O TERCEIRO

Um dia, após a realização de novas fantasias entre eu e Júlia, ela, surpresa com os acontecimentos, me fez a proposta de convidar um amigo para dividir a cama com a gente.

PARTE I - AS NOVAS EXPERIÊNCIAS

Eu e a minha namorada, Júlia, estávamos comemorando dois anos de namoro. Em relação a sexo, o nosso relacionamento começou a esquentar de três meses pra cá, quando algumas novas experiências diferentes começaram a acontecer entre nós dois na cama. E, no meio de tudo isso, no dia em que saímos para comemorar o nosso segundo ano de namoro, ela me revelou, com todo o cuidado do mundo, uma surpresa: queria chamar uma terceira pessoa para dividir a cama com a gente. mas tinha um detalhe: ela queria um outro e não uma outra. Ou seja, um segundo homem. Mas antes, é preciso explicar a vocês o que aconteceu para que a gente chegasse a essa decisão. Júlia, por exemplo, teve todo o cuidado do mundo antes de fazer a proposta. Ela praticamente tinha certeza de que eu iria aceitar. No entanto, basicamente três coisas aconteceram entre eu e ela. E eu vou lhes contar tudo.

~

Tudo começou quando, um belo dia, Júlia fez em mim um simples e maravilhoso fio terra. Estávamos transávamos. Enquanto eu a penetrava por cima, no momento em que o sexo começou a esquentar entre a gente, enquanto nós enlouquecíamos de tesão completamente encaixados um no outro, ela decidiu acariciar a fronteira da minha região anal.

Ela começou colocando as duas mãos em minha bunda enquanto eu a penetrava por cima, me empurrando para dentro dela cada vez mais. Depois, timidamente, senti ela alisar com a ponta de um único dedo a minha região anal, apenas por fora, esperando qual seria a minha reação. O que ela não sabia era que, desde a minha adolescência, eu pratico masturbação anal; nunca escondi de minhas parceiras que sinto um tesão anal enorme; mas sempre achei que elas deveriam descobrir por elas mesmas; sempre foi assim; e com Júlia, isso estava começando a acontecer.

Em seguida, percebendo que eu havia gostado e diante da minha continuidade, percebendo que eu não iria fazer qualquer objeção, ela tirou as mãos de trás de mim, levou o dedo – o do meio, o pai-de-todos, o maior – à sua boca, lambeu e chupou o dedo olhando nos meus olhos enquanto eu metia nela cada vez loucamente. Então ela devolveu a mão à minha bunda, acariciou novamente a fronteira do meu cu e, logo em seguida, eu senti ela enfiar lentamente a pontinha do dedo em mim. Foi automático. Assim que ela entrou em mim com a pontinha do seu dedo, eu acelerei a forma como a penetrava tamanho foi o prazer que senti naquele momento.

Depois disso, a coisa começou a ficar cava vez mais intensa. Pouco tempo depois, ela já estava com dois dedos inteiros indo e vindo dentro de mim, ao mesmo tempo em que eu metia nela, ambos na mesma intensidade e no mesmo ritmo. Consequentemente, ela me fez chegar ao orgasmo como nunca havia acontecido entre eu e ela. Ao mesmo tempo em que eu gozava dentro dela, os dois dedos dela permaneciam inteiros dentro de mim.

Foi mágico e tudo começou aí. Ela ainda não havia tido a ideia de chamar outra pessoa pra transar com a gente. Mas sei que esse dia foi o ponto de partida.

~

A segunda coisa que nós fizemos e que, acredito eu, foi o momento decisivo para que tenha surgido a ideia de ela chamar outra pessoa para transar com a gente, aconteceu exatamente no mesmo momento da experiência do fio-terra narrada acima. Para ser mais preciso, foi logo após eu ter gozado dentro dela, com ela cravando os dois dedos dentro de mim.

Explico. Assim que eu gozei, eu estava com o meu pau ainda duro todo dentro dela. Estávamos ainda naquele movimento de ir e vir, só que agora lentamente, eu sentindo o meu pau dentro da boceta dela com o meu esperma tornando tudo mais molhado e gostoso. E ela em baixo de mim, acariciando meus cabelos com uma das mãos e os dois dedos da outra mão ainda completamente enterrados em minha bunda. Eu beijando o seu pescoço suado e sentindo o cheiro de suor misturado ao de perfume da sua nuca. nesse momento, eu esfreguei os lábios em seus ouvidos e sussurrei pra ela o seguinte pedido: “senta na minha minha boca?”. E ela obedeceu, com um sorriso de curiosidade, mas imaginando o que eu iria fazer. Isso porque, outra coisa que ela não sabia e tinha descoberto naquele dia, era que eu adorava esperma, no caso, o meu próprio.

Tirei o pau de dentro dela, ainda duro, e deitei na cama. Ela rapidamente montou em cima de mim e veio em direção ao meu rosto, abriu as pernas e colocou aquela boceta toda lambuzada com o meu esperma em minha boca e, olhando pra mim, entendeu perfeitamente o que eu queria. E então ela me disse: “me chupa”.

Comecei a chupá-la ao mesmo tempo em que o meu esperma depositado dentro dela começou a descer ainda quente em direção à minha boca. Não consigo descrever como isso foi gostoso. A mistura do cheiro dela com o meu cheiro. A mistura do gosto dela com o meu gosto. Eu a chupei com tamanha intensidade e com uma sensação de prazer tão diferente, que isso a fez sentar com força na minha boca e ela começou a rebolar no meu rosto, quase me sufocando e depositando todo o esperma em minha boca, enquanto eu a chupava. E assim ela gozou, quase me deixando sem ar.

Depois ela retirou lentamente a boceta da minha boca e olhou pra mim, sorrindo devido à surpresa, e viu que eu não engoli tudo, viu que em minha boca semi aberta ainda havia um resto de porra, porque eu confesso: eu gosto de ficar sentindo o gosto e a textura em minha boca antes de engolir. Mas, na verdade, eu estava a espera dela. Dei o sinal, mostrando a ela o conteúdo da nossa noite de amor em minha boca, e ela entendeu e respondeu ao meu chamado e veio com toda a fome do mundo em direção à minha boca e me beijou, sugando o liquido novamente pra ela e depois me devolvendo, até engolirmos cada um a sua parte, sem um parar de beijar o outro.

Ao final, só restava a mistura de cheiros de perfume, esperma e suor das nossas peles.

~

O terceiro detalhe aconteceu dois dias depois, quando nos encontramos e fizemos sexo novamente, quando repetimos quase tudo isso que lhes contei, só que com um detalhe a mais. Enquanto transávamos, enquanto eu a penetrava e ela me penetrava com os dois dedos, exatamente como na transa anterior, percebendo que eu gostava da coisa, ela sussurrou no meu ouvido que tinha uma surpresa pra mim. Eu diminui e perguntei, olhando pra ela, o que era. Ela me disse que havia comprando um vibrador e que queria me penetrar com ele. A minha resposta foi um delicioso beijo ao mesmo tempo em que eu entrava lentamente com todo o meu pau na boceta dela.

Sai de cima dela, sentei na cama, e pedi para ver o brinquedo. Era um pênis de borracha exatamente do tamanho do meu pau – que não é muito pequeno, diga-se de passagem. Era novo, cor de pele, bonito, uma réplica fiel. Ainda estava na embalagem. Então ela abriu e eu não conseguia tirar os olhos do brinquedo. Se já estávamos com tesão, aquilo amplificou tudo. Ela tirou o KY que eu usava nela da gaveta e começou a passar no pênis de borracha e ficou me olhando, com cara de quem iria me foder gostoso. E fodeu. A noite terminou comigo deitado na cama, de pernas abertas, enquanto ela metia o pênis de borracha em minha bunda e chupava o meu pau ao mesmo tempo em que eu gozava em sua boca, que ela me devolveu num daqueles beijos já descrito acima.

Para ela, tudo aquilo era como se eu estivesse pronto para ser fodido por um pau de verdade.

PARTE II - O CONVITE

Então, alguns dias, após esses três acontecimentos, Júlia me convenceu a convidarmos uma terceira pessoa pra transar com a gente. Detalhe, ela sugeriu um homem. Aquilo era novidade para nós dois. Confesso que já havia me masturbado ao assistir filmes pornô com homens e mulheres e de sentir vontade de fazer anal e oral com um homem, de ser passivo como aquelas mulheres nos filmes. Confesso que já me masturbei pensando tudo isso, em fazer oral e anal com um homem. Mas nunca passou disso. De imaginação.

O primeiro detalhe da fantasia sugerida por ela era que deveríamos encontrar um rapaz que deveria estar disposto a foder nós dois. Eu e ela. Concordei. Mas quem seria? Parece que ela já havia planejado tudo. E ela me disse:

– Você não me disse que aquele seu amigo é gay e que ele já havia dado em cima de você? Então, ele é bonito e eu já o vi olhando para você. Tá na cara que ele te quer. Quem sabe ele não me quer também? Se insinue para ele e, se ele topar, diga que só acontecerá com uma condição: se ele me comer também.

Ela se referia a Sandro, um grande amigo de infância que era gay e que, brincando – ou não – sempre dava em cima de mim de forma agradável e elegante.

Respondi que não sabíamos se esse meu amigo era passivo ou ativo. E que havia a possibilidade de ele não sentir tesão por mulheres.

– Se você não perguntar, nós nunca saberemos, ela me respondeu.

Então, com ela ao meu lado, procurei o meu amigo no celular e ele estava online. E ele respondeu. Foi assim:

– Oi, Sandro?
– Oi, oi! Tudo bem?
– Tudo… Queria te ver.
– Sério?
– Sim. Sério.
– Eu também rs, acho que você sabe.
– Sei sim. Mas tem uma coisa…
– Ahhhh Diz… sempre tem uma coisa, né? É a sua namorada? Ela não precisa saber. Vamos só tomar um café e conversar, né? rs
– É…
– Não se preocupe, ela não ficará sabendo.
– Mas é isso. Ela sabe… Ela está aqui do meu lado lendo a nossa conversa rs. Ela também quer ir tomar café com a gente.
– Hummm… Acho que entendi rsrssrs.
– Mas antes, quer vir tomar um vinho aqui em casa, amanhã à noite… O que acha?
– Acho que vou aceitar o seu convite…

~

Estávamos em minha casa. Eu e ela. Faltava ele. O interfone tocou. Ele subiu, abrimos a porta do apartamento, ele entrou. Ele é bonito. Não é afeminado. É agradável. Combina com a gente. Horas depois, após muita conversa, já estávamos os três sentados no sofá da sala, relaxados, tomando mais vinho. Os três no mesmo sofá. Eu no meio, minha namorada no canto esquerdo, meu amigo no canto direito. O trompete de Chet Baker assopra uma melodia triste e bonita. Era sábado. Da janela, outras poucas janelas permaneciam acesas. A maioria dormia. Era um pouco noite. Passava das dez. A luz, baixa. O clima, agradável. Estamos levemente bêbados. Eu e Júlia, um pouco nervosos, ela com mais coragem que eu. O vinho ajudou. Até que o meu amigo, mais atrevido, começou:

– E então, qual o plano?.

Nesse momento, Júlia dava um gole no vinho e nós olhamos para ela. Ela respondeu, deixando o vinho derramar por seus lábios, descendo pelo pescoço até desaparecer dentro do decote do seu vestido preto e curto.

Ficamos nós dois olhando pra ela, que depois disso, olhando pra gente, derramou o resto do vinho que havia na taça em seus seios. Foi quando eu senti a mão do meu amigo apertar o meu pau por cima da calça. Eu olhei pra ele, mas ela falou algo, rápido e sem pensar.

– Queremos que você nos foda.

E abriu as pernas, mostrando para ele a calcinha preta e sexy e que provavelmente já estava molhada de tesão. E colocou a mão por cima da calcinha e pôs um dos seios molhados de vinho pra fora e o acariciou com a ponta dos dedos. Então ele se vira pra mim me pergunta:

– E você quer que eu te coma também?
– Sim, eu respondo.

Ele me olha e diz:

– Você já fez isso antes?
– Só com ela, respondo. E ele pareceu entender.

Ele estava com a mão no meu pau, quase abrindo a minha calça, e ela se acariciando e olhando pra gente, quando eu completei:

– Ela me fode sempre.

Ele gostou. Ele entendeu exatamente o que nós queríamos. E o que nós queríamos era exatamente o que ele queria também. E então ele colocou o meu pau pra fora, sorrindo, surpreso. Parecia que ele havia gostado do que tinha visto. E colocou a mão no meu pau e Júlia passou por cima de mim e o beijou na boca.

~

Estávamos os três na cama, eu e ele já sem roupa. Júlia apenas com aquela maravilhosa e minuscula calcinha preta. No dia em que ela me disse que queria chamar alguém e eu topei, disse a ela que adoraria me masturbar vendo ela chupar o pau do outro. E parece que ela se lembrou disso. Ela me chamou para fora da cama e me disse:

– Senta aqui.

Eu estava nu e de pau duro. Sentei na cadeira e ela foi para a cama, onde o nosso amigo a esperava também de pau duro. E ela, sem perder tempo, começou a chupar o pau dele e, ao mesmo tempo, eu comecei a me masturbar lentamente, olhando aquela cena maravilhosa. Júlia sabia fazer um boquete como ninguém. E eu olhava e aprendia. Porque logo eu iria chupar aquele pau também. Logo eu iria chupar um pau pela primeira vez.

O pau dele era bonito. Grande, grosso, rosado, cabeça avermelhada e brilhante pela umidade, algumas poucas veias e pelos aparados. Júlia começou a babar em cima do pau dele e ele me olhava, enquanto eu me masturbava assistindo a cena entre os dois. Ela percebeu ele me olhando e me olhou também. O pau dele já estava todo lambuzado e ela passava a língua por cima, me olhando, me provocando. Os lábios dela e tudo ao redor de sua boca brilhavam com aquele pré-gozo de pau excitado. A essa altura eu já me masturbava intensamente.

Então ela disse o que eu queria ouvir:

– O pau dele é tão gostoso. Quer experimentar? Vem?.

Fui. Fiquei ao lado dela. Ela sentada e ele deitado. Ela segurou a base do pau dele, ele fechou os olhos, e eu desejei aquele pau, o primeiro pau que eu iria chupar na minha vida, e ela olhou pra mim e disse, com os olhos. “vai”. Primeiro eu peguei, acariciei, masturbei, passei a mão, senti. E logo em seguida eu o coloquei na boca e o chupei com muita vontade, enquanto Júlia olhava pra mim, acariciando a minha cabeça, e segurando a base do pau que eu chupava, me ajudando e fazendo carinho em mim. Ela sabia o que eu sentia. Ela sabia que aquilo era uma descoberta pra mim, E assim, intercalamos um pouco. Eu chupava, tirava o pau da boca, beijava a boca dela, e depois dava o pau dele pra ela. Depois ela chupava, depois nos beijávamos passando aquela melação entre nossas bocas. Ele, o meu amigo, era um objeto usado por mim e por ela. E ele parecia gostar disso.

Então ela me disse:

– Fiquei aí, chupa ele gostoso – e ela saiu da cama.

Não vi aonde ela foi. Estava concentrado. Continuei chupando ele, o pau dele já estava todo babado por mim e por ela. O meu rosto já estava lambuzado, eu já tinha esfregado o pau dele em minha cara, não queria apenas chupar, queria sentir o cheiro, lamber, pegar, apertar, sugar, colocar todo na boca, cuspir, queria tudo. Fiquei assim por alguns minutos até sentir que Júlia estava atrás de mim, acariciando a minha bunda. E então ela começou a acariciar o meu ânus. E logo em seguida ela entrou em mim com o nosso brinquedo enquanto eu estava com o pau do meu amigo pulsando em minha boca.

Naquele momento eu estava numa posição que nunca havia imaginado. De quatro, fazendo sexo oral em um homem, com um pau enorme na boca, e sendo penetrado por trás, ao mesmo tempo, por um grande vibrador e pelas mãos de Júlia. Ficamos um tempo assim. Estava delicioso. E então ela começou a pegar em meu pau, que àquela altura estava duro e pingando de prazer.

Então ela me conduziu para outra posição. Ela ordenou que eu sentasse no pau dele, e eu o fiz. Logo após a primeira vez que eu chupei um pau, esse mesmo pau iria me penetrar. Um homem iria me comer pela primeira vez e ela estava conduzindo tudo isso. Tenho a certeza de que, sem a presença dela, nada daquilo aconteceria. E ali, naquele momento, eu jurei pra mim mesmo que sempre que um cara me comesse, seria na presença dela.

Ela colocou a camisinha e depois passou gel KY no pau dele, e eu, nervoso, sentei lentamente. Eu já estava todo “aberto”, devido ao fato dela ter me penetrando e devido ao fato do nosso vibrador ser tão grande quanto o pau dele.

Eu sentei de costas para ele, que estava deitado, e começou a meter em mim lentamente, ao mesmo tempo em que eu rebolava em cima dele e o meu pau duro começou a balançar apontado para o teto, convidativo, e Júlia logo o abocanhou e começou a me chupar, ao mesmo tempo em que o meu amigo me comia. Foi a sensação mais deliciosa que eu já havia experimentado: ser comido e chupado ao mesmo tempo. Demoramos mais alguns minutos assim. Dezenas de minutos. Até ele começar a me foder com toda a força e ela a me chupar com toda a intensidade. Eu gemia alto de tanto prazer. Os vizinhos deviam estar ouvindo. Danem-se os vizinhos. Ele metia dentro de mim com força e velocidade, sentia o pau dele entrar todo em mim, profundamente e rápido, me fazendo balançar e, ao mesmo tempo, Júlia babando o meu pau, que chacoalhava em sua boca devido às fortes estocadas do meu amigo.

Em um momento, ele entra todo dentro de mim, e ela se levanta e vem até o meu ouvido e sussurrou com aquela voz doce de tesão:

– O pau dele é gostoso, não é?
– Sim – Respondi. E ela me pediu:
– Me dá um pouquinho também?

Levantei de cima dele até sentir o pau enorme sair de dentro de mim e Júlia se posicionou de quatro. olhando pra trás, sorrindo e convidativa. O meu amigo entendeu e começou a penetrá-la na boceta. E eu fiz o que ela pediu. Levei o meu pau em direção à boca dela e ela me chupou deliciosamente. Nessa posição, ao mesmo tempo em que metíamos nela, ele na boceta e eu na boca dela, percebi que ela estava com o tubo de KY nas mãos.

– Deixa que eu te ajudo, eu falei, desejando que ela se concentrasse em ser fodida.

Ela riu. Ao mesmo tempo em que ela me chupava e o meu amigo a penetrava, eu enfiava o dedo lambuzado de KY em seu cuzinho. Até que ela falou.

– Come meu cu também, agora! Quero os dois dentro de mim.

PARTE III - ELA GOZOU

Então Júlia se levantou, o meu amigo deitou na cama, e ela montou nele, fazendo o pau dele entrar na boceta dela, e em seguida, já montada no pau dele, ela empinou a bunda, olhando para trás, para mim, se insinuando. E eu mirei e entrei no cuzinho dela, lentamente, até ficarmos os dois dentro dela. Ela gemia de prazer – no dia seguinte ela me contou que aquela tinha sido a primeira vez que ela fazia uma dupla penetração.

Eis que dois paus a fodiam naquele momento. Inicialmente, lentamente. Mas depois aumentamos o ritmo. Ela beijava o nosso amigo, depois olhava pra trás e eu, montado nela, a beijava, e ela rebolava, pedia força, e nós socavamos com força e ao mesmo tempo. E então ela gozou com os dois paus dentro dela, fodendo-a com força e rapidez. Ela explodiu de prazer e abraçou o meu amigo e eu cai em cima dela, ainda metendo. Provavelmente todo o prédio escutou os seus gritos.

Esgotada e com nós dois ainda dentro dela, ela se desvencilhou e se levantou e ordenou que eu deitasse e que o meu amigo me penetrasse. Claro, obedeci. Deitado, com a barriga para cima, de pau duro, duríssimo, eu abri as pernas e recebi o pau do meu amigo, que começou a me foder novamente. Júlia, àquela altura, começou a me chupar com força. Estava claro que ela queria que eu gozasse para ela naquele momento. Ela adora porra. E eu iria dar a ela o que ela merecia e tanto desejava. O meu amigo me fodia tão gostoso e ela me chupava com tanta força que eu anunciei o gozo. Eu ia gozar.

PARTE IV - EU GOZEI

Pedi que ele parasse de meter e segurasse o pau todo dentro de mim, que não tirasse de forma alguma. E ele respondeu com uma última socada fenomenal, colocando o pau todo dentro de mim e parando. Eu gritei assim que ele socou. E com ele dentro de mim, Júlia começou a me masturbar com mais força, segurando a base do meu pau, que àquela altura estava todo lambuzado com uma mistura de pré-gozo e saliva. E ela começou a passar a língua na cabeça do pau. O nosso amigo, sem sair de dentro de mim, assistia àquela cena mordendo os lábios. Eis que o meu pau explodiu em direção à boca dela. Muita porra saiu naquele momento e, logo em seguida à primeira jorrada, ela abocanhou o meu pau e começou a sugar a minha porra, enquanto eu ainda gozava intensamente com o pau dele dentro de mim.

O meu amigo olhava aquela cena excitadíssimo. E ela ficou me chupando, sorvendo todo o meu semen, sentia que ela engolia uma parte e deixava a outra na boca, pois ela sabia que eu ia querer. Em seguida, ela se levantou e eu conseguia ver o esperma saindo pelo canto dos seus lábios, e ela veio em minha direção e me beijou, despejando da sua boca todo o meu mel que eu havia jorrado para ela. E, enquanto ela me beijava, o meu amigo recomeçava a me foder, lentamente, ma aumentando logo a velocidade. E depois com muita força. E então eu comecei a sentir as fortes estocadas dentro de mim, enquanto ela lambuzava a minha boca com a minha porra ainda quente.

PARTE V - ELE GOZOU

Após sugar o meu próprio esperma da boca de Júlia, eu olhei para o meu amigo, que me fodia me olhando e suando. Ele deu uma gemida diferente e mais longa do que todas as outras. Aquela era a senha. Então ele começou a me foder ainda mais rápido. Ela olhava para mim e para ele, me acariciando. Ele me fodia com força. Olhei para ele e disse:

– Me dá. Quero sua porra. Goza em minha boca?

Ele acelerou mais ainda. Júlia segurava a minha cabeça e fazia carinho em mim. Estava perto. Júlia olhava para ele e dizia.

– Dá pra ele. Goza para ele.

E, assim que ela terminou de falar, ele suspirou de prazer e tirou o pau de dentro de mim. Jogou a camisinha fora. Eu permaneci deitado, e ela segurou o pau dele e o guiou em direção à minha boca aberta, ainda lambuzada pelo meu próprio esperma. Abri a boca e, com a língua, o convidei a despejar ali mesmo, dentro da minha boca, toda o seu gozo.

Com ela segurando o seu pau e o masturbando, assim que aquela cabeça vermelha tocou a minha língua, senti o gosto e ele começou a gozar para mim. Todo aquele conteúdo branco, quente e grosso começou a ser jorrado em minha boca, começou a ser depositado em minha boca, começou a respingar em meu rosto, e, antes que ele terminasse de expelir o seu esperma em minha boca, Júlia começou a pegar no pau dele e a sacudir, para que saísse mais e mais e mais.

Em seguida, ela empurrou o pau dele para dentro da minha boca cheia de esperma e, assim que a pau entrou, uma quantidade significativa de esperma transbordou da minha boca e escorreu pelo meu pescoço. Eu senti o líquido quente descendo no meu peito, misturando-se à minha pele suada e, logo em seguida, senti a língua de Júlia lambendo tudo, para não desperdiçar nada.

Então ela tirou o pau dele lentamente da minha boca e também o chupou, limpando o resto de esperma depositado no pau dele e, em seguida, me beijou. Trocamos esperma, da boca dela para a minha, da minha para a dela, e voltamos a chupar o pau recém gozado do nosso amigo, eu e ela. Depois, ele desabou na cama e ficou assistindo eu e Júlia nos beijando com as bocas cheias de esperma.

PARTE VI - MISTURA DE CHEIROS

A gente se beijava com aquele tanto de esperma em nossas bocas, a gente se lambuzava, eu cuspia esperma em seus seios e depois os chupava, lambia, e depois cuspia em cima da boceta dela e a chupava e depois sugava, e devolvia à boca dela, até que a gente engoliu tudo e se limpou, lambendo-se um ao outro, como animais, sugando todas as gotas brancas perdidas em nossos corpos suados, até desabarmos os dois na cama para fazer companhia ao nosso novo amigo.

No final, o quarto era puro cheiro de sexo. Uma mistura de cheiros. Suor, esperma, tesão, saliva, perfume, vinho. Um cheiro que custaria a sair de lá, e que ficará em minha memória para sempre. E eu já estava pensando em um segundo encontro entre eu, Júlia e o nosso novo amigo. O que não deveria demorar muito de acontecer.

Fim.

*As fotos são meramente ilustrativas.

Foto 1 do Conto erotico: O TERCEIRO

Foto 2 do Conto erotico: O TERCEIRO

Foto 3 do Conto erotico: O TERCEIRO

Foto 4 do Conto erotico: O TERCEIRO

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Comentários


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ksn57 Comentou em 06/06/2019

Votado - Delicia, delicia, Amei este conto... Gozei três vezes, com dois dedos em meu cuzinho, enquanto li este relato, adorei mesmo ! . . .

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fantasiabi Comentou em 04/06/2019

QUE LOUCURA... MINHA MAIOR FANTASIA.

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Comentou em 03/06/2019

tem meu voto ...... delicia de conto e fotos

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jaimecwb Comentou em 03/06/2019

tudo de bom!!! Não dá para ser mais gostoso que esta cumplicidade!!!

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kasalzinhosafadinho Comentou em 03/06/2019

Adoramos, relato detalhado em puro tesão. Ficamos com desejos de alguns atos, vamos praticar com certeza. Parabéns!

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osv50 Comentou em 03/06/2019

Uma delícia de conto




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139736 - CALÍGULA -- MAIS DO QUE UM VIBRADOR, UM AMIGO - Categoria: Masturbação - Votos: 11

Ficha do conto

Foto Perfil satania
satania

Nome do conto:
O TERCEIRO

Codigo do conto:
139623

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
03/06/2019

Quant.de Votos:
20

Quant.de Fotos:
5