No depósito do bar

A noite estava bastante quente e tínhamos bebido além da conta. Estávamos há poucas horas atrás, sentados em um bar conversando eu e Silvana, minha mulher. Mulher escultural, com cabelos castanho-escuros e olhos de mesma cor, tinha um brihlo especial no olhar naquela noite. Também pudera. Chegamos ao bar exatamente às 23 horas e, com tanta cerveja, havíamos nos entregue a certas coisas que se admitem apenas por aqueles que têm uma cumplicidade muito especial.

Já pela terceira vez em que ía ao banheiro, pedi a ela que tirasse o sutiã e a calcinha, pois queria uma verdadeira surpresa quando ela voltasse. Sem reclamar, apenas concordando com a minha fantasia, ela cedeu, apenas concordando com um lacônico:

- Tá bom; mas o que você está pretendendo?

Sem responder, calei-me. Era claro o que eu queria; pelo menos o essencial...

Continuei sentado em minha mesa por alguns minutos, esperando a chegada de Silvana que começava a se demorar por causa da fila enorme que havia para entrar no banheiro do bar. Passaram-se mais dois ou três minutos e de repente, à minha frente vejo uma mulher lindíssima, com um vestido preto que deixava salientar todas as suas curvas e que segurava o busto apenas por dois míseros fiozinhos suportado pelo ombro. Foi fácil notar que ela estava sem sutiã e seu olhar me despertou uma sensação muito estranha que surgiu de repente com um frio na espinha e depois um calor que se irradiou pelo corpo todo.

Evitando maiores rodeios ela perguntou:
- Está esperando sua mulher? Vi que ela foi ao banheiro, mas deverá demorar. Está lotado!

Achei bárbara aquela iniciativa. Ela estava nos olhando o tempo todo, desde que chegou ao bar há algumas horas.

Sem prever as consequências, arrisquei:
- Pois é. Você não quer me fazer companhia enquanto eu a espero? Tanto eu quanto ela adoramos conhecer pessoas novas.

Assim, ela concordou e pediu mais uma cerveja - e um copo de uísque - ao garçom. Sentou-se e começou a conversar comigo. Papo daqui e dali, senti que ela me olhava de maneira sedutora demais para quem queria uma simples conversa. E eu passei a olhá-la de forma diferente também...Muito diferente de quem quer apenas conhecer pessoas novas, tal como disse a ela.

Seu nome era Lucille, exótico como ela própria, naquele vestido negro e com batom vermelho nos lábios. Estava em Curitiba pois prestava vestibular e, naquela noite resolvera dar uma escapadinha pela noite. Contei que me chamava Fábio e que minha mulher era a Silvana e ela se interessou em perguntar mais sobre aquele casal que a atraíra para a mesa.

Nisso, minha mulher já vinha em nossa direção e, ao se deparar com outra pessoa na mesa olhou assustada. Eu, ali sentado com uma deliciosa à minha frente já começava a me excitar. Quem dirá quando percebi que a reação de Silvana foi totalmente favorável àquilo, que poderia ser interpretado como um jogo de sedução, meu ou de Lucille - ou de ambos.

- Só saí por um instantinho e você já arrumou companhia, hein? disse Silvana, forjando um olhar de reprovação.
- Não se preocupe, fui eu quem decidi vir à mesa pois achei vocês dois o casal mais interessante deste bar...Retrucou, com malícia, Lucille.
- Como devo interpretar esse interessante?
- "Interessante no sentido de que nossos sonhos, nossas fantasias, podem se realizar no momento em que menos esperamos, e que sempre aparecem momentos interessantes quando vamos buscar por eles", disse nossa convidada, deixando bem claro tudo o que tinha em mente.

Aquilo foi o sinal verde de Lucille. Bastava apenas que Silvana insinuasse algo semelhante para que nós três vivêssemos algo que nunca imaginávamos antes...E é fácil deduzir o que.

Minha mulher, agora sem sutiã e sem calcinha, era tão linda e sensual quanto Lucille. Seus seios médios eram salientes sob o vestido vermelho; os mamilos pareciam querer rasgar o tecido que, folgado, permitia uma visão privilegiada, todas as vezes em que se abaixava. As pernas roliças e a bunda perfeita completavam tudo. Era uma verdadeira musa.

Finalmente chega o garçom com a bandeja e as bebidas. Aproveitei e pedi também uma dose de aguardente mineira, que era servida ali. Notei, então, que ele se demorava mais do que o aceitável para anotar o pedido. Virei meu olhar para ele e percebi que olhava os seios de Silvana já totalmente liberados e que podiam lhe dar uma visão perfeita de todo o conjunto, incluindo os seus belos mamilos róseos. Comecei a ficar excitado; a minha mulher sendo secada e devassada por aquele homem, que estava com uma camisa semi-aberta, deixando parte do peito exposta.

Por um instinto, comecei a conversar com ele, perguntando sobre o movimento, sobre o bar em si, de forma que ele ficasse o mais tempo possível ali. Eu, verdadeiramente estava com tesão por vê-lo observando detalhadamente os seios de Silvana. Ele não tirava os olhos dela; às vezes descia a visão para seus quadris, que marcavam a bunda belissimamente e permitiam a descoberta de que estava sem calcinha.

Nisso, Silvana percebeu tudo e olhou de frente para ele, mirando para cima. A princípio ficou envergonhada, mas com meu olhar de aprovação passou a se descontrair. E descontração, naquele momento, era simplesmente uma ajeitada do vestido da trás para a frente e os cabelos para trás. O garçom ficou meio atordoado, mas logo foi possível notar que suas calças tinham aumentado de volume, enquanto ele olhava estático para os seios de Silvana. Com o aperto do bar, ele foi se aproximando, enquanto falava comigo e olhava aquele panorama maravilhoso. Nisso, percebi que encostou levemente com o seu membro no ombro de minha mulher, em seguida, dando uma respirada ofegante. Silvana, notando tudo o que estava se passando, começou a roçar seus ombros, fazendo-o transpirar na testa, o que era perfeitamente perceptível.

Lucille, meio de escanteio, invadiu nossa conversa, agora dando mostras de que além do casal, ela havia também encontrado um garçom interessante...

Aproveitando nossa conversa sobre o bar, ela deu sua cartada, dirigindo-se a ele:
- A cozinha daqui é boa? Fazem bons pratos?
- Sim, temos uma ótima cozinha, mas agora já fechou pois os cozinheiros foram embora.

Com surpresa para mim, ouvi a participação de Silvana na conversa:
- Mas nós podemos visitar? Sempre quis conhecer uma cozinha de bar.

Já sabendo o que nos esperava, o garçon, chamado Eduardo, não pensou duas vezes e começou a nos acompanhar pelo bar, atravessando pelas mesas e em direção ao balcão. Nesse momento a satisfação dos homens sentados às mesas era geral. Lucille e Silvana, passando por entre eles, naqueles vestidos justos, marcados e com amplos decotes nas costas eram um verdadeiro desfile, um verdadeiro estímulo às mais secretas fantasias. Isso tudo me deixava ainda mais excitado, não somente por pensar que todo aquele pessoal estava comendo com os olhos as minhas duas namoradas, mas também por imaginar como seria a cozinha do bar e, claro, o que aconteceria com nós quatro dentro dela...

Passando pelo balcão, Eduardo falou com uma atendente:
- Vamos ao depósito; volto já...

Aquilo quase me nocauteou. Ele havia dito que iríamos para a cozinha! Agora certo de que teríamos algo inusitado, segui em frente, junto às duas e o garçom. Passamos por um outro balcão e seguimos por um corredor escuro. No fim dele havia uma porta trancada, logo aberta com agilidade por Eduardo.

- Bem-vindos ao nosso depósito!

Era um quarto escuro, sem janelas e com uma lâmpada pendente, que foi acesa. Entramos todos e nos deparamos com vários engradados, alguns cheios de garrafas outros vazios, empilhados nos cantos. Eduardo, sem perguntar, trancou a porta por dentro. Estava selado nosso destino.

- "Nossa! Que lugar exótico. Aqui é só depósito?

Não ouvi resposta alguma. Daquele momento apenas escutei o ruído de dois lábios se beijando. Era Eduardo e Silvana que estavam se agarrando livremente ali, bem à minha frente. A princípo estranhei tanta determinação, mas olhando à minha volta, lá estava Lucille com um olhar absolutamente sacana. Aproximei-me dela e também a agarrei, dando-lhe um beijo e segurando-a firmemente pela cintura.

Era realmente sensacional estar com aquela outra mulher, enquanto eu presenciava vivamente a minha própria mulher ser agarrada. Eduardo, então, baixou a alça do vestido de Silvana e seus seios brotaram para fora. Olhando aquilo, Lucille também fez o mesmo e eu comecei a chupar os seios dela. Nossa amiga passou a se esfregar em meu pau e logo tirou-o para fora das calças, batendo uma punheta deliciosa. Olhei para o lado e vi Eduardo chupando os seios de minha mulher, enquanto ela também o masturbava sem qualquer inibição. Com um sobre-salto, Lucille puxou-me pela mão, separou Eduardo de Silvana e começou a beijá-la, de forma ardente, língua na língua. Nisso eu e o garçom nos afastamos um pouco para admirar aquela cena. Enquanto nos masturbávamos como nunca, a dupla passou a tirar a roupa uma da outra. Era fácil tirar aqueles vestidos e melhor ainda foi perceber que ambas estavam sem mais nada por baixo. Lucille chupava avidamente os seios de Silvana que logo passou a fazer o mesmo. Enquanto o fazia, acariciavam-se muutuamente os clitóris, vez ou outra introduzindo o dedo uma na outra, com movimentos rápidos. Rapidamente, Silvana deitou-se e puxou Lucille por cima, de forma que faziam um lindo 69, uma chupando o clitóris da outra. Em questão de minutos ambas gozaram, surpreendentemente ao mesmo tempo, selando aquela cumplicidade que estava apenas começando.

Nesse momento, minha mulher olhou para Eduardo e ele foi em sua direção. Ela sentou-se sobre um engradado e ele, pela frente, começou a penetrá-la, antes vagarosamente, depois com muita intensidade. Ao contrário, Lucille deitou-me no chão e enquanto batia uma punheta para mim, foi aproximando sua buceta de meu pau, fazendo com que eu também a penetrasse.

Vez ou outra, naquela situação, Silvana me olhava com cara de satisfação. Somente um marido no mundo poderia ter consentido algo como aquilo. Me senti muito bem; trocamos olhares sem palavras, facilmente compreensíveis para quem convive por muito tempo como nós. Eduardo enfiava seu pau com força, enquanto Lucille me cavalgava, balançando aqueles seios maravilhosos, de mamilos escuros. Eu chupava seus seios com tesão, enquanto a fodia. E, vez ou outra, beijava seu pescoço.

Eduardo virou Silvana e começou a penetrá-la por trás. Criativa, Lucille também virou-se, de forma que podia beijar minha mulher na boca em uma cena que não mais esqueci. Naquela situação, estávamos prontos para gozar, os quatro, depois de esperar o aviso tácito de cada um dos parceiros que já não aguentavam mais pelo momento. Nisso tirei meu pau de dentro de Lucille e resolvi acabar em suas costas, ato repetido por Eduardo. Mãos nos clitóris, as duas também davam mostras de que estavam no clímax. E gozamos, todos nós, ao mesmo tempo. Eu e Eduardo nas costas de nossas amantes, Lucille e Silvana enquanto se beijavam.

Logo depois, nos vestimos e saímos dali, lugar esse que já não nos trazia mais curiosidade. Trocamos nossos telefones e fomos embora do bar, cada um em seu respectivo carro. De volta para casa sorríamos, eu a minha mulher, se entre-olhando e lembrando silenciosamente daquilo por que passáramos. Nossa cumplicidade estava mais estável do que nunca...Só que agora, tínhamos mais uma sensual história para contar.








                                

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rela218873

Nome do conto:
No depósito do bar

Codigo do conto:
1399

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
14/06/2003

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