Olá, meu nome é Paulo e a história que vou contar é incrível e aconteceu comigo há um mês.
Considero-me um cara de muita sorte, tenho trinta anos e sou empresário em São Paulo onde moramos.
Sou casado há seis anos com a Cláudia, uma lourinha gaúcha de vinte e cinco anos. Eu, até então, era o único homem com quem ela tinha transado, pois começamos a namorar quando ela tinha quinze anos e eu tirei seu cabacinho.
Por ser mais experiente que ela ensinei-lhe tudo o que ela precisaria saber na cama.
A Cláudia tem 1m73 de altura, 65 kg muito bem distribuídos em um corpo maravilhoso e malhado de quem frequenta academia três vezes por semana. Seus cabelos loiros são compridos até à altura dos ombros, tem as coxas deliciosamente grossas, a bundinha durinha, redondinha e absurdamente arrebitada. Seus seios são cheinhos, (sem exagero), redondos e empinadinhos e os biquinhos, quando excitados, ficam tão durinhos que parecem querer furar a blusa.
Ainda não temos filhos, por isso temos certa liberdade e saímos sempre. Gostamos muito de sexo e abusamos de nossa criatividade na cama.
Certa vez fui buscá-la na academia. Ela estava usando uma calça legging bem colada, definindo cada curva de seu lindo corpo e mostrando sua bocetinha saliente formando aquela testa que nós homens adoramos ver e notei que aqueles caras fortões a devoravam com os olhos e inexplicavelmente, não senti ciúmes e, muito ao contrário, fiquei com o pau super duro.
Naquela noite transamos como doidos. Eu imaginava um daqueles caras metendo na Claudinha e era invadido por um tesão maluco e meti como nunca naquela bocetinha gostosa.
“– Nossa! Mas o que foi que aconteceu com você?”
Ela perguntou quando já íamos para a terceira.
-Que tesão doido é esse?…
Daquele dia em diante, eu passei a alimentar o desejo de ver minha mulher dando para outro homem. Pesquisei tudo sobre o assunto e li muitos relatos.
Entrei em contato com vários homens, autores dos relatos e trocamos muitas ideias. Um dia, olhando a Claudinha dormindo só de calcinha, decidi, ela é muito gostosa para pertencer a um homem só. Criei coragem e falei pra Cláudia do meu desejo e perguntei se ela algum dia, toparia uma aventura dessas.
– Você ficou maluco? Você está querendo ser corno?… Eu não sou do tipo de garota que sai dando para qualquer um e…, blá, blá, blá…
Ela ficou muito zangada e, por alguns dias não falou comigo. Deixei quieto por uns dois meses, até que, numa noite, enquanto estávamos nas preliminares, eu pedi para que ela fechasse os olhos e comecei a fantasiar no ouvidinho dela que era outro homem que estava ali com ela, percebi que sua bocetinha molhou na hora, pois eu estava com a mão sobre ela, ainda por cima da calcinha.
Transamos como loucos.
-Tá vendo? Reparou como você tem vontade de dar pra outro?…
Falei.
– Aahhh, tudo bem, reconheço que, como toda mulher, eu tenho sim tesão e uma certa curiosidade, afinal, eu só dei para você até hoje, mas daí a matar essa curiosidade de verdade é um passo muito grande e é uma coisa que, me parece, não tem volta… A gente nunca poderá apagar um acontecimento dessa natureza, concorda?
A partir daquele dia senti uma pequena chance de meu desejo vir a se realizar e fiz de tudo, mandava e-mails com matérias sobre o assunto, mandava links de contos eróticos do gênero e ela passou a se interessar sobre o assunto.
Certa noite, quando cheguei do trabalho, ela já me esperava no quarto e me atacou com um tesão tremendo. Depois de transarmos, ela me perguntou com sua vozinha bem rouca, olhando-me diretamente nos olhos.
– Você tem certeza de que quer ver mesmo outro homem me comendo?
– Tenho! Isto me excita muito. Por que a pergunta? Você tá afim?!- Perguntei a ela, cheio de desejos.
–Digamos que eu andei pensando sobre o assunto e isso me despertou certa curiosidade e, talvez eu tope, mas tem uma condição:
– Qual condição?- Perguntei.
– Não pode ser com ninguém do nosso relacionamento, para não criarmos vínculos e eu vou escolher o cara, afinal vai ser a minha boceta que ele vai comer, certo?
Concordei na hora e nos inscrevemos num site de casais e ficamos conhecendo várias pessoas e vários caras que nos mandavam e-mails com fotos, mas a Cláudia parecia não se interessar por nenhum deles, até que um dia ela demonstrou interesse por um deles e respondeu ao e-mail.
Passamos a nos comunicar por whatsapp. O nome dele era Jorge, tinha 49 anos, era separado, mulato, calvo e não era bonito, mas a Cláudia se interessou por ele.
Posso dizer que ele a conquistou com o papo, até que um dia resolvemos nos encontrar.
Marcamos então, numa quinta-feira num barzinho em Moema, bem longe de onde morávamos, para evitar encontrar com conhecidos.
– Paulo, querido, você tem certeza de que quer isto?… Se você quiser, a gente pode parar agora.
Fiquei gelado na hora e com um pouco de ciúmes, pois dali algumas horas, outro poderia estar metendo na bocetinha linda de minha esposa, mas o desejo de vê-la gozar no pau de outro macho foi mais forte.
–Sim! Eu tenho certeza!
Ela, então tomou um banho eu fiz questão de assistir ela se aprontar para o Jorge. Como estava uma noite quente, ela escolheu um vestido azul até a altura dos joelhos soltinho e folgado com um generoso decote tendo as alças amarradas à nuca (cujo laço eu mesmo fiz naquela noite) e que a deixava com as costas nuas.
Vestiu também uma calcinha branca apertadinha modelando toda sua bunda perfeita.
-O Jorge vai ficar louco quando te vir com essa calcinha. – Falei já com o pau duro. Ela sorriu um sorriso sacana.
Chegamos ao barzinho. Ele já nos esperava em uma mesa. Cumprimentamo-nos e sentamos. Pedimos cerveja.
Jorge era um cara supersimpático, bem vestido e educado e conversamos bastante para nos conhecermos melhor. No início, a Cláudia estava meio tímida, mas lá pela terceira cerveja ela ficou mais soltinha. Eu pedi licença e fui ao banheiro. Quando voltei vi de longe, que ela havia se sentado ao lado dele e que ele estava com o braço apoiado sobre o encosto da cadeira dela enquanto falava coisas à minha esposa, e ela ria.
Senti um ciúme danado na hora, mas não sei explicar como, o tesão que me dominava era mais forte. Voltei para a mesa e me sentei. Percebi que a Cláudia estava excitadíssima, pois os biquinhos de seus seios pareciam que iam furar o vestido. Jorge foi ao banheiro.
– Você ainda quer continuar com isto? – Pergunta ela com seriedade!
– Você não está gostando?- Perguntei.
–Estou adorando, mas se você disser que quer parar, nós vamos embora agora. – Disse ela, seus seios parecendo querer pular fora do decote.
– Você não quer dar pra ele?
– Pelo contrário, eu quero muito dar pra ele. – Disse sorrindo…
– Tá rolando uma química muito gostosa entre a gente. O que eu não quero, é que você diga depois que eu te traí.
Fiquei em silencio alguns instantes.
– Você vai, ou não me deixar dar pra ele?… -Falou ela séria!
– Lógico que vou deixar você dar para ele…
Falei saindo do torpor.
-Iremos até ao fim!…
Um sorriso enorme se abriu em seu rostinho lindo.
– Te amo muito, Paulo e nada do que acontecer hoje, irá mudar isto.
Ela me beijou e foi ao banheiro. O Jorge voltou e combinei com ele que iríamos para um motel. Eu disse para ele não se incomodar comigo e fingir que eu não estava ali. A Cláudia voltou, pagamos a conta e fomos para o meu carro.
Eu disse para a minha esposa que fosse no banco de trás com o Jorge e eu fui de motorista. Ajeitei o retrovisor central para poder observá-los. Os dois iam cochichando e vi que minha mulher soltava risadinhas. O clima entre eles foi aumentando até que começaram a trocar carícias e a coisa foi esquentando até que se beijaram como dois namorados.
Uma coisa estranha invadiu-me ao ver aquele mulatão beijando a boquinha linda de minha mulher. Era um misto de ciúme e de um tesão maluco, como eu nunca havia sentido.
Ela o beijava acariciando seu rosto como uma namorada apaixonada, enquanto ele pousou sua mão enorme no joelho dela que estava com as pernas cruzadas e foi escorregando para dentro do vestido, por toda a extensão de sua coxa até chegar à bundinha e repetiu o movimento várias vezes.
Seus beijos molhados e estalados enchiam-me os ouvidos e eu quase não conseguia me concentrar no transito. Não tinha mais volta! Ele ia meter na Cláudia.
Chegamos ao motel e já na garagem, entreguei as chaves do quarto ao Jorge e deixei que eles entrassem primeiro e fui acompanhando a cena. Pareciam dois namorados. Olharam em volta, curtiram bastante o quarto, com cama redonda, espelhos no teto e uma enorme Jacuzzi. Olharam-se nos olhos sorrindo satisfeitos e começaram a se beijar lenta e apaixonadamente e eu curtia a cena de longe, pois ali eu era apenas um observador.
Seus beijos molhados agora estalavam mais altos dando eco no quarto. As mãos de Jorge escorregaram pelas costas nuas de Cláudia e pousaram sobre sua bunda arrebitada. Aos poucos, foi levantando seu vestido parecendo curtir cada momento, até que o lindo traseiro de minha esposa ficou exposto emoldurado e marcado pela calcinha branca apertadinha.
Aquelas mãos enormes massageavam a bundinha de Cláudia com desejo enquanto suas línguas se tocavam em beijos que não paravam de estalar gostoso, me deixando louco e com o pau duro como pedra. Eu nunca tinha sentido tanto tesão em minha vida.
Enquanto o casal se descobria, fui até à jacuzzi e a coloquei para encher, pois os dois, depois de terem relações sexuais, iriam querer relaxar e eu queria deixar tudo preparado para eles.
Quando voltei a dar atenção a eles, Jorge já tinha soltado o laço da alça do vestido que se prendia à nuca de Cláudia, laço este que, como eu já disse, eu mesmo havia dado horas antes.
Seus lindos seios ficaram expostos. Jorge os massageou com desejo e beliscou de leve os biquinhos durinhos de tesão, até que os abocanhou faminto. Peguei a câmera fotográfica e passei a registrar cada momento do casal.
Enquanto a boca de Jorge se divertia nos seios de minha mulher, suas mãos atrevidas desceram até ao zíper que ficava logo acima daquela bundinha gostosa. O vestido caiu e minha esposa ficou só de calcinha e sandálias nos braços daquele mulato que parecia curtir cada milímetro daquele corpinho perfeito!
– Nossa! Como você é gostosa, Claudinha!…
Falou ele olhando-a de alto a baixo fazendo-a se virar para ele olhar para aquela bunda perfeita, durinha e arrebitada, envolta em mínima calcinha apertada.
– Sua bunda é fenomenal, muito gostosa!
Falou ele, amassando-a com suas mãos gulosas.
-Hoje, ela é toda sua, meu macho, faça o que bem quiser com ela.
Falou minha esposa com sua vozinha rouca e que nos momentos de máximo tesão, fica roufenha…
Neste momento, ele fez com que ela se debruçasse sobre a mesa; afastou suas pernas; puxou a calcinha de lado e enfiou a cara entre as nádegas de Cláudia. Ele parecia estar confortável com o rosto atolado naquela bundinha linda vasculhando tudo com sua língua ávida.
Ela me olhou sorrindo o seu sorriso mais sacana e, em seguida, começou a soltar gritinhos e a revirar os olhos do mais puro desejo. Ela estava se entregando a outro homem e estava adorando a experiência.
– Aaahhhiiííí… Que delícia!
Ela gemia com sua voz roufenha, extremamente sensual e me olhava.
– Ele tá enfiando a língua inteirinha na minha bocetinha, amor, isso tá bom demais…
O cara era profissional, sabia mesmo o que tava fazendo. A Claudinha delirava e gemia cada vez mais alto e revirava os olhos até que quase gozou na cara dele em espasmos loucos.
Ele se levantou e ela se virou para ele e beijaram-se novamente. Minha mulher é assim, adora beijar, ainda mais quando está com tesão.
– Agora é a minha vez de curtir o teu corpo.
Falou ela e já foi desabotoando a camisa dele bem lentamente até em baixo, depois desafivelou o cinto e tirou-lhe a calça deixando-o só com a cueca Box preta, que parecia não conseguir conter aquele enorme membro duro que mostrava seus contornos sob a cueca apertada. Minha mulher ficou longo tempo acariciando aquele enorme volume até que puxou a peça para baixo liberando aquele pau duro que, como um boneco de molas, pulou para fora quase acetando o rosto de minha esposinha.
–Noossaa!… Como é enorme!…
Falou ela espantada e realmente era mesmo monstruoso; absurdamente grande e grosso, uns 22 centímetros mais ou menos; com uma cabeça enorme parecendo um cogumelo e todo rodeado de veias salientes.
–Chupa, vai, chupa que depois eu vou meter ele nessa sua bocetinha loira. -Falou ele!
– Nossa!… Ele é tão grande e minha xoxotinha é tão pequenina… Será que vai caber?
-Cabe sim, confia em mim.
Minha mulher já o punhetava de leve e, bem timidamente, foi lambendo-lhe a cabeçona exatamente como eu lhe ensinei, com a diferença de que agora ela tinha um cacete, tamanho família, em sua boquinha linda.
Eu já não aguentava mais de tesão vendo a Claudinha só de calcinha ajoelhada de frente para aquele mulatão bem dotado pagando-lhe o maior boquete de sua vida. Enquanto ela chupava aquele pintão, eu tirei a minha roupa e fiquei curtindo a cena e fotografando.
Em certa altura, Jorge fez com que ela se levantasse e a beijou; levantou-a em seus braços musculosos e caminhou em direção à cama enquanto a Cláudia, com os braços em torno do pescoço dele, o fitava com olhar apaixonado. Que cena linda, aquele mulato com aquela lourinha de 25 anos completamente submissa em seus braços. Ele a colocou delicadamente sobre a cama e tirou suas sandálias sem pressa, depois foi tirando sua calcinha bem lentamente revelando a bocetinha depilada e com marquinha de biquíni de minha mulher.
O seu pauzão pulsava como o de um cavalo. Lentamente, ele foi beijando-a desde a xoxotinha; barriguinha, peitinhos e boca. Depois, ajeitou-se entre as pernas dela e foi pincelando aquela cabeçona na entradinha estreita de minha esposa.
Percebi que os pelos dos braços dela estavam todos arrepiados. Seria medo ou ansiedade? Ou seria tudo isso misturado com muito tesão? Não sei, o que sei é que ele começou a forçar a entrada na bocetinha que, mesmo molhada, oferecia resistência àquele mastro que queria invadi-la.
Era como se ela estivesse perdendo o cabacinho novamente e ela gemia alto enquanto ele forçava, até que a cabeça entrou e ele ficou parado só com a cabeça dentro dela, depois foi empurrando devagar enquanto ela gemia como louca.
-Aaaiii, como é grandeêê…, nosssa!-Falava ela entre gemidos.
Depois de tudo dentro, Jorge começou a se movimentar entre as pernas de Cláudia e eu gozei ali, muito extasiado, assistindo minha mulher sendo fodida por aquele senhor de 49 anos, que parecia não acreditar que estava metendo em uma lourinha de 25.
– Nossa… Como você é apertadinha… Você é a mulher mais gostosa que eu já comi…- Falava ele.
– Não pare, Jorge, por favor, não pare, pois isto está uma delícia. – Falou ela com a voz entrecortada pelos seus próprios gemidos.
– Quero pegar você de quatro, vem gatinha gostosa…
Falou ele, saindo de cima dela que, rapidamente se posicionou de quatro sobre a cama. Jorge veio por trás, e fez com que ela arrebitasse ainda mais a sua bundinha, e cravou-lhe aquela tora bem devagar na bocetinha cheirosa de Cláudia, que soltava gritinhos e gemidinhos de prazer, como nunca.
Aquele pintão se atolava por inteiro na bocetinha da minha esposa. A bundinha marcada pelo biquininho balançava com o impacto do macho que lhe possuía. Jorge foi acelerando seus movimentos até que gozou em meio a espasmos loucos inundando-a com a sua porra e ela gozou junto com ele.
Depois, quedaram-se os dois exaustos na cama. Ela aconchegou-se ao peito dele e ficaram imóveis como um casal de apaixonados. E eu assistia a tudo aquilo com um enorme desejo.
Depois de algum tempo, ele a acordou com um beijo em sua boca, e disse:
– Vamos pra jacuzzi, relaxar!
– Vamos!
Disse ela sorrindo languidamente, olhando para mim como quem diz: Obrigada!
Os dois se sentaram lado a lado na banheira sob as espumas e ficaram conversando. E enquanto isso, eu liguei para a recepção e pedi uma porção de morangos, creme de chantilly e uma garrafa de um bom vinho. Quando voltei a olhar, os dois já trocavam caricias novamente. Pelos movimentos do ombro de Cláudia, percebi que ela o punhetava de leve, enquanto o beijava, vasculhando toda a boca de seu amante com a língua.
Aquele mastro estava novamente, duro como pedra. Então, a Claudinha ajeitou-se em cima dele e começou a cavalgá-lo lentamente enquanto ele chupava seus seios. As mãos dele abriam a bunda dela fazendo com que se arrebitasse ainda mais deixando que eu visse o pau entrando e saindo daquela bocetinha linda, que parecia que ia virar ao avesso, cada vez que a tora saia. Fotografei esta cena.
– Noossaaa… Que pintão gostosoôô!… Que delícia…- Falou ela.
Claudia o cavalgou por um bom tempo e gozou feito uma louca, mas ele demorou. Quando ela percebeu que o Jorge ia gozar, acelerou a cavalgada espirrando água para todos os lados cada vez que sua bundinha se chocava com a água.
Ele gozou novamente inundando-a com sua porra quente. Jorge ficou largado dentro da banheira e Cláudia veio tomar uma ducha. Ao passar por mim, abraçou-me e beijou-me.
– Tá gostando de ver sua mulherzinha sendo fodida, e bem fodida, por outro macho?
–Sim, muito… Estou adorando…, e você?
–Eu também. Ele é muito bom!… E eu te amo muito, Paulo, muito mesmo! – Finalizou ela, e foi para o chuveiro.
Logo depois, o Jorge também foi para o chuveiro com ela e logo depois, eu pude ouvir os gritinhos e risinhos dela junto com ele no banho. Fui até lá e pude ver através do Box o vulto dos dois abraçados se beijando. E as mãos dele sobre a bunda dela massageando-a.
Quando saíram do chuveiro, a mesa estava posta com a garrafa de vinho, duas taças, uma bandeja de morangos e o chantilly em uma taça. Cláudia estava linda enrolada na toalha.
Mais uma vez me distanciei um pouco para deixa-los à vontade. Os dois sentaram-se e serviram-se de vinho… Cláudia adora morangos com chantilly. Ela começou a pegá-los, molhá-los no creme e comia-os sensualmente como se os estivesse chupando.
– Quer experimentar? – Falou ela ao sou amante.
– Quero! – Disse ele.
Ela então colocou chantilly em um morango e o colocou entre os lábios e foi em direção à boca dele que abocanhou o morango emendando com um beijo molhado e estalado. Ela fez isso mais uma vez.
O pau dele já estava pulsando como um cavalo novamente.
– Agora é a minha vez! – Falou ele e pegando um morango lambuzou-o com o creme e passou nos seios dela e depois os chupou. Os biquinhos ficaram durinhos. Depois colocou o morango na boca e fez o mesmo com ela, beijando-a. A mão dela segurou seu pau novamente.
Cláudia se levantou.
– Me come… Me come!…
Ele rapidamente a pegou nos braços e a levou para a cama. Virou-a de ladinho e atolou seu pau enorme na bocetinha de minha mulher novamente. Enquanto atolava, beijava-lhe a nuca e com uma das mãos abria a bundinha dela para eu ver o pau entrando. E depois de muito meter naquela posição, ele tirou o pau para fora e gozou nas coxas grossas dela. Gozei muito aquele dia!
-E aí, querida, gostou da experiência?
Eu perguntei-lhe, quando já estávamos em nossa casa na nossa cama.
– Gostei, apesar de estar agora com a xoxotinha toda ardida e esfolada, e, provavelmente, você não vai poder mexer nela por uma semana… Mas foi sim, muito bom!
– E o que você achou do pau dele.
– Enorme. No começo fiquei com medo, mas depois foi uma delícia. Mas foi bom para matar a curiosidade, porém, eu jamais trocaria seu pau tipo Standard, pelo dele tamanho família. Gostei do Jorge, mas eu te amo, Paulo e agora te amo mais ainda. Beijamo-nos e dormimos.
Que delicia de conto amor votado. bjinhos Ângela
Amei seus contos votado
Só faltaram as fotos do dia
Tesão de conto adorei
Delicia de conto
Esposa maravilhosa