... depois do q vivemos pela primeira vez e da nossa conversa sobre o tapa, acordamos no outro dia cheios de tesão. Sem sair da cama, já começamos a nos beijar um esperando que outro tomasse a iniciativa de deixar o momento mais selvagem.
Logo percebi que como dominador, isso cabia a mim, beijando a boca dela, dei um puxão mais forte no cabelo dela que já foi seguido por um gemido. Então eu disse no ouvido dela, que eu estava procurando um motivo para castiga-lá e que apesar de não ter lembrado de nenhum, eu ia dar um tapa no rostinho dela, só porque eu estava com vontade. Disse isso e olhei pra ela, ela me olhou e prendeu a respiração esperando o tapa. Eu percebi o sinal e bati, a mesma hora ela reagiu gemendo e demonstrando o tesão que ela estava sentindo.
Subi o meu corpo até que o meu pau ficasse na altura do rosto dela e comecei a dar uma surra com a minha pica dura na cara dela, quanto mais eu batia, mais ela gemia.
Girei meu corpo e comecei a chupar a bucetinha encharcada dela e mandei que ela me chupasse também, fazendo um 69 gostoso.
Depois que nós dois estávamos no máximo da excitação, eu girei novamente o corpo e comecei a penetrar, sentindo ela extremamente submissa, eu comecei a meter com força, iniciava um beijo e parava para mostrar q a gente só beijava quando eu queria, puxava o cabelo fazia tudo que eu queria com ela. Segurando ela pelos cabelos e com meu pau dentro dela, dei mais um tapa e não acreditei quando eu ouvi ela pedindo pra bater mais forte!
Então puxei mais forte o cabelo, trouxe ela pra perto de mim e disse:
- sua piranha não me provoca, porque você você não vai aguentar...
dei outro tapa bem mais forte e ela disse:
- isso gostoso, castiga sua piranha!
Foi a primeira vez que a gente falou assim, aquilo tava me deixando doido, mas a ela muito mais! Ela gozou e se entregou por completo.
Eu sempre costumava gozar depois dela, já estava acostumado a bater uma punheta pra gozar. Deitei de barriga pra cima, come ela deitada do meu lado esquerdo, segurei ela pelos cabelos com a mão esquerda, comecei a me masturbar e mandei que ela falasse pra mim porque que ela gostava tanto de ser uma piranha assim.
Ela que sempre foi muito quietinha e séria, começou a falar uma quantidade enorme de palavrões, se dizendo uma piranha e que estava a minha disposição para que eu sempre fizesse o que eu quisesse com ela, que ela tinha adorado apanhar e que gozar apanhando era a coisa mais gostosa que ela já tinha feito na vida dela!
Quando eu estava quase gozando, eu puxei o cabelo dela e ao mesmo tempo que eu mandava ela engolir a minha porra, ela já estava indo em direção ao meu pau, como uma putinha obediente que ela estava se transformando!
Por mais que tente, foi indescritível essa sensação de domínio sobre ela e a certeza de que agora em diante, eu teria uma putinha para obedecer as minhas ordens do jeito que eu quisesse.
Na volta pra Juiz de Fora, eu mandei ela chupar o meu pau dentro do carro. Primeiro ela rejeitou, mas eu disse que ela não tinha escolha e ela chupou meu pau durante uns 20 kms. Quando ela parou, eu mandei ela se masturbar até gozar e obviamente ela obedeceu.
Depois dessa viagem, o nosso seco foi ficando cada vez mais selvagem, conto para vocês em meu próximo conto...