decote não para mostrar os seios, mas para ele ver que sou mesmo magrinha, como ele adora. Depois calcei as sandálias de salto 13 e ajeitei minha peruquinha estilo Chanel que era a que ele escolheu. Finalmente uma máscara de renda. Estava pronta para servir meu macho! Assim que abri a porta vi aquela delícia de homem apenas de cueca box, com um generoso volume a mostra, deitado na cama se levantando em um pulo com a imagem que viu: "minha nossa, você é minha mesmo?" Respondi, claro, Wando querido. Agora deixa pegar sua cerveja. Fui até o frigobar, peguei a cerveja para meu homem fazendo questão de inclinar meu corpo e subir levemente o vestido, peguei um copo, abri, despejei um pouco e fui na direção de meu homem que olhava fixamente meu corpo. Sentei a seu lado na cama, pernas cruzas e entreguei a bebida para o macho.

De pernas cruzadas, o vestido subindo na altura da coxa revelando a marca da meia 7/8, o salto, Wando começou a passar sua mão grossa em mim, nas pernas e foi subindo revelando minha pele clarinha. "Tão lisinha e tão branquinha, minha menina. Olha o contraste com o tom do negão aqui. Sabe, você parece ser bem obediente, fica em pé e depois dá uma desfilada para mim". Fiz conforme ele ordenou, levantei, descruzando a perna e comecei a caminhar, só escuto o copo ser deixado vazio ao lado da cama e sinto aquele homem enorme passando a mão por debaixo de meu vestido, depois tirando e enfiando em meu peito e dizendo "Isto, assim mesmo, menina tem que ser objeto, nada de falar, de reagir, deixa passar a mão neste peitinho reto seu, sua putinha magrinha". Sua mão forte virou meu rosto e ele deu um beijo, beijo roubado, de homem, senti sua língua grossa na minha. Fui beijada como uma mulher, como uma menina prestes a ser devorada. Ele pegou-me no colo com facilidade e levou-me novamente para a cama. Sentada em seu colo admirava meu homem tomando sua bebida e tendo o corpo todo sendo percorrido por sua mão. Ele esfregava as mãos no meu peito, beijava, sugava, me apertava toda, era sua bonequinha indefesa. Ao terminar ele falou: "De joelhos, putinha" Imediatamente desci de seu colo e fiquei ajoelhada perto da cama e meu macho em pé, com seu generoso volume esfregando em meu rosto. "Está esperando o quê?" Era o sinal que precisava, abaixei sua cueca até o meio das pernas e aquele mastro enorme saltou para fora, praticamente tocando meu rosto. Podia não ser o maior pênis, mas sem dúvida alguma era um dos mais grossos, uma aparência suculenta com suas veias a mostra. A cabeça perfeita, grande, uma verdadeira jeba. E aquele escroto de macho, que saco lindo, de homem viril. Todo este falo, símbolo de macho comedor. A primeira coisa que fiz foi tocar com a pontinha da língua a cabeça, justamente seu orifício o que causou imediatamente um gemido. Beijei delicadamente aquela rola fazendo barulho mesmo, depois abocanhei a cabeça e comecei a mamar. Fiquei de cócoras e com o corpinho balançando para frente e para trás enquanto mamava com gosto, sugando forte. Quando tirava a boca ouvia aquele "ploc". Comecei a acariciar seu saco com a pontinha dos dedos enquanto mamava, só parava de chupar para beijar, estava adorando! Percebendo minha alegria meu macho falou "Está gostando né? Sabe o que vou querer fazer agora? Coloca as mãos para trás que vou comer esta boquinha gulosa." Wando segurou meu queixo com uma das mãos e a outra colocou em minha nuca, posicionou sua deliciosa piroca nos meus lábios e começou a penetração. A cada estocada sentia sua deliciosa jeba no céu da boca, tomava cuidado para não deixar os dentes encostarem em meu macho querido, tentava passar a língua, mas ele era bruto. Não conseguia apenas um rio de saliva caindo, sem fôlego tentei sair, mas sem sucesso, então ele removeu a pica de uma vez só, rápido e deu um tapa em meu rosto. Recuperando o fôlego ele perguntou "O que você gosta, Sami?" "Pica meu macho, uma surra de pica em meu rosto". E ele começou uma deliciosa surra de pica em meu rosto, seu pau babado com minha saliva, o ruído forte daquela piroca batendo em meu rosto, na língua, na testa. Assim que se trata uma cdzinha. Quando ele parou fiz o que deveria fazer, grudei em sua bola esquerda e comecei a chupar, suguei forte, engoli. Depois tentei as duas juntas, lambendo e lambuzando tudo, me esfregando naquelas delícias. Seu gemido era prova de que ele estava gostando também.

Ele puxou-me pelo braço e mandou ficar na cama, de quatro. Ergueu meu vestidinho e puxou minha calcinha de lado. Aiiiiiiii. Foi o grito que dei quando levei um tapa de um macho sedento nos glúteos. E depois dele vieram mais tapas para deixar vermelho a região. Quando ele abriu meu bumbumzinho e viu o cuzinho depilado só ouvi um "Nossa, então isto aqui é meu mesmo?" Claro que queria agradar... "Sem dúvida querido, só teu, para usar e abusar. Faça as honras, Wan." Senti seu rosto grande encostar em meu bumbum, depois aquela língua pesada lá no cuzinho. Geeeente, que língua áspera, grossa. O que era aquilo? Uma língua mesmo ou um pênis? Ele estava com vontade, metia a língua, sugava, beijava, lambia mesmo. Estava delirando de prazer com aquela língua na cuceta, juro, meu ponto fraco. Então ele colocou a jeba pouco acima do ânus e começou a rir. Perguntei o que foi e ele me virou de frente com um movimento rápido, agarrou meu braço e colocou a piroca de lado "Olha a diferença. Olha esta piroca negra e sua pele clarinha, olha que ela é mais grossa que seu pulso magrinho. Que menininha delicada eu arrumei". Então para aproveitar emendei "Ah é? Então arromba sua putinha, arromba?" "Vai pegar a camisinha, vai Samira". Levantei-me e fui buscar na cabeceira o preservativo, entreguei na mão de meu homem e enquanto ele abria aproveitei para me abaixar e encher de beijinhos e lambidinhas aquela vara deliciosa. Ele afastou meu rosto segurando-me novamente pelo braço e jogou-me na cama enquanto foi buscar entre seus pertences o lubrificante. Enquanto ficava curvadinha com o rostinho na cama e o cuzinho pronto para ser deflorado meu macho maravilhoso untou os dedos e começou a brincar com meu buraquinho, colocou um dedo e ficou massageando. Pedi mais, implorei. Ele colocou dois, depois mais lubrificante e três dedos entraram sem dificuldade alguma. "Minha menininha está gostando né? Agora vem a parte boa", como é bom ouvir isto! "Ai, meu macho, por favor, me come. Arregaça esta cucetinha, ela é sua". Seu pau completamente duro, agora encapado, encostou em meu ânus. Ele puxou minhas mãos para trás, posição bem submissa e começou a penetração. Devagar, mas foi até o final. Sua rola apesar de não ser muito longa era grossa, deliciosa por sinal. E entre algumas estocadas retirava o pênis todo e dava tapas vigorosos em meu bumbum, chamando-me sempre de putinha, "minha putinha Sami". Segurou depois minha cinturinha, mandou continuar de cabeça baixa e as estocadas ficaram mais violentas, fortes, ritmadas. Que homem é aquele! Como é boa a sensação de uma cdzinha quando ela acha seu homem comedor, e esta sensação toda misturada com aquela piroca maravilhosa entrando e saindo. "Agora quero te comer de outras formas, fica em pé encostada na parede minha cadelinha." Claro que obedeci, a sensação de levantar com o macho do lado pronto para meter mais é indescritível. Arrombada, encostei na parede, salto, ele curvou um pouco meu corpo e começou a meter enquanto roçava em meu pescoço. Só conseguia gemer com um homem delicioso daquele. Mulher magrela é bom por causa disto, homens fortes usam a gente como quiserem. De repente ele pegou meu corpo e jogou contra o dele e prontamente me ergueu, mas ainda engatada, como uma putinha mesmo. Fiquei com as pernas balançando presa em sua piroca, ele me comia com gosto, eu apoiada em seu corpo, deslizando naquela vara. Depois me desengatou e virou-me de frente, e como uma pluma ergue-me, ah, homem forte, ai, ai. Trancei mais que depressa minhas perninhas em torno de seu tronco e aquele pênis encontrou facilmente a entrada de sua casinha. Fica galopando em sua vara, levando com gosto e quando entrava tudinho as vezes meu homem me dava um beijo, eu era dele, e ele estava adorando a situação. De repente ele me aperta com força, as estocadas mais rápidas, mas mais curtas e fala que ia gozar, imploro, gemendo, para dar o leitinho para sua bezerra. Quando me colocou, melhor, me jogou no chão, pedi para chupar. Arranquei a camisinha o que ele deu um sorriso maroto e comecei novamente a mamar aquele instrumento paradisíaco. Enquanto chupava ele começou a acariciar meus braços e dizia que era uma fêmea bem safada, e gulosa, que sabia boquetar. Disse que eu era, com as palavras dele, uma putinha delicada. Falei para ele que toda menininha deve reconhecer seu macho pelo sabor e que adoraria provar todo seu leitinho. Mas falei isto com o pau na boca, deixando meu macho ainda mais tesudo, tanto que pegou minha cabeça e afundou sem dó colocando a sua piroca no fundo da garganta, ergui engasgada, toda babada, e aproveitei para boquetar com vontade, mamando e beijando, batendo com ela em meu rosto. Não demorou e senti seu corpo tremer, abri minha boca posicionando sua piroca bem no começo da língua para receber toda minha recompensa. Seus jatos eram grossos, espessos. O primeiro deles veio com tanta força que bateu na língua e subiu para o céu da boca, melando tudo. O segundo jato senti esparramar assim como terceiro na língua, claro que como boa menina apenas para agradar meu homem apontei aquela tora para minha face para receber o quarto jato na cara, aonde for. Jamais desperdiçaria este leitinho, mas sabia que o Wan iria adorar me ver assim. Recebi dois pequenos jatos no rosto, quentinho. Quando ele terminou soltei sua jeba e dei aquele sorriso de menina safada. Sua porra era deliciosa, mas tão grudenta que quando fechei a boca para sorrir fui abrir de novo fiquei até com medo que não fosse mais abrir, era uma coisa grudenta só. Forte, com gosto muito, mas muito forte e com um robusto cheiro de porra. Do jeitinho que gosto por sinal. Era tão espessa e tão branca que a parte que ficou em meu rosto eu peguei com os dedos e coloquei na boca, chupando os dedinhos depois de recolher. Ela tinha uma cremosidade que eu precisava agradecer meu homem por ela. Agora sim, com toda sua deliciosa recompensa na boca comecei a comentar com ele, mastigando, degustando: "Gosto forte, meu macho, porra grossa, está grudando toda em minha boquinha, mas sua bezerrinha adora" Conforme falava com a boca cheia, as palavras enroladas, Wando não se continha em satisfação. Coloquei a linguinha para fora, ela começando levemente a se desfazer, dei um sorriso e engoli com gosto, fazendo um "ahhhhh" para ele ver que não sobrou nada. "Que delicia, querido, fazia tempo que o senhor não ejaculava?". Falei assim para ele perceber que a fêmea que ele estava alimentando era submissa e enquanto disse isto peguei sua piroca e apertei, fazendo a última gota cair direto em minha boca. Tão lindo aquele líquido grosso e branco da piroca mulata, quase negra. Ele comentou que não gozava fazia 5 dias, porra de 5 dias eu tomei: "por isto assim grossa querido, mas também, um homem como você só pode ter porra assim, grossa e forte para alimentar a bezerrinha."

Wando deitou de costas na cama, braços abertos e apenas pediu outra cerveja, fui imediatamente buscar e quando enchia seu copo aproveitei e fui ao banheiro. Ajeitei a make que estava borrada, a peruquinha, a máscara, tirei o vestido e coloquei uma micro-saia, peitinhos de fora, e fui assim para ele. Ao me ver assim pediu para sentar a seu lado na cama e ficou brincando com minhas pernas e depois me empurrou para brincar com meu peitinho. "Minha putinha safada, magrelinha que estou arrombando..." Perguntei se estava pronto para o round dois e ele apenas mostrou o pênis para mim, agora menorzinho, mas tão bonito. Não resisti e fiquei de quatro mamando meu macho, engolia tudinho e sugava e pude sentir como aquilo foi endurecendo cada vez mais em minha boca. Ele levantou-se e falou, "deita de costas, bezerra" e quando deitei ele me puxou para o canto da cama e começou com sua mão a esfregar em minhas costelas, em meus peitinhos e falando "Assim que gosto, menininha, magrinha, obediente" e conforme chegava perto aquele membro já ereto roçando em meu rosto que tentava abocanhar, lamber e ele só esfregando as duas mãozonas em minhas costelinhas, nos peitinhos, se deliciando com o que ele sabe que é sua menina agora. Notava que ele adorava acariciar-me assim, era como a cadelinha dele, ou melhor, como a bezerrinha pronta para o abate. Wando me virou com as pernas para fora da cama, retirou minhas sandálias e começou a acariciar meus pés e pernas com as meias, e falou "Você faz coisas incríveis, muito melhor que minha mulher" Então eu falei "eu sou SUA mulher agora" Ele pegou mais lubrificante, meteu dois dedos no cuzinho, 3, 4 dedos, falou "buceta de égua", catou outra camisinha, encapou e pediu para sentar em seu colo de perninhas cruzadas mas para ficar espetada. Ergui a sainha, encaixei aquele pau e cruzei as pernas deixando ele brincar com minhas coxas, passar a mão como um objeto e dava pequenos pulinhos para a alegria de meu macho. Quando tentei beijar ele afastou o rosto e falou que não beija puta bebedora de leite, e deu um tapa em meu rosto para eu aprender. "Desculpa meu macho, bebi sua porra porque sou sua menininha". Ele ficou em pé erguendo-me no colo, ainda presa naquele mastro, então virou para a cama e me jogou como uma menina que até deu gritinho achando que ia cair. Virou minhas pernas, colocou-as ao redor de seus ombros e começou a série de penetrações novamente. Suas estocadas eram viris e o barulho forte delas só era cortado quando dava pequenas gemidinhos. Ele resolveu mudar de posição e sentou-se na cama, ao parar eu estava arrombada, arregaçada, mas ele ainda ereto, deitou-se na cama, me pegou pela cintura e jogou-me por cima, de frente para ele, fiquei sentadinha montada e cavalgando meu homem. Eu subia quase retirando o pau todo e descia com força, fazendo meu homem ter prazer, depois rebolava um pouquinho antes de repetir. Na segunda vez que desci com tudo e rebolei ele falou "Samira, não dá, você é muito puta, vou gozar" e nisto pulei deste homem parrudo e fiquei de joelhos ao redor da cama. Wando retirou a camisinha e colocou em minha testa, esticada, como sinal de putinha submissa, colocou a jeba em meus lábios e mandou chupar. Nem precisava, segurava só a cabeça com os lábios, esfregava a linguinha e sugava. Fazia garganta profunda, senti meu homem inteirinho. Não demorou e ele deixou seu delicioso néctar grosso e forte encher minha boquinha. "Toma bezerrinha, o que você adora." Aquela sensação única, sentir seu leitinho no fundo da garganta, quente, grosso, pegajoso, de gosto forte, de macho alimentando sua menininha. Depois de ganhar umas gozadas dentro, tirei da boca e antes de apontar para o rosto o gozo dele me pegou desprevenida e fui em meu busto e parte do braço. Mas deu certo, meu homem me sujou de porra como gosto. Abri a boca mostrando para ele o que tinha dentro, sentei na cama, cruzei as perninhas como moça recatada. Comentei que era igual a primeira gozada, melada, grossa, de gosto e odor forte, que só homem assim como ele podia produzir. Após degustar peguei o que caiu em meu peito e coloquei na boca, depois lambi os braços. Engoli com gosto, era uma delícia, não podia deixar de fazer "nhami, nhami" para ele. Voltei a chupar seu pau para limpar, meu homem estava exausto.

Ele levantou e falou, mostra como ficou, virei de costas e arreganhei a bundinha, ele fez "Hum... está ficando boa" e deu um violento tapa nos glúteos. "Agora se troca logo, puta". Corri me trocar e tomei meu banho, já sai "de menininho" do banheiro. Meu homem levantou-se, olhou com seu sorriso "minha viadinha branquinha" e me deu um presente: um plug anal com um desenho como de uma joia, grossinho, pequeno, amei! Ele me virou, enfiou na minha cucetinha e falou que era para se lembrar dele e então foi para o banho. No caminho de volta ele falou se eu tinha gostado. "hahahaha, querido, eu AMEI, posso ser sua amante?" Ele sorriu e falou que ia adorar, que comigo pode meter como quiser, brincar com meu corpo, não ter pudor, pode dar tapa, meter, socar, me fazer engasgar e que meu corpinho é muito sensual para isto, magrelinha, passiva, obediente, elegante, tudo que uma puta deve ser. Agradeci novamente. Ele comentou que a esposa não engoli porra, jamais, que ela acha muito ruim. Expliquei que muita mulher não gosta, apenas as mais depravadas e eu era deste time, e contei que por mim ele podia me alimentar sempre, mas gosto quando fica uns dias sem gozar, para deixar tudo mais forte. "Perfeito, Sami, assim que gosto. Minha Sami, quando de menina e meu viadinho de menino. E o plug que te dei?" "Plug? Tem algo aqui? Tão pequenino, acho que preciso de duas rolas viu" "Ah, isto a gente pode arrumar, hahhahaha, vou te apresentar para meu amigo como sendo minha menininha." Na hora de me deixar próximo de casa pedi se podia dar um beijinho, "Aonde? Não beijo puta esporrada." "Abre a zíper e coloca para fora". Aquela tora já endurecendo saiu, cai de boca e dei um beijo demorado, carro parado na rua. "Beijos da sua Sami meu macho." E despedi de quem veio a ser meu amante por um bom tempo.

Machos lindos e grossos que leram este conto, mulheres que gostam de cdzinhas, casadas que gostam de novas experiências, saibam que a Samira aqui adoraria conversar com todos e todas, ouvir, trocar experiências, viram? Posso demorar, mas prometo responder todos. Beijinhos da Sami!


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Comentários


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Comentou em 04/06/2019

muito bom... queria fotos

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ativex Comentou em 04/06/2019

Adoro CD putinha assim

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olavandre53 Comentou em 03/06/2019

Adorei e quero saber se vc está pensando em vir a Curitiba. Bjs

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ksn57 Comentou em 02/06/2019

Votado - Pena estar tão longe, ia adorar, que fosse minha menina...

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Comentou em 02/06/2019

delicia de conto .... só faltou as fotos




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Ficha do conto

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samidelicada

Nome do conto:
A boa menina.

Codigo do conto:
139562

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
02/06/2019

Quant.de Votos:
11

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