Meu padrasto incentivou a me exibir, mas não aguentou ver e me comeu
Eu estava incomodada pois me sentindo pelada. Era a primeira vez que eu usava uma blusinha cavada com alcinha de tirinha, e ainda por cima sem sutiã. Qualquer movimento em falso meu peito podia aparecer, pois além de ser cavada na frente, tinha as costas nuas e uma alcinha que dava a volta no pescoço. Fui ao banheiro só pra ver se tinha algum espelho, pois estava incomodada. Um grande espelho revelou minhas suspeitas: dava pra ver as laterais do meu peito. E de perfil, por entre os seios, dava pra ver mais do que eu imaginava. Uma senhora ao lado ficou olhando e questionou: __você não acha que essa blusinha está muito escandalosa não? Como sua mãe deixou você sair de casa assim menina? Você não tem medo de ser atacada por um tarado? __meu pai tá comigo. Respondi na lata pra ver se calava ela. Funcionou. Dei um retoque de batom nos meus lábios. Ajeitei minha blusinha escondendo meus peitos e saí. Meu padrasto me esperava na porta. A velha apareceu e chegou falando. __você que é o pai dela? __sou. __como você deixa ela sair assim homem? Isso não é jeito de moça de família andar. Meu padrasto puxou minha mão. Deixamos a velha falando sozinha. Lá dentro eu sabia que ela tinha razão. Eu tinha gostado da blusinha por causa do bordado, mas não pensava em comprar, pois eu nunca pensava em usar esse tipo de roupa. Apenas mostrei e meu padrasto insistiu que eu comprasse e usasse nessa Exposição. De fato, minha mãe nunca deixaria eu me vestir desse jeito. Eu estava incomodada, pois desde que pisei no recinto, todo mundo me olhava. Alguns homens mexiam comigo. Eu estava com vergonha das pessoas. Estava caminhando e pensando nessas coisas. Subimos os degraus da arquibancada. Estava com medo de encontrar um conhecido. Festa em cidade vizinha sempre tem um conhecido. Sentamos pra assistir a montaria que já tinha começado. Quando cheguei todo mundo me olhou. Eu estava tentando disfarçar minha vergonha. Eu tinha saído de casa usando um sutiã. Mas na entrada da Exposição meu padrasto me convenceu que era cafona. Eu mesma achava cafona, pois nem era um sutiã de se mostrar. Com sugestão dele tirei o sutiã e deixei escondido no guidão da moto, atrás do farol. Se minha mãe estivesse em casa ela jamais deixaria usar essa roupa. Na verdade eu nem teria ido na Exposição. Eu me sentia culpada e envergonhada com o olhar das pessoas. Eu estava com um turbilhão de coisas na cabeça, arrependida e com medo de alguém conhecido aparecer. De repente, meu padrasto passou o braço por trás de mim e sua mão entrou por baixo do meu braço e parou perto do peito. Meu corpo reagiu ficando todo arrepiado. Ele cochichou: __tá tudo bem filha? Não respondi. Ele me puxou junto ao seu corpo e eu inclinei em seus ombros. Pouco depois ele repetiu: __tá tudo bem com você? __não. Quero ir embora. __por que princesa? Agora que tá ficando bom. __porque minha cabeça tá doendo. __é só dar uma volta que passa. Quer dar uma volta? __quero. Levantamos. Minha cabeça não estava doendo de verdade. Era dor de consciência mesmo. Descemos as arquibancadas. Todo mundo parecia me olhar. Saímos da multidão e encostamos numa camionete. Ele me abraçou fazendo cafuné em mim e eu me inclinei em seu peito. Conseguia ouvir o barulho do seu coração. Enquanto isso ele alisava meus cabelos, minha nuca e minhas costas. Meu padrasto não era de me dar carinho, ele vivia brigando e impondo suas ordens, mas desde que minha mãe viajou, a gente estava ficando muito íntimo. Embora ele nunca tivesse feito nada além do carinho de padrasto, agora eu sentia que isso estava além dos limites. __Darley me leva pra casa. Quero ir embora meu bem. Era a primeira vez que eu chamava ele pelo nome. Eu só chamava ele assim no início, quando ele se juntou com minha mãe. Mas agora eu não queria chamar ele de pai. Desde que minha mãe viajou a gente passou por diversos níveis de carinho: de pai para papi, painho, papito e agora Darley. Ele abraçou meu pescoço e fomos em direção a portaria. Já do lado de fora, passamos perto de um grupo de rapazes e um deles falou em voz alta: __já tá levando pra comer né. Fiquei mais envergonhada. Com certeza era minha blusinha que me denunciava a esse ponto. Meu padrasto falou pra mim em voz baixa. __esses caras não respeitam ninguém mesmo. Ele me desabraçou e pegou em minha mão. Descemos a rua como dois namorados, de mãos dadas. Minha cabeça ficou atormentada com a frase. Eu sentia que estava saindo de um lugar errado para outro mais errado ainda. Toda aquela conversa, do meu padrasto, de que eu era linda, que tinha um corpo lindo e que tinha me exibir, me influenciou. Eu gostava de receber os elogios dele, mas estava arrependida de ter me vestido de modo tão vulgar a ponto de ter chamado a atenção de uma velha mochibenta. Eu estava pensando no sutiã que, finalmente, faria sentir que eu estava recuperando um pouco do meu juízo. Mas quando chegamos na moto, meu sutiã tinha simplesmente evaporado. Fiquei apavorada, mas o Darley me acalmou. Subimos na moto e saímos. Dali até nossa casa tinha 17 km. Quando saímos da cidade um frio gelado tomou conta do meu corpo; o Darley aumentou a velocidade então me agarrei nele. Algum tempo depois com a mão esquerda ele pegou por cima da minha mão direita. Eu só pensava em três coisas: na velha, nalgum conhecido ter me visto e na frase do rapaz. Ele desceu minha mão e deixou em cima da piroca. Eu não estava vendo, mas senti por causa do calor e por causa do volume. Ele tirou a mão pra continuar pilotando e eu me fingi de boba deixando a mão onde ele tinha colocado. Nisso ele diminuiu a velocidade. Deixei minha mão descer levemente. Ele se ajeitou na moto ficando mais ereto na moto e sua piroca ficou encaixada na minha mão. De vez em quando eu apertava levemente. O Darley estava indo bastante devagar e até ergueu o capacete pra conversar. Ele falava, falava, falava. Mas por mais que ele atrasasse a chegada em casa, por mais que eu estivesse me fingindo de boba, duas coisas eram fatos: a gente ia chegar em casa e eu não era boba. Chegamos na entrada da cidade. Puxei minha mão de volta pois a claridade me denunciaria. Ele respondeu: __foi rápido né? Fiquei pensando no que responder. Ele virava as ruas que deixavam claro que estávamos indo pra casa. Eu não queria ir pra casa... __ah! Por mim se tivesse mais 10 km pra chegar em casa ia ser legal. __quer dar uma volta Harina? __mas onde? __pra algum lugar, você topa? __topo. Ele dobrou a esquina e eu perguntei com voz frouxa: __onde a gente vai Dan? __no Areal. __nossa, lá é longe! __nada. 4 km só. Pouco depois a gente estava saindo da cidade. Agora era estrada sem asfalto, menos movimento. Me debrucei nas costas dele e desci a mão direita até a piroca. Nessa hora pensei: é o marido da mamãe... Mas eu estava muito louquinha pra voltar atrás. Pouco depois ele parou pra mijar. Eu achava que ele iria pra longe de mim, mas ele simplesmente virou pro lado do mato e mijou. Talvez se eu tivesse olhado pro lado dele até teria visto alguma coisa, mas por respeito não olhei. Fiquei mais transtornada, pois com esse gesto dele lembrei do rapaz dizendo: “já tá levando pra comer”. Depois ele me deu um abraço, fez um cafuné, deu um beijinho e montamos na moto. Pouco depois deixei minha mão parar em cima de sua piroca. Dessa vez ela parecia muito mais evidente que das outras vezes. Ele falava, falava e eu apertava, apertava. A moto devia estar em menos de 5 por hora. Chegar no Areal não foi muito legal, pois eu pensava que ali seria a metade da viagem e eu queria continuar pegando o que eu estava pegando. Descemos da moto. Nos abraçamos por um longo tempo, mas a moral não permitia a gente avançar. Era silêncio absoluto quebrado pelo brilho de lua minguante e um barulho distante de carros no asfalto, enquanto ele alisava de leve minhas costas nuas. Depois de muito tempo ele se encostou na moto e eu me encostei nele. Ele enfiou uma mão na minha blusinha e passava os dedos rentes ao meu peito, algumas vezes encostando de leve. Mais embaixo, os dedos da outra mão tocavam de leve na minha barriga por baixo do umbigo e descia correndo dentro da calcinha bem perto da xoxota. Eu estava esperando o momento que seus dedos desceriam até minha rachinha molhada, ou que ele subisse a mão pegando meu peito, mas isso não aconteceu. De repente ele viu a hora: três horas da madrugada. Subimos na moto e começamos a voltar pra casa. Eu estava um pouco frustrada. Agora não deveria acontecer mais nada, por isso não levei minha mão pra cima de sua piroca. Algum tempo depois ele pegou minha mão e levou de volta pra cima da piroca. Dei algumas apalpadas e levei a mão até o zíper e passei o dedo de leve. Acho que ele entendeu: __esse cinto tá me apertando Harina. __uai, abre ele. Eu não ligo. __abre pra mim. Fingi que não ouvi, e ele insistiu: __abre meu cinto, Harina... Levei as duas mãos e com muito custo abri seu cinto. __tá bom Dan? __abre mais um pouco. Você pode? Levei a mão e tentei abrir a calça. Mas nisso pensei: vou deixar ele fazer isso. __não consigo. Abre você. Ele parou e abriu a calça. De repente ouvi o barulho do zíper sendo aberto. Depois arrancou a moto. Desci minha mão pra o lugar de antes. Pouco depois, enquanto ele falava alguma coisa, ele pegou minha mão e subiu com ela e colocou dentro do fecho da calça. Encolhi os dedos e abri enfiando dentro da cueca e senti os pelos perto da piroca. __coça ai. __o que Dan?... __coça um pouco ai. Cocei e fui enfiando os dedos até que minha mão entrou toda e apanhou em cheio sua piroca. Mas nisso a gente já devia estar bem perto da cidade. Ele estava devagar e ficou mais devagar ainda. Mesmo ele andando quase parando, chegamos na entrada da cidade. Eu queria aproveitar o máximo disso, por isso, quando entramos na cidade, deixei minha mão no mesmo lugar. Mas de esquina em esquina, chegamos em casa. Tirei minha mão aquecida pela piroca e desci da moto espreguiçando. Nisso considerei tudo acabado, por isso fui abrindo a porta e indo direto pro meu quarto. Sentia um pouco frustrada que tinha ficado assim só no final, mas não dava pra continuar andando na rua, pois já tinha passado de 4 da manhã. Pouco depois ele apareceu: __oi minha princesa, você está tão linda e carinhosa hoje. __você me paga viu Dan! Ele estendeu a mão e pegou na minha __vem aqui no meu quarto, vem? __pra que? __vem. Minha linda. Você não vai se arrepender de vir. Levantei. Ele ia na frente segurando minha mão. Entramos no quarto dele. Soltei minha mão e cruzei meus braços: __o que você quer Dan? Ele passou a mão nos meus lábios e falou: __você é linda demais e me olhando desse jeito fica mais linda ainda. __desse jeito como? Ele seguia passando os dedos nos meus lábios: __com essa carinha de... de... de... __fala! __sa...fa... dinha. Não me contive, por instinto abri a boca e suguei o dedo dele e chupei gostoso. Bruscamente ele se abaixou e enfiou o rosto entre meus peitos e sem nenhuma dificuldade ele começou a chupar de um lado pro outro. Realmente a velha tinha razão: minha blusinha não protegia nada. Por um instante lembrei de duas coisas: “já tá levando pra comer” e da minha mãe. Mas agora já era tarde pra escolher entre uma coisa e outra. Ele ergueu o rosto dos meus peitos e me beijou na boca. Era nosso primeiro beijo. Entre um beijo e outro, sussurrei: __ai Dan... me come logo safado! Ele me empurrou na cama. Subiu em cima de mim e desabotoou minha calça e tirou ela junto com minha calcinha. Depois olhou em mim e disse: __nossa Harininha que pererequinha linda. E me beijou tocando com os dedos a minha xoxota. Alternou os beijos chupando meus peitos. Depois enfiou a pica em mim e cochichou em meu ouvido: __quando você tava na arquibancada teve uma hora que eu vi seu peito e fiquei de pau duro. Aquela hora não aguentei, me deu uma vontade te comer, e agora nem acredito que tô te comendo. Em seguida ele me catou de jeito e me comeu como nenhum ex-namorado meu me comeu. Ele gozou, desmaiou em mim e depois foi ao banheiro. Voltou e se deitou perto de mim. Agora era minha vez de falar: __ai meu amor eu já tava doida pra pegar no seu pau. Você judiou de mim viu? __agora você pode pegar quando quiser... __não mesmo, pois mamãe está pra chegar. Ele deu uma risada e falou: __já comi ela tantas vezes pensando em você... __seu safado! E nisso deitei no peito dele e dormimos até meio dia.
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Hummm..que delícia de conto hein, fiquei tesudo o tempo todo lendo! E vc contou em detalhes o que ainda me deixou tarado vc segurando no pau dele e apertando...nossa que putinha mais tesudinha...caralho...amei!..beijos